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Uma marca do ecletismo do Sporting

Por Jornal Sporting
03 Dez, 2015

O golfe em destaque n’O Grande Livro das Modalidades

A gala de encerramento da época do golfe ‘leonino’, que se realizou no passado fim-de-semana no Casino Estoril, contou com um ilustre convidado: Carlos Xavier, antigo jogador ‘verde e branco’. Central, lateral direito, médio ofensivo, podia jogar onde o treinador quisesse e sempre com a mesma qualidade. Dono de uns “pés de veludo”, sobretudo o direito, com o qual desmarcava colegas com passes teleguiados e, segundo dizia John Toshack, antigo técnico do Sporting, “conseguia abrir uma garrafa de Sumol”.

Terminou a carreira em 1996, após 12 anos de ligação ao Sporting (com um interregno de três para jogar na Académica, com o irmão, e na Real Sociedad de Espanha), abraçou um novo desporto e é agora um dos 205 Associados que compõem a secção de golfe do Clube.

“A ligação ao golfe surgiu pouco depois de ter terminado a minha carreira como futebolista, em 1998. Na altura tinha umas escolas de futebol e nas férias fazíamos um programa chamado ‘Férias Desportivas’, onde íamos com os miúdos para a Quinta da Beloura para fazermos ténis, futebol e golfe. Um dia estavam os miúdos com o professor e eu aproveitei e fui bater umas bolas”, conta o ex-futebolista ao Jornal Sporting.

O golfe é esta semana o protagonista d’O Grande Livro das Modalidades, onde se conta a história da secção, desde a sua fundação, em Maio de 2012, até à época que agora terminou com a conquista de dois importantes troféus nacionais, o Tejo Golfe Tour e o Campeonatos de Clubes sem Campo.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.