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Foto José Cruz

“Não acredito num Sporting CP dividido contra si mesmo”

Por Jornal Sporting
23 Set, 2018

Vogal para a área dos núcleos acompanhou o líder máximo do emblema verde e branco

O Presidente Frederico Varandas esteve no Minho com a companhia de Francisco Rodrigues dos Santos, que reforçou a necessidade de recuperar o sentido colectivo. “É o momento de restaurarmos a dignidade do nosso Clube. Não acredito num Sporting CP dividido contra si mesmo. Num Sporting CP que cria categorias. Só conheço um tipo de “ista” no Sporting CP e são os Sportinguistas, que estão em plano de igualdade e têm um espírito comum: tornar o Sporting CP campeão”, afirmou.



No que diz respeito à área de trabalho específica, Francisco Rodrigues dos Santos garantiu que a dimensão nacional do emblema leonino se percebe pela representatividade nos núcleos. “São um património muito valioso do nosso Clube. O Sporting CP não discrimina em função da classe social, da raça, da ideologia política ou convicção religiosa e os núcleos são as casas-mãe de todo o Sporting CP, abertos a todos aqueles que querem apoiar. É graças aos Sportinguistas espalhados por Portugal e pelo Mundo que o Sporting CP é um Clube de Portugal e não de Lisboa”, assumiu.

Partilhando as ideias com Frederico Varandas, admitiu também que é indispensável dar todas as condições para que os núcleos sejam valorizados. “O papel desta direcção é estar próxima destas pessoas, auscultar as suas sensibilidades e apoiar e diversificar as suas fontes de financiamento”, concluiu.

Um dos ouvintes mais atentos de Francisco Rodrigues dos Santos foi Daniel Pereira, Presidente do Núcleo do Sporting CP de Braga. Além dos agradecimentos da praxe, apelou à dignificação do Clube enquanto um todo. “O Sporting CP não tem crises. Todas as semanas ganhamos alguma coisa nalguma modalidade e não são 15 nem 20, são mais de 50”, começou por dizer.



Orgulhoso pelo convívio que organizou, Daniel Pereira dirigiu-se ao Presidente Frederico Varandas para pedir que recupere o passado e que construa o futuro. “Queremos o Sporting CP a funcionar com dignidade. Queremos a verdade desportiva. Queremos um Sporting CP de educação, de respeito, dos Sócios e para os Sócios. Um Sporting CP agregador e unido, nesta fase mais do que nunca. Queremos um Sporting CP que dê vida aos núcleos, com bilhetes e merchandising acessível e sem burocracias”, finalizou.