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Foto José Lorvão

Ricardo Costa: "Temos as armas suficientes para lutar contra eles"

Por Sporting CP
20 Set, 2021

Leões jogam primeira mão da segunda eliminatória de acesso à EHF European League nesta terça-feira

Depois da vitória expressiva no arranque do Campeonato Nacional, a equipa principal de andebol do Sporting Clube de Portugal joga, nesta terça-feira, de novo no Pavilhão João Rocha, a primeira mão da segunda eliminatória de acesso à EHF European League.

Os Leões vão medir forças diante dos dinamarqueses do TTH Holstebro e Ricardo Costa não espera facilidades. “É uma equipa com bons jogadores e jogadores que têm experiência de Liga dos Campeões, onde o TTH Holstebro também participou na época passada. Fisicamente é muito forte, tendo jogadores muito altos, sobretudo na zona central, e tem o Markussen, um jogador com muita experiência e que já jogou em grandes equipas, no ataque”, começou por dizer o técnico Leonino, na antevisão à partida, atirando: “As equipas dinamarquesas são tradicionalmente muito fortes e o TTH Holstebro não foge à regra”.

Nesse sentido, por causa das várias mexidas, e apesar de “no geral” estar satisfeito com aquilo que a equipa verde e branca tem “vindo a fazer”, o treinador do Sporting CP até admitiu que preferia não disputar já este encontro: “Se me perguntassem se queria disputar este jogo daqui a meio ano, eu diria que sim porque sei que a minha equipa estará melhor nessa altura, mas o início das competições é agora para todos e, por isso, não serve de desculpa para nós dizermos que temos um treinador novo e jogadores novos”.

“É normal estas mudanças acontecerem nas equipas de alta competição e, por isso, compete-nos ter rendimento o mais rápido possível. Tenho a certeza absoluta de que daqui a meio ano ou um ano estaremos mais fortes, mas neste momento temos as armas suficientes para lutar contra eles. É uma equipa difícil e com muita experiência, que nós também queríamos ter, mas é a jogar que a teremos também”, afirmou Ricardo Costa.

Assim, dizendo também que prefere sempre fazer o primeiro jogo fora de casa, uma vez que “o segundo é, por norma, o de decisão”, o técnico espera que os Leões não sofram muitos golos. “Esta eliminatória tem duas partes. Jogamos a primeira em casa e sabemos que não vai decidir-se nada, mas gostava que melhorássemos defensivamente. Sofrer golos nunca é bom e sobretudo nas competições europeias e em casa. Temos de ter isso em conta por causa do goal average”.