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Foto João Pedro Morais

Pedro Nuno Monteiro: "Temos de ser colectivos a atacar e a defender"

Por Sporting CP
03 Fev, 2023

Basquetebol recebe o clássico com o FC Porto já este sábado (15h00)

A equipa principal de basquetebol do Sporting Clube de Portugal recebe este sábado (15h00) o FC Porto, no Pavilhão João Rocha, em duelo a contar para a 20.ª jornada da fase regular da Liga.

Na antevisão ao clássico, o treinador Leonino Pedro Nuno Monteiro recordou os dois embates já disputados esta época frente aos dragões, que terminaram com um desaire e um triunfo para a formação de Alvalade, afirmando não acreditar “que as equipas apresentem algo diferente”.

“Vai ser o terceiro encontro. Perdemos na primeira volta um jogo que podíamos ter vencido, pois tivemos dois lançamentos para isso. Depois ganhámos as meias-finais da Taça Hugo dos Santos, em que fomos claramente melhores”, começou por dizer à Sporting TV, considerando ainda que “a diferença entre o primeiro e o segundo jogo foi clara” e que “não há jogos iguais”.

“No primeiro jogo apresentámo-nos sem dois estrangeiros, e no segundo sem um deles. Ainda assim, felizmente isso não nos afectou. Os jogadores portugueses têm dado conta do recado, têm progredido e contribuído muito. Esperamos um jogo difícil, tal como foram os outros dois”.

O técnico apontou depois “a defesa e o ataque colectivos” como cruciais para o triunfo. “Têm de ser os nossos pontos fortes. Temos de mexer a bola, criar problemas e ter claro onde e como atacar para criar vantagens e explorar os pontos débeis do FC Porto”, referiu, recusando que o facto de os azuis e brancos virem de um jogo europeu a meio da semana possa fazer diferença. “A equipa do FC Porto foi construída para a Europa, não creio que esse factor tenha influência”.

Pedro Nuno Monteiro aproveitou também para apelar à presença dos adeptos Leoninos nas bancadas, de forma a apoiarem uma equipa que “tem ganho tudo o que havia para ganhar”. “Os adeptos são sem dúvida uma força importante. Aliás, sem os adeptos nada disto faria sentido. Gostaríamos de ter o pavilhão cheio e de poder contar com o apoio e sentir o carinho deles”.