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Foto Mário Vasa

Carlyn Baldwin junta-se às leoas

Por Jornal Sporting
26 Jul, 2017

Norte-americana tem 21 anos, chega da Suíça e será a segunda estrangeira a actuar pelo Sporting CP

Diz-se que os Estados Unidos da América são o país das oportunidades, mas para Carlyn Baldwin foi diferente: nascida em Reston, Virginia, mudou-se na época passada para a Suíça (Young Boys) e, esta temporada, Portugal tornou-se a verdadeira terra das oportunidades para a jovem de 21 anos. Ainda que sem falar a língua, a jogadora diz estar a ter uma boa adaptação, até porque vive com duas colegas de equipa: Solange Carvalhas e Mariana Azevedo. “Os primeiros dias estão a ser bons. Nunca tinha estado em Portugal antes e por isso tem sido uma nova experiência, mas toda a gente me tem recebido bem e tem sido divertido. O facto de viver com outras jogadoras também torna as coisas muito mais simples”, disse Carlyn, que se torna a primeira jogadora estrangeira a fazer parte do futebol feminino leonino.

Perante um novo país, e mesmo embora já conte com um ano de experiência no futebol europeu, a centro-campista revelou as primeiras impressões que o grupo de trabalho lhe tem passado. Um futebol mais técnico… que lhe está a dar prazer conhecer. “Todo o grupo tem muita qualidade e são todas jogadoras muito técnicas, o que torna o estilo de jogo bastante diferente do que praticava nos Estados Unidos. Lá, somos conhecidas pelas nossas capacidades atléticas, enquanto aqui há uma componente técnica e táctica maior. Está a ser muito bom conhecer uma nova forma de jogar”.

Com a Liga dos Campeões na mira, Carlyn Baldwin assume que esse foi um factor extra de interesse, mas revela que a paixão dos adeptos verdes e brancos também tem feito crescer a ansiedade pela estreia. “Não conhecia o Clube a fundo, mas apercebi-me desde logo da forma como os adeptos se envolvem e do facto de apoiarem as diferentes modalidades. Fiquei verdadeiramente feliz quando soube do interesse do Clube, e apesar de a questão da língua ser um desafio, não quis perder a oportunidade de vir e crescer dentro e fora do relvado. Agora quero começar a ajudá-las a continuar a vencer e a fazer o melhor possível na Liga dos Campeões”, encerrou a norte-americana.