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Andreia Bravo: "A pré-época é sempre muito intensa"

Por Sporting CP
03 Ago, 2023

​Leoas continuam focadas em preparar a temporada 2023/2024

Entrega e foco. Têm sido estes os principais ingredientes da pré-temporada da equipa feminina de futebol do Sporting Clube de Portugal, que se encontra a cumprir a quarta semana de trabalho na Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete, sob o comando da treinadora Mariana Cabral.

Andreia Bravo, médio Leonina, assumiu-se como porta-voz do grupo nesta fase de preparação e assegurou que as sensações têm sido boas, com as jogadoras a darem o máximo em campo.

“Tem corrido tudo dentro da normalidade. A pré-época é sempre muito intensa, mas tanto eu como a equipa temos dado tudo e estamos com força”, começou por dizer a jovem de 18 anos aos meios de comunicação do Clube, revelando que os jogos-treino já realizados foram benéficos no sentido em que ajudaram as novas jogadoras a assimilar melhor as ideias da equipa técnica.

“Ainda nos estamos a adaptar umas às outras, mas têm sido jogos muito bons para a nossa evolução e também para as jogadoras que vieram de fora, para se integrarem na equipa”, frisou.

Até ao momento, as centrais Gabriela Vinhas e Andrea Norheim, de 18 e 24 anos, e a avançada Jacynta Galabadaarachchi, de 22, são as três caras novas que se encontram já a trabalhar junto do plantel, sendo que Andreia Bravo considera que a adaptação deste trio tem corrido “bem”.

“Elas sabem que podem contar connosco porque estamos cá há mais tempo. Vamos fazer com que esta seja a família delas”, garantiu a centro-campista, que chegou ao Sporting CP em 2017/2018 e na temporada passada somou quatro golos em 20 jogos ao serviço da equipa A.

O dia ficou marcado também pelo regresso da selecção nacional feminina a Portugal, após uma participação inédita e de grande qualidade no Mundial, em que estiveram presentes as Leoas Ana Borges, Ana Capeta, Diana Silva e Alícia Correia, além da recém-regressada Fátima Pinto. Para Andreia Bravo, as Navegadoras devem estar orgulhosas do percurso que construíram.

“Acima de tudo, elas deram tudo e honraram a camisola e o símbolo que tinham ao peito. Não era o resultado que queríamos [eliminação na fase de grupos], mas sabemos que elas deram tudo dentro de campo e que vão tentar estar lá no próximo”, atirou a jovem, considerando que esta participação é um sinal do desenvolvimento do futebol feminino no panorama nacional.

“Claro que sim. O nome [da selecção e das jogadoras] às vezes não quer dizer nada, importa sim a entrega dentro de campo. É isso que faz a diferença como pudemos ver”, referiu a internacional sub-19, sem esconder também que sonha com a chegada à selecção nacional A. “Um dos meus grandes objectivos é chegar à selecção principal, mas para isso tenho de continuar a trabalhar”.