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Foto José Cruz

As ideias de Bruno de Carvalho para a arbitragem

Por Jornal Sporting
10 Jan, 2017

O Presidente do Sporting CP revelou 11 medidas que considera relevantes para a modernização do sector

O tema arbitragem tem estado em destaque no futebol português pelos piores motivos. Com o objectivo de dar um contributo ponderado, que vise a modernização e a renovação do sector, Bruno de Carvalho publicou uma lista de 11 medidas na sua conta oficial de Facebook.

Para além de reforçar a ideia que tem vindo a defender, de tornar públicos os relatórios das equipas de arbitragem, o líder leonino fala ainda na criação de penalizações quando os erros estão ligados a situações de grandes penalidades (assinaladas ou não assinaladas).
 
Conheça as 11 medidas do Presidente do Sporting CP:
 
- "Iniciar já a divulgação pública dos relatórios dos árbitros (sem notas pois a UEFA não permite)"; 
- "Iniciar já o videárbitro";
- "Acabar, pura e simplesmente, com os observadores, pois todos os jogos já são gravados, ou despedir todos os existentes e trazer novos sem vícios";
- "Nomear os melhores árbitros para os melhores jogos. Os árbitros com menos experiência têm de a ganhar em jogos de menor dimensão";
- "Contacto regular com os clubes de forma global e individual";
- "Acabar com o discurso corporativista e inicar um discurso moderno, aglutinador e que seja percetível para todos os amantes do futebol";
- "Voltar a penalizar com gravidade as situações de penáltis não assinalados ou mal assinalados, decisões erradas que viram esta épca diminuindo o seu peso na avaliação";
- "Permitir a humanização do árbitro não apenas pela filosofia de 'errar é humano' mas de eles poderem reconhecer o erro publicamente";
- "Ter em atenção as posições públicas (plataformas digitais e afins) de cada árbitro e as suas exibições em cada jogo como critétio a ter seriamente em conta nas nomeações";
- "Serem conhecidos publicamente os critérios de nomeação e de avaliação conforme compromisso assumido";
- "Exigir a verdadeira profissionalização dos árbitros, ou pelo menos um grupo deles, incluindo os assistentes, e não o que agora acontece em que os internacionais são apenas oito mas não têm os assistentes (e serem conhecidos os critérios de atribuição do estatuto de internacional".