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UM DIA DE SPORTING

Por Rahim Ahamad
27 Fev, 2020

O que não pode acontecer, nem aos piores, é um árbitro ser avisado pelo VAR, perder preciosos minutos na avaliação de uma evidência, e regressar confiante, mantendo o erro. Não podemos dar o benefício da dúvida a quem erra assim

Entre calendários internacionais e compromissos televisivos, nem sempre se pode jogar ao fim-de-semana e muitas vezes a horas que permitam celebrar em família UM DIA DE SPORTING.

Domingo passado, onde até o Sol de Inverno se apresentou quente, tudo se conjugou para um regresso às origens num típico dia de jogo das Famílias. Foi um final de tarde onde assistimos a um jogo cuja exibição personalizada e convincente foi traduzida em golos marcados por quem foi contratado para ajudar e dar mais qualidade ao plantel. Tudo isto em nossa casa, onde as bancadas coloridas se associaram a um ambiente positivo partilhado por muitos Sócios e Adeptos de todas as idades, mulheres, homens e crianças, de verde e branco, a devolver ao nosso estádio a alma que necessitamos cada vez mais para engradecer o nosso Clube.

Foi UM DIA DE SPORTING, que teve o seu início em Alcochete com a fantástica vitória da equipa feminina de futebol frente ao SL Benfica.

Depois, em Alvalade, onde se homenageou o melhor de todos os tempos do futebol de praia, o nosso Madjer, ovacionado de pé por todo o estádio.

Pelo relvado, tivemos a oportunidade de ver a nossa equipa com cinco jogadores da formação para além de mais dois que estavam no banco. Na realidade, este é o caminho definido por esta Direcção para que a melhor formação do mundo volte a ser a base do nosso plantel principal de futebol. Alguns destes jogadores já estão a evoluir nos sub-23 onde, no passado sábado, mostraram a raça e qualidade para derrotar o SL Benfica num encontro emocionante.

Mas é na equipa principal que tem vindo a crescer a nossa nova pérola: Gonzalo Plata. Que jogador! E os adversários que o digam, porque para o travar só mesmo com excesso de agressividade e até violência como foi o caso do minuto 63 sem que o árbitro não se tenha apercebido. Faz parte. 

Mas o que não pode acontecer, nem aos piores, é um árbitro ser avisado pelo VAR, perder preciosos minutos na avaliação de uma evidência, e regressar confiante, mantendo o erro. Não podemos dar o benefício da dúvida a quem erra assim. Apenas o benefício da certeza de que está a fazer um mau trabalho. E o problema não está na ferramenta do VAR, mas na sua utilização indevida e incompetente. Até quando?

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