No final do encontro com o Rio Ave e abordando o clássico de sábado, Domingos Paciência garantiu: “Sábado será outro jogo. Os jogadores não vão repetir esta entrada no jogo.”

No final do encontro com o Rio Ave e abordando o clássico de sábado, Domingos Paciência garantiu: “Sábado será outro jogo. Os jogadores não vão repetir esta entrada no jogo.” Sobre a jornada inaugural da Taça da Liga, o treinador da equipa «leonina» considerou: “Não era isto que pretendíamos e temos de reconhecer que chegámos ao empate por mérito. A equipa só acordou quando sofreu o golo e a partir desse momento assumiu o controlo da partida e criou oportunidades. Acabámos por ser castigados por aquilo que devíamos ter feito e não fizemos.” Domingos Paciência realçou ainda que “o Rio Ave aproveitou o espaço que deixámos nas costas da defesa e foi perigoso nas transições ofensivas e também podia ter chegado ao golo. Mas, do que nos podemos queixar é da falta de eficácia na primeira parte.” Sobre os regressos de Matías e Izmailov, o técnico «verde e branco» disse: “Sabíamos que este jogo também iria servir para dar ritmo aos jogadores e preparar os próximos encontros. Matías e Izmailov regressaram e estiveram bem.” Domingos garantiu ainda: “Não estamos satisfeitos com o empate, mas continuamos vivos na prova. Só dependemos de nós.”

No final do encontro com o Rio Ave e abordando o clássico de sábado, Domingos Paciência garantiu: “Sábado será outro jogo. Os jogadores não vão repetir esta entrada no jogo.”

No final do encontro com o Rio Ave e abordando o clássico de sábado, Domingos Paciência garantiu: “Sábado será outro jogo. Os jogadores não vão repetir esta entrada no jogo.” Sobre a jornada inaugural da Taça da Liga, o treinador da equipa «leonina» considerou: “Não era isto que pretendíamos e temos de reconhecer que chegámos ao empate por mérito. A equipa só acordou quando sofreu o golo e a partir desse momento assumiu o controlo da partida e criou oportunidades. Acabámos por ser castigados por aquilo que devíamos ter feito e não fizemos.” Domingos Paciência realçou ainda que “o Rio Ave aproveitou o espaço que deixámos nas costas da defesa e foi perigoso nas transições ofensivas e também podia ter chegado ao golo. Mas, do que nos podemos queixar é da falta de eficácia na primeira parte.” Sobre os regressos de Matías e Izmailov, o técnico «verde e branco» disse: “Sabíamos que este jogo também iria servir para dar ritmo aos jogadores e preparar os próximos encontros. Matías e Izmailov regressaram e estiveram bem.” Domingos garantiu ainda: “Não estamos satisfeitos com o empate, mas continuamos vivos na prova. Só dependemos de nós.”

Conheça nove curiosidades sobre os encontros entre o Sporting e o FC Porto.

01 – O primeiro Sporting-FC Porto realizou-se na 8.ª jornada do Campeonato Nacional de 1938/1939 e terminou empatado a quatro golos. No Estádio do Lumiar, a 12 de Março de 1939, os «leões» conseguiram uma magnífica recuperação, pois perdiam, por 1-4, ao intervalo. Os golos «leoninos» foram apontados por Aníbal Paciência, «bis» de Fernando Peyroteo e um autogolo do portista Sacadura. 02 – A maior goleada do Sporting aconteceu a 24 de Janeiro de 1960 (16.ª jornada), com vitória por 6-1. Todos os golos «leoninos» foram apontados por jogadores sul-americanos: os avançados brasileiros Vadinho (3) e Faustino (2) e um golo do médio peruano Seminário. 03 – O resultado mais comum nos jogos do Campeonato Nacional entre estes emblemas é 2-1 (ocorreu por 10 ocasiões), sendo a última vez a 9 de Abril de 1988, em jogo a contar para a 29.ª jornada. Os golos «leoninos» foram apontados por Paulinho Cascavel e Mário Jorge. 04 – Um «clássico» que os sportinguistas não esquecem é o de 1999/2000. O jogo da 26.ª jornada, realizado a 18 de Março de 2000, marcou a viragem no Campeonato Nacional com o triunfo «leonino». por 2-0 (golos de André Cruz e Acosta). O Sporting assumiu nesse dia a liderança, para não mais a largar. Os «leões» conquistaram o 17.º título nacional, com mais quatro pontos do que o «rival», FC Porto. 05 – No novo Estádio José Alvalade, entre Sporting e FC Porto, já foram disputados oito jogos para o Campeonato Nacional. Os «leões» somam três vitórias, três empates e duas derrotas. A última vitória foi a 28 de Fevereiro de 2010, sob o comando técnico de Carlos Carvalhal. Em jogo a contar para a 21.ª jornada, os «leões» venceram, por 3-0, com golos de Yannick, Izmailov e Miguel Veloso. 06 – O último Sporting-FC Porto para o Campeonato Nacional ocorreu a 27 de Novembro de 2010, em jogo a contar para a 12.ª jornada: o resultado final foi 1-1, com golos de Jaime Valdés e Radamel Falcão. 07 – Nos 73 jogos já realizados em casa, para o Campeonato Nacional, o Sporting venceu 39, empatou 15 e perdeu 19. Em golos marcados, os «leões» somam 134 contra 77 remates certeiros do FC Porto. 08 – Fernando Peyroteo e Manuel Vasques são os melhores marcadores da história destes confrontos para o Campeonato Nacional, com um total de 10 golos cada. Segue-se Jesus Correia, com sete remates certeiros. 09 – No distrito do Porto, os «leões» contam com um importante apoio: 11 Núcleos, quatro Filiais e uma Delegação (a n.º 23 do Sporting Clube de Portugal, com o nome Solar do Norte). Consulte aqui a tabela de preços e outras informações úteis.

Conheça nove curiosidades sobre os encontros entre o Sporting e o FC Porto.

01 – O primeiro Sporting-FC Porto realizou-se na 8.ª jornada do Campeonato Nacional de 1938/1939 e terminou empatado a quatro golos. No Estádio do Lumiar, a 12 de Março de 1939, os «leões» conseguiram uma magnífica recuperação, pois perdiam, por 1-4, ao intervalo. Os golos «leoninos» foram apontados por Aníbal Paciência, «bis» de Fernando Peyroteo e um autogolo do portista Sacadura. 02 – A maior goleada do Sporting aconteceu a 24 de Janeiro de 1960 (16.ª jornada), com vitória por 6-1. Todos os golos «leoninos» foram apontados por jogadores sul-americanos: os avançados brasileiros Vadinho (3) e Faustino (2) e um golo do médio peruano Seminário. 03 – O resultado mais comum nos jogos do Campeonato Nacional entre estes emblemas é 2-1 (ocorreu por 10 ocasiões), sendo a última vez a 9 de Abril de 1988, em jogo a contar para a 29.ª jornada. Os golos «leoninos» foram apontados por Paulinho Cascavel e Mário Jorge. 04 – Um «clássico» que os sportinguistas não esquecem é o de 1999/2000. O jogo da 26.ª jornada, realizado a 18 de Março de 2000, marcou a viragem no Campeonato Nacional com o triunfo «leonino». por 2-0 (golos de André Cruz e Acosta). O Sporting assumiu nesse dia a liderança, para não mais a largar. Os «leões» conquistaram o 17.º título nacional, com mais quatro pontos do que o «rival», FC Porto. 05 – No novo Estádio José Alvalade, entre Sporting e FC Porto, já foram disputados oito jogos para o Campeonato Nacional. Os «leões» somam três vitórias, três empates e duas derrotas. A última vitória foi a 28 de Fevereiro de 2010, sob o comando técnico de Carlos Carvalhal. Em jogo a contar para a 21.ª jornada, os «leões» venceram, por 3-0, com golos de Yannick, Izmailov e Miguel Veloso. 06 – O último Sporting-FC Porto para o Campeonato Nacional ocorreu a 27 de Novembro de 2010, em jogo a contar para a 12.ª jornada: o resultado final foi 1-1, com golos de Jaime Valdés e Radamel Falcão. 07 – Nos 73 jogos já realizados em casa, para o Campeonato Nacional, o Sporting venceu 39, empatou 15 e perdeu 19. Em golos marcados, os «leões» somam 134 contra 77 remates certeiros do FC Porto. 08 – Fernando Peyroteo e Manuel Vasques são os melhores marcadores da história destes confrontos para o Campeonato Nacional, com um total de 10 golos cada. Segue-se Jesus Correia, com sete remates certeiros. 09 – No distrito do Porto, os «leões» contam com um importante apoio: 11 Núcleos, quatro Filiais e uma Delegação (a n.º 23 do Sporting Clube de Portugal, com o nome Solar do Norte). Consulte aqui a tabela de preços e outras informações úteis.

Na conferência de imprensa de antevisão para o encontro com o Rio Ave, da Taça da Liga, Domingos Paciência contou os seus desejos para o novo ano de 2012.

Na conferência de imprensa de antevisão para o encontro com o Rio Ave, da Taça da Liga, Domingos Paciência contou os seus desejos para o novo ano de 2012. “Fiz os desejos que todos fazem: ter um ano com sucesso, com muitas alegrias, mas acima de tudo com muita saúde. Isso é que é fundamental. É evidente que toda a gente quer ter sucesso, portanto, espero que 2012 seja um ano de êxitos, dentro daquilo que definimos para esta época. Seria um grande orgulho, e vamos trabalhar para isso. Aliás, digo o mesmo desde o primeiro dia. Esta é uma equipa nova, com seis meses. Está agora a comer uma papa mais grossa, como se passa com os bebés aos seus meses de idade, ou seja, já está na fase da papa Cerelac. Ou seja, temos de ser realistas, e isso passa por não colocar a mesma responsabilidade que têm o FC Porto e Benfica, com estruturas bem montadas, que praticamente não mexeram. Mas temos consciência de que podemos fazer mais e melhor do que foi feito nos últimos dois anos, basta verificar a classificação” O Sporting ainda se encontra a disputar quatro competições. O próximo compromisso tem a ver com a Taça da Liga. O treinador lembrou que “a comunicação social começou cedo a falar do jogo com o FC Porto, mas antes desse encontro temos um jogo importante em Vila do Conde, frente a uma equipa que cresceu e que está mais forte. Tivemos muitas dificuldades lá, como sabem. Portanto, este jogo é fundamental para os nossos objectivos. A abordagem tem de ser séria, e com os melhores. Os jogos dão e tiram confiança, e eu quero ganhar confiança”. Central Xandão “está referenciado” Renato Neto já está integrado no grupo de trabalho, mas outros nomes foram falados no decorrer da conferência de Imprensa. Xandão foi um deles, mas Domingos preferiu não levantar muito o véu. “São situações que já foram abordadas entre mim, o presidente Luís Godinho Lopes, Carlos Freitas e Luís Duque, no sentido de colmatar as saídas. Começámos a época com cinco avançados, e de repente ficámos com três, uma vez que saíram Postiga e Yannick. Agora temos o Ricky van Wolfswinkel, o Bojinov e o Diego Rubio. Portanto, há situações que estão bem identificadas e quem virá será oportunamente comunicado. O dinheiro não abunda, como disse o presidente”. Em relação a Xandão, o treinador disse que “é um dos centrais referenciados”. E acrescentou: “A partir do momento em que começa uma época, começamos a preparar também Dezembro e Junho. É normal que esse e outros jogadores estejam dentro da observação do Sporting”. Sobre Renato Neto, que estava cedido ao Cercle Brugge, o técnico disse que é “um jogador que vem acrescentar e vem colmatar a saída do Luís Aguiar. É um jogador que vai ajudar a equipa, mas não quer dizer que vá descurar a qualidade do João Mário, do João Carlos, do Chaby, e de outros que podem fazer parte da equipa em determinados momentos. O Xandão não está cá”, lembrou. Questionado ainda sobre a situação de Polga, que acaba contrato com o Sporting esta época, Domingos disse que “acima de tudo, gosto de enfrentar todos os jogadores cara a cara. Sou coerente naquilo que procuro ser com eles e tento motivá-los para que consigam ser melhores todos os dias. A gestão do grupo sou eu que a faço, sou eu que sinto como estão todos os dias. Eles gostam de trabalhar e têm alegria naquilo que fazem. Em relação ao que vai acontecer em Junho ou em Dezembro, tudo depende das decisões que forem tomadas”. A terminar, o técnico fez questão de eleger André Villas Boas como o melhor treinador de 2011. Referiu: “Se me perguntassem quem tinha sido o homem do ano, eu respondia que foi o André Villas-Boas. Teve um ano de grande mérito, já que veio de uma equipa mais pequena e conseguiu conquistar a Liga, a Liga Europa e a Taça de Portugal. Quanto a mim, tenho consciência que fui uma das figuras do ano. Orgulho-me daquilo que fiz. Com uma equipa que não tem as mesmas condições financeiras fui vice-campeão, participei na Liga dos Campeões e estive na final da Liga Europa. Isso orgulha-me”. Texto: Nélida Gomes

Na conferência de imprensa de antevisão para o encontro com o Rio Ave, da Taça da Liga, Domingos Paciência contou os seus desejos para o novo ano de 2012.

Na conferência de imprensa de antevisão para o encontro com o Rio Ave, da Taça da Liga, Domingos Paciência contou os seus desejos para o novo ano de 2012. “Fiz os desejos que todos fazem: ter um ano com sucesso, com muitas alegrias, mas acima de tudo com muita saúde. Isso é que é fundamental. É evidente que toda a gente quer ter sucesso, portanto, espero que 2012 seja um ano de êxitos, dentro daquilo que definimos para esta época. Seria um grande orgulho, e vamos trabalhar para isso. Aliás, digo o mesmo desde o primeiro dia. Esta é uma equipa nova, com seis meses. Está agora a comer uma papa mais grossa, como se passa com os bebés aos seus meses de idade, ou seja, já está na fase da papa Cerelac. Ou seja, temos de ser realistas, e isso passa por não colocar a mesma responsabilidade que têm o FC Porto e Benfica, com estruturas bem montadas, que praticamente não mexeram. Mas temos consciência de que podemos fazer mais e melhor do que foi feito nos últimos dois anos, basta verificar a classificação” O Sporting ainda se encontra a disputar quatro competições. O próximo compromisso tem a ver com a Taça da Liga. O treinador lembrou que “a comunicação social começou cedo a falar do jogo com o FC Porto, mas antes desse encontro temos um jogo importante em Vila do Conde, frente a uma equipa que cresceu e que está mais forte. Tivemos muitas dificuldades lá, como sabem. Portanto, este jogo é fundamental para os nossos objectivos. A abordagem tem de ser séria, e com os melhores. Os jogos dão e tiram confiança, e eu quero ganhar confiança”. Central Xandão “está referenciado” Renato Neto já está integrado no grupo de trabalho, mas outros nomes foram falados no decorrer da conferência de Imprensa. Xandão foi um deles, mas Domingos preferiu não levantar muito o véu. “São situações que já foram abordadas entre mim, o presidente Luís Godinho Lopes, Carlos Freitas e Luís Duque, no sentido de colmatar as saídas. Começámos a época com cinco avançados, e de repente ficámos com três, uma vez que saíram Postiga e Yannick. Agora temos o Ricky van Wolfswinkel, o Bojinov e o Diego Rubio. Portanto, há situações que estão bem identificadas e quem virá será oportunamente comunicado. O dinheiro não abunda, como disse o presidente”. Em relação a Xandão, o treinador disse que “é um dos centrais referenciados”. E acrescentou: “A partir do momento em que começa uma época, começamos a preparar também Dezembro e Junho. É normal que esse e outros jogadores estejam dentro da observação do Sporting”. Sobre Renato Neto, que estava cedido ao Cercle Brugge, o técnico disse que é “um jogador que vem acrescentar e vem colmatar a saída do Luís Aguiar. É um jogador que vai ajudar a equipa, mas não quer dizer que vá descurar a qualidade do João Mário, do João Carlos, do Chaby, e de outros que podem fazer parte da equipa em determinados momentos. O Xandão não está cá”, lembrou. Questionado ainda sobre a situação de Polga, que acaba contrato com o Sporting esta época, Domingos disse que “acima de tudo, gosto de enfrentar todos os jogadores cara a cara. Sou coerente naquilo que procuro ser com eles e tento motivá-los para que consigam ser melhores todos os dias. A gestão do grupo sou eu que a faço, sou eu que sinto como estão todos os dias. Eles gostam de trabalhar e têm alegria naquilo que fazem. Em relação ao que vai acontecer em Junho ou em Dezembro, tudo depende das decisões que forem tomadas”. A terminar, o técnico fez questão de eleger André Villas Boas como o melhor treinador de 2011. Referiu: “Se me perguntassem quem tinha sido o homem do ano, eu respondia que foi o André Villas-Boas. Teve um ano de grande mérito, já que veio de uma equipa mais pequena e conseguiu conquistar a Liga, a Liga Europa e a Taça de Portugal. Quanto a mim, tenho consciência que fui uma das figuras do ano. Orgulho-me daquilo que fiz. Com uma equipa que não tem as mesmas condições financeiras fui vice-campeão, participei na Liga dos Campeões e estive na final da Liga Europa. Isso orgulha-me”. Texto: Nélida Gomes

Domingos Paciência já pode contar com Matias Fernandez e Marat Izmailov.

Para defrontar o Rio Ave, em jogo a contar para a Taça da Liga, regressaram à convocatória Matias Fernandez e Marat Izmailov, recuperados das lesões que os obrigou a parar. Para além destes dois elementos, regista-se também o regresso do médio Elias. Lista de convocados: Guarda-redes: Rui Patrício e Marcelo; Defesas: Polga, Onyewu, Evaldo, João Pereira e Insúa. Médios: Elias, Izmailov, Matías Fernandez, Schaars, Pereirinha, André Santos, André Martins, Capel e Carrillo. Avançados: Bojinov e Van Wolfswinkel.

Domingos Paciência já pode contar com Matias Fernandez e Marat Izmailov.

Para defrontar o Rio Ave, em jogo a contar para a Taça da Liga, regressaram à convocatória Matias Fernandez e Marat Izmailov, recuperados das lesões que os obrigou a parar. Para além destes dois elementos, regista-se também o regresso do médio Elias. Lista de convocados: Guarda-redes: Rui Patrício e Marcelo; Defesas: Polga, Onyewu, Evaldo, João Pereira e Insúa. Médios: Elias, Izmailov, Matías Fernandez, Schaars, Pereirinha, André Santos, André Martins, Capel e Carrillo. Avançados: Bojinov e Van Wolfswinkel.

O Sporting desloca-se a Vila do Conde, neste dia 2, para defrontar o Rio Ave, pelas 20h45, em jogo a contar para a primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga.

O Sporting desloca-se a Vila do Conde, neste dia 2, para defrontar o Rio Ave, pelas 20h45, em jogo a contar para a primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga. Os «leões» querem entrar com o pé direito na competição, na visita a um terreno complicado, facto já comprovado pela equipa de Domingos Paciência que, na quinta jornada do campeonato, teve de suar imenso para garantir um triunfo, por 3-2. Uma entrada de rompante, com dois golos de Schaars e Wolfswinkel, deixaram os «leões» com a vitória no «bolso», mas a reacção vilacondense, na segunda parte, originou o empate, com golos de Atsu e Yazalde. Valeu depois uma cabeçada certeira do «gigante» Onyewu a garantir três preciosos pontos. O Rio Ave não atravessa uma fase positiva no campeonato e é penúltimo classificado, tendo sofrido uma goleada na Luz (5-1) no último jogo do ano. Carlos Brito tem procurado inverter a tendência de resultados, com um futebol acutilante pelas alas, dada a velocidade de Yazalde e Atsu, no apoio ao ponta-de-lança João Tomás. Enquanto a equipa tem força anímica, pressiona alto o portador da bola, como se viu no jogo da Luz, e o Rio Ave possui também dois laterais rápidos (Tiago Pinto e José Gomes) que sobem bem pelos corredores. No meio-campo, a experiência de Bruno China e o bom preenchimento dos espaços por parte de Tarantini e Wires garantem ao Rio Ave solidez colectiva. SB

O Sporting desloca-se a Vila do Conde, neste dia 2, para defrontar o Rio Ave, pelas 20h45, em jogo a contar para a primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga.

O Sporting desloca-se a Vila do Conde, neste dia 2, para defrontar o Rio Ave, pelas 20h45, em jogo a contar para a primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga. Os «leões» querem entrar com o pé direito na competição, na visita a um terreno complicado, facto já comprovado pela equipa de Domingos Paciência que, na quinta jornada do campeonato, teve de suar imenso para garantir um triunfo, por 3-2. Uma entrada de rompante, com dois golos de Schaars e Wolfswinkel, deixaram os «leões» com a vitória no «bolso», mas a reacção vilacondense, na segunda parte, originou o empate, com golos de Atsu e Yazalde. Valeu depois uma cabeçada certeira do «gigante» Onyewu a garantir três preciosos pontos. O Rio Ave não atravessa uma fase positiva no campeonato e é penúltimo classificado, tendo sofrido uma goleada na Luz (5-1) no último jogo do ano. Carlos Brito tem procurado inverter a tendência de resultados, com um futebol acutilante pelas alas, dada a velocidade de Yazalde e Atsu, no apoio ao ponta-de-lança João Tomás. Enquanto a equipa tem força anímica, pressiona alto o portador da bola, como se viu no jogo da Luz, e o Rio Ave possui também dois laterais rápidos (Tiago Pinto e José Gomes) que sobem bem pelos corredores. No meio-campo, a experiência de Bruno China e o bom preenchimento dos espaços por parte de Tarantini e Wires garantem ao Rio Ave solidez colectiva. SB