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Foto César Santos

Carrossel de sobe e desce faz paragem em Azeméis

Por Jornal Sporting
13 Ago, 2017

Antes da Torre espera-se uma etapa menos movimentada. Ainda assim, há que superar três contagens de montanha para guardar hipóteses para as duas últimas tiradas

A oitava etapa da Volta a Portugal liga Gondomar e Oliveira de Azeméis, num total de 159, 8 km. É apontada como uma etapa de transição. Habitualmente todas as que antecedem a subida à Torre o são.

Quem quiser lutar pelo sprint, terá de vir para a frente e perseguir a fuga. Quem tenha ambições de conservar forças procurará levar os seus líderes o mais cómodos possível. Em 2016, foi na oitava da prova-rainha que Jesus Ezquerra se lançou numa iniciativa a solo para dar a única vitória ao Sporting-Tavira, um resultado classificado como brilhante para quem regressava ao ciclismo profissional.

Desta feita, a prioridade passa por levar Nocentini a Oliveira de Azeméis e preservá-lo a uma distância que possa ser viável para vencer a Volta. A recta da meta é longa, mas tendo duas passagens permitirá estudar melhor a roda a levar.

Antes há três contagens de montanha para superar. Duas de terceira categoria (Vila Viçosa ao quilómetro 59,2 e Chão de Ave aos 107,4) e uma segunda em Gamarão (Arouca), sensivelmente a meio da etapa (87,3 km). A meta é antecedida por descidas vertiginosas, reforçando a importância da colocação para que não haja corte de tempo.

Vidal Fitas garante que, chegados à fase final, todas as etapas podem trazer problemas: "Será outro dia duro, já não há dias fáceis. Esperemos que se corra tranquilo para que se possa guardar energias para a etapa da Torre, a qual será decisiva”. O espanhol Alejandro Marque desejou que não existam mais problemas de saúde na equipa, reiterando que o Sporting-Tavira "irá precisar de todos".