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Foto José Lorvão

Justiça feita ao cair do pano

Por Sporting CP
24 Set, 2021

Sporting CP venceu CS Marítimo no tempo-extra com golo de Pedro Porro

A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, nesta sexta-feira, o CS Marítimo por 1-0 em jogo da sétima jornada da Liga Portugal. Um encontro que voltou a mostrar que estes Leões jamais se rendem.

Para esta partida, Rúben Amorim apostou de início em Antonio Adán, Luís Neto, Sebastián Coates, Zouhair Feddal, Pedro Porro, João Palhinha, Matheus Nunes, Rúben Vinagre, Pablo Sarabia, Paulinho e Nuno Santos.

A formação visitante tentou condicionar os Leões desde o início, impedindo-os de construir jogo e progredir no terreno, mas aos dez minutos já o Sporting CP tinha sabido encontrar alternativas e chegar à área. Assim, somaram-se uma série de oportunidades, todas elas com Nuno Santos como protagonista.

Na primeira valeu Sáenz a cortar a bola, evitando a finalização do extremo verde e branco, e depois foi Paulo Victor a fazer uma grande defesa e a resolver para canto. Aí já o CS Marítimo também tinha tentado surpreender Antonio Adán, através de Xadas, mas dava mais Sporting CP e pouco depois de ver o guardião negar-lhe o golo, Nuno Santos levou a bola ao ferro.

Sporting CP melhor, apoiado por um Estádio José Alvalade muito bem composto – 18.741 adeptos –, com Nuno Santos novamente, aos 35 minutos, a ter o golo nos pés. Após cruzamento de Pablo Sarabia, Nuno Santos tirou Paulo Victor do caminho, mas ficou sem o melhor ângulo para rematar e tentou marcar de letra, mas China cortou em zona frontal e quando já chegava Paulinho.

Assim, o intervalo chegou com 0-0 no marcador e tudo em aberto para a segunda metade, que começou quase como foi toda a primeira parte: o Sporting CP na área do CS Marítimo e Nuno Santos à procura do golo, vendo Paulo Victor defender outra vez.

Aos 54 minutos, na insistência, foi João Palhinha a ver o guardião insular defender junto ao poste para canto. Um lance que obrigou a equipa médica do CS Marítimo a entrar em campo para assistir o guardião que, logo a seguir, viu cartão amarelo por demorar muito tempo a bater o pontapé de baliza – algo que já vinha acontecendo desde a primeira parte.

À entrada para a hora de jogo, Rúben Amorim fez a primeira substituição na equipa, fazendo entrar Tiago Tomás e sair Rúben Vinagre, o que fez com que Nuno Santos recuasse no terreno.

O Sporting CP continuou com sinal mais, muito pressionante, e à procura do golo que tanto queria. Enquanto isso, o CS Marítimo tentava a espaços responder ao domínio verde e branco, mas só ia conseguindo chegar à área Leonina de bola parada.

Aos 70 minutos, o treinador verde e branco voltou a mexer na equipa apostando em Daniel Bragança e Jovane Cabral para os lugares de Matheus Nunes e Pablo Sarabia. Sangue novo para atacar os últimos minutos da partida, que continuaram a ser de domínio verde e branco, com Pedro Porro, assistido por Jovane Cabral, aos 76 minutos, a levar mais uma bola ao ferro.

Cinco minutos depois, Rúben Amorim esgotou as cinco substituições com as entradas de Ricardo Esgaio e Bruno Tabata e as saídas de Luís Neto e João Palhinha, arriscando ao ataque e à procura de ver a superioridade convertida em golos (ou pelo menos num).

Os minutos iam passando, com o Sporting CP sempre a pressionar e a criar perigo, ao invés do CS Marítimo que ia aproveitando todas as oportunidades para 'queimar' tempo, obrigando assim o árbitro João Pinheiro a dar oito minutos de tempo-extra.

Oito minutos esses muito bem aproveitados pelo Sporting CP que, finalmente, conseguiu marcar. Falta de Paulo Victor sobre Jovane Cabral na área, com o árbitro a não ter dúvidas e a assinalar grande penalidade. Guarda-redes expulso, Edgar Costa na baliza e no frente-a-frente com Pedro Porro foi o espanhol que levou a melhor e deu aos Leões mais três pontos. Justos.