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Um, dois, três: eis a primeira vez

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Sporting ganhou a primeira Taça ao Belenenses em 1940/41

Depois de uma época de jejum, Joaquim Oliveira Duarte decidiu manter Joseph Szabo no comando da equipa e tornou o Sporting num autêntico carro vassoura que limpou todas as provas da temporada de 1940/41.

A história começou com o Campeonato de Lisboa, confirmado em Dezembro de 1940 após um triunfo por 9-0 frente ao Carcavelinhos, que colocou os ‘leões’ com quase o dobro dos golos alcançados pelo segundo classificado, o rival Benfica (55-29). Seguiu-se o Campeonato Nacional e mais um triunfo sem espinhas com três pontos de avanço sobre o FC Porto.

Mas havia uma espinha na garganta ‘verde e branca’ – o Belenenses. Por um lado, tinha eliminado o conjunto ‘leonino’ nos ‘quartos’ da Taça da época anterior; por outro, tinha ganho dois dos quatro encontros oficiais nessa temporada. Por isso, a final no Campo das Salésias tinha um significado especial. O Sporting tinha ultrapassado Seixal (3-1 e 4-1), V. Guimarães (12-0 e 4-2) e Unidos (8-1 e 3-1) numa saga que teve continuidade frente ao emblema da Cruz de Cristo: aos 52 minutos, um ‘bis’ de Cruz e outro golo de Soeiro davam a vantagem de 3-0, com Peyroteo a finalizar as contas a 11 minutos do final. A ficha de jogo dessa final foi a seguinte:


Sporting-Belenenses, 4-1

Campo das Salésias, em Lisboa

Árbitro: Álvaro Santos (Coimbra)

Equipa: Azevedo; Barrosa, Cardoso; Paciência, Gregório, Manuel Marques; Mourão, Armando Ferreira, Peyroteo, Soeiro e Cruz

Treinador: Joseph Szabo

Marcadores: Cruz (36’ e 48’), Soeiro (42’) e Peyreoto (79’); Gilberto (53’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1940/41

1.ª eliminatória: Seixal (3-1 fora e 4-1 em casa)

Quartos-de-final: V. Guimarães (12-0 em casa e 4-2 fora)

Meia-final: Unidos (8-1 em casa e 3-1 fora)

Final: Belenenses, 4-1


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1940/41

7 jogos: Cardoso, Cruz, Barrosa, Azevedo e Armando Ferreira

5 jogos: Paciência, Gregório

4 jogos: Mourão, Peyroteo, Mulder

3 jogos: Pireza, Soeiro, Daniel

2 jogos: Canário

1 jogo: Zeferino e Mateus

Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1940/41

10 golos: Armando Ferreira

6 golos: Peyroteo e Soeiro

5 golos: Cruz

4 golos: Pireza

2 golos: Mourão, Mulder e Canário

1 golo: Daniel

Informações para Sportinguistas do Norte

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Perceba a melhor forma de chegar ao Jamor no domingo

O Sporting defronta no próximo domingo o Sp. Braga no Estádio Nacional, na final da Taça de Portugal, e continua a desenvolver a melhor organização possível com as forças de segurança, por forma a garantir que a chegada ao Jamor decorra de forma segura e com a maior normalidade possível para aquela que é a festa do futebol português.

Assim, apela-se a todos os Sportinguistas que se desloquem do Norte até Lisboa que sigam os seguintes trajectos e percursos para autocarros ou carros próprios:


- quem venha de Braga deve seguir a A11

- quem venha do Norte Litoral deve seguir pela A28

- quem venha da Costa de Prata deve ser pela A29

- quem venha do Litoral Centro deve ser pela A17

- quem venha do Oeste deve seguir pela A8

O objectivo e o apelo é que todos os Sportinguistas se possam concentrar na área de serviço da Nazaré no máximo até às 10 horas.

‘Leões’ treinaram no Jamor

Por Jornal Sporting
27 maio, 2015

Plantel principal realizou treino de adaptação ao Estádio Nacional

A equipa principal de futebol do Sporting realizou, esta tarde, o treino de adaptação ao Estádio Nacional.

À excepção de Diego Capel, – a treinar condicionado – todos os elementos do conjunto ‘leonino’ estiveram à disposição do técnico Marco Silva para este treino, que, nos quinze minutos abertos à comunicação social, teve como nota dominante a adaptação às elevadas temperaturas que se fazem sentir, assim como ao relvado do Jamor.

A sessão de treino teve início às 17h, hora a que terá início o encontro da final da Taça de Portugal, a realizar no próximo domingo.

Árbitro para o Sporting-Sp. Braga

Por Jornal Sporting
26 maio, 2015

Marco Ferreira nomeado para a final da Taça de Portugal

Marco Ferreira, árbitro de 38 anos da Associação de Futebol da Madeira, foi o juiz nomeado para o encontro do final da Taça de Portugal.

Esta época, Marco Ferreira não dirigiu nenhuma partida dos ‘leões’. Esta será a primeira final da carreira do árbitro madeirense.

Tiago Trigo e Sérgio Serrão serão os auxiliares assistentes e Tiago Martins o quarto árbitro.

O Sporting-Sp. Braga disputa-se no próximo domingo, dia 31 de Maio, pelas 17h, no Estádio Nacional.

Informações sobre final da Taça

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Importância da cor do bilhete para a orientação dos espectadores

A final da Taça de Portugal entre Sporting e Sp. Braga realiza-se no próximo domingo, dia 31 de Maio, pelas 17 horas. No entanto, de forma a convidar os adeptos a começarem a festa o mais cedo possível, as portas do Estádio Nacional abrem às 14h30.

Para que todos os adeptos consigam aproveitar a festa da Taça, é importante ter em atenção as seguintes informações:

- Existem bilhetes de quatro cores distintas (cinzentos, brancos, amarelos e roxos) e toda a sinalética terá igualmente, as mesmas cores, devendo o portador do bilhete seguir as indicações correspondentes à cor do seu ingresso para chegar ao seu lugar;

- Os adeptos ‘leoninos’ que optem pelo automóvel para chegarem até ao Jamor devem tomar o seguinte percurso: A5 sentido Lisboa/Cascais, saída Estádio/Queijas, saída Estádio/Cruz Quebrada. Depois de estacionarem o veículo, os adeptos ‘verde e brancos’ têm um acesso pedonal até à Entrada Norte/Maratona.

- A Federação Portuguesa de Futebol aconselha os adeptos a entrarem o mais cedo possível no Estádio, de forma a evitarem filas desnecessárias.

“Fizemos das tripas coração”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Ângelo Girão comenta desfecho na Taça

Um dos homens em maior evidência na partida, Ângelo Girão, comentou a derrota ‘leonina’ em Vila Franca de Xira. “Quero dar os parabéns ao Benfica pela vitória mas penso que não tiveram o mérito total. Sentimos que fomos empurrados em determinadas partes do encontro. Não serve de desculpa mas perante uma equipa tão forte, em que fizemos das tripas coração para tentar surpreendê-los mas não nos deixaram fazer mais. Não quero com isto desculpar-me, não desculpo os meus erros com arbitragem mas acho que hoje é-me impossível falar de outra forma. Todos sabem das nossas condicionantes e torna-se difícil jogar assim”, salienta.

O guardião afirmou que até à vantagem mínima era possível mudar o rumo dos acontecimentos. “Não esperávamos o primeiro golo do Benfica, a 36 segundos do fim. Sofremos mas continuámos no jogo e era recuperável a desvantagem. Depois ficámos com dois elementos e conseguimos superar essa inferioridade, ganhando ânimo até pelo apoio dos adeptos que também acreditaram que podíamos dar a volta. É o penálti que nos tira do jogo. Com o 2-0 o Benfica fica mais seguro e mais à vontade e contra uma equipa que após sofrer um golo ainda continua com menos um hoquista”.

Por fim, o guardião que estará presente no Campeonato do Mundo no próximo mês em França nega que tenha sido a sua melhor exibição até hoje. “Não, nem pensar. A exibição da minha vida é sempre quando ganho”.

“Foi estranho jogar com dois”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

João Pinto descontente com o trabalho dos árbitros

No final da partida, João Pinto demonstrou-se indignado com a arbitragem de Miguel Guilherme e Joaquim Pinto. “Primeira parte equilibrada, jogo quase sempre em cinco contra cinco, ou seja, sem muitos contra-ataques. O Benfica chegou ao golo através de uma infelicidade nossa. Na segunda parte nunca vi nada assim. Não tenho como descrever. Foi estranho, não tínhamos colegas a quem passar a bola”, revela.

O internacional angolano que estará presente no Campeonato do Mundo em França no próximo mês explicou o lance da grande penalidade onde está envolvido. “O jogador do Benfica levanta a bola, eu tento cortar mas ele ganha-me o lance e toca a bola para o colega. O árbitro assinala penálti e nem o atleta adversário sabia o que se tinha passado. O Senhor Miguel Guilherme apita sempre os nossos jogos contra o Benfica”, afirma, acrescentado que a formação contrária soube aproveitar as fragilidades ‘leoninas’. “Sabíamos que estávamos debilitados fisicamente e o Benfica também o sabia, por isso pressionou. Já em inferioridade numérica é sempre difícil superiorizar-nos. Sinceramente hoje aprendi a jogar com dois o que é estranho, muito estranho”.

Por fim, o hoquista fez um balanço da época. “Uma época fantástica. Hoje perdemos, não estamos habituados e queríamos ganhar. A CERS já passou e quero ganhar mais, só queremos que haja igualdade. Se virem, começámos e acabámos frente ao Benfica, nós mudámos muito mas por fora não mudou nada. Sempre em inferioridade numérica em qualquer dos jogos. E aí tivemos um erro: contra certas equipas temos de começar a treinar o ‘underplay’”, finaliza.

“Estamos a incomodar muita gente”

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Nuno Lopes acreditou sempre na vitória

Depois da derrota na final da Taça de Portugal, Nuno Lopes não quis comentar a arbitragem de Joaquim Pinto e Miguel Guilherme. “Tivemos a infelicidade de perder da forma que todos viram. Não vou comentar aqui. Vou analisar mais tarde. Disputámos o jogo como tinha de ser mas toda a mudança deu-se ao intervalo. Vi algumas coisas que não devia ter visto. Houve excessos. Os jogadores também se conhecem e temos de ter um bocadinho de hombridade para andar dentro do campo e não fazer o que queremos”.

Na segunda parte, em desvantagem, o técnico confessa que faltou físico à equipa. “Há um desgaste enorme e isso ficou vincado quando a equipa precisou de dar a volta ao marcador. As baixas do Carlitos e do Losna também não ajudaram. Precisávamos de um golo para levantar a chama”, revela, acrescentando que o tempo exagerado de minutos em inferioridade numérica prejudicou imenso a sua equipa. “É demais jogar com dois ou com três elementos de campo. Depois penáltis, livres directos, nunca vi as coisas assim. Acreditei sempre, principalmente quando tivemos o livre directo marcado pelo Ricardo. Mais uma vez tivemos uma entrega total e os jogadores estiveram inexcedíveis, lutaram bastante”.

Em jeito de balanço de época, o treinador foi perentório em considerar positiva a prestação ‘leonina’. “Claramente positiva. Demonstrámos mais uma vez que estamos a incomodar muita gente. Se ganhássemos a Taça de Portugal seria uma época esplêndida. Mesmo com a vitória de ontem com a Oliveirense solidificámos a posição que ganhámos com a conquista da Taça CERS”.

Por fim, Nuno Lopes comentou as diferenças entre os jogos frente à Oliveirense e Benfica durante a época e aqueles que foram realizados na final a quatro da Taça. “A partir de uma determinada altura da época a equipa ganhou uma entidade e o jogo da CERS com a Oliveirense na segunda mão ganhou essa identidade. Com o Benfica aquele 7-0 aconteceu uma vez na vida, como acontece por vezes em todo o lado ou modalidade. Admito que a margem pontual talvez se tenha justificado. Eles estão consolidados e nós ainda não, estamos a responder à aposta do nosso Presidente em fazer renascer a modalidade no Clube e ao fim de um ano penso que já temos o carinho dos nossos adeptos”, concluiu. 

Derrota inglória

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Sporting perde com o Benfica na final

Muitas maneiras haveria para se perder, mas por condicionantes externas ao mérito das duas equipas custa a todos. Curiosamente, um dos intervenientes, o árbitro Miguel Guilherme, apita pela terceira vez - em três possíveis - o dérbi esta época.

O Sporting perdeu a final da Taça de Portugal em Vila Franca de Xira por 3-0, frente ao Benfica. Perante um pavilhão mais uma vez repleto, as duas formações quiseram cumprir com o seu papel e fizeram-no no primeiro tempo, com todos os intervenientes a darem o melhor de si. O nulo verificado a um minuto do intervalo justificava-se na qualidade de dois dos melhores guardiães do Mundo, com destaque para o ‘verde e branco’, chamado a intervir por inúmeras ocasiões, e sempre a grande nível. Quando faltavam 36 segundos Nicolia rouba a bola a Poka no meio-campo e isola-se, não perdoando. Os dois conjuntos respeitaram-se no primeiro tempo e também por isso o jogo não ganhou muito ritmo.

Com o 1-0 ao intervalo, tudo estava em aberto para a etapa complementar. Na segunda parte, é difícil fazer qualquer análise. Quatro cartolinas azuis mostradas ao Sporting em nove minutos – apenas os primeiros dois bem mostrados – fizeram com que o jogo se descaracterizasse, principalmente depois do 2-0 – marcado numa grande penalidade inexistente por João Rodrigues -, altura em que foi mostrado o quarto e último cartão azul do jogo, precisamente a Ângelo Girão, autor de uma exibição memorável, onde se incluem quatro livres directos. Estavam decorridos 14 minutos no segundo tempo.

Até final o Sporting continuou a tentar o golo - que poderia tê-lo conseguido de livre directo, quando ainda se verificava a vantagem mínima do oponente -, obrigando o guardião adversário a um número de defesas bem maior quando comparado com o restante tempo de jogo. Acabou por não surtir qualquer efeito e, a dois minutos do términus, Carlos Nicolia fechou o resultado final em 3-0.

Devido aos acontecimentos do segundo tempo que limitaram o Sporting grande parte do tempo (um minuto a jogar com menos dois elementos e sete a jogar com menos um), não se questiona a justiça do resultado, mas fica a ideia de que as expulsões condicionaram bastante o jogo ‘leonino’ que poderia ter uma palavra a dizer quando o marcador ainda se encontrava com a diferença mínima.

O clássico 25 anos depois

Por Jornal Sporting
25 maio, 2015

Sporting já venceu Benfica em Vila Franca de Xira

O cenário que os jogadores de Sporting e Benfica irão encontrar este domingo em Vila Franca de Xira, pelas 15 horas, não foge muito a realidades já vividas noutros tempos. Há 25 anos, os ‘leões’ defrontaram o eterno rival para as meias-finais da Taça de Portugal 1989/1990, precisamente na terra natal de Alves Redol, vencendo por 5-3 no reduto da UD Vilafranquense. A vitória sobre o eterno rival ficou simbolizada pela conquista que se seguiria, na final, frente ao Óquei de Barcelos por 5-4, após prolongamento, no pavilhão do Dramático de Cascais, assinalando a última conquista da Taça de Portugal até ao momento.

Corria o final da época quando as equipas defrontaram-se no Ribatejo, em virtude da Nave de Alvalade estar impossibilitada pelo concerto dos Rolling Stones que se realizaria no Estádio. À mesma hora do jogo actuava também a equipa de futebol, mas nem por isso a massa associativa ‘verde e branca’ deixou de responder ‘presente’ no pavilhão. À imagem do presente, o Sporting tinha ficado em quinto lugar no campeonato e jogava o tudo ou nada na prova rainha do hóquei nacional. José Carlos era o técnico, timoneiro que, à imagem de Nuno Lopes, também não efectuava muitas mexidas no seu ‘cinco’, dando à sua formação uma forte preparação física. Dizia o Jornal Sporting à época que “não era um conjunto de estrelas, mas de jogadores que apenas lutam abnegadamente pelo triunfo colectivo. É esse o espírito de uma formação que arrisca e não teme o confronto físico”, podia ler-se na edição posterior ao jogo com o adversário lisboeta.

O segundo tempo costumava ser a metade mais forte dos ‘leões’ e frente ao Benfica cumpriu-se com a regra. O eterno rival vencia por 3-1 ao intervalo de forma “justa ainda que a vantagem de dois golos fosse desmesurada de acordo com o que as duas equipas fizeram em rinque”, podia ler-se na crónica do Jornal Sporting da altura sobre o encontro. Mas na etapa complementar os ‘verde e brancos’ realizaram uma exibição de gala e deram a volta, triunfando por 4-3. Campelo (bisou, o primeiro destes de excelente recorte técnico individual), Teles e Fanã foram os marcadores.

No final, José Carlos, “discreto e simples como é seu hábito” lia-se no Jornal Sporting, considerou uma vitória justa para a sua equipa que esteve “coesa a defender e com ligação no ataque. Foram inteligentes e cumpriram com o esquema previamente traçado”. Também o director Camões de Matos se demonstrava satisfeito pela atitude dos atletas de Alvalade. “Venceu a vontade e o querer. Temos tido muitas dificuldades esta época, aliás já aguardadas, mas elas têm sido superadas com um forte querer”, replicava ao semanário do Clube.

Uma vitória do querer que perpetuará numa história que, 25 anos depois, voltará a ser escrita em Vila Franca de Xira, desta vez na final.

FICHA DE JOGO

SL BENFICA 3-4 SPORTING CP

Pavilhão de UD Vilafranquense em Vila Franca de Xira
Meias-finais da Taça de Portugal 1989/1990
Árbitros: Jorge Pauleta e Fernandes Lopes, do Minho
Resultado ao intervalo: 3-1

SL Benfica alinhou com:
Rui Fernandes; Paulo Almeida (1), Vítor Fortunato, Luís Ferreira (1), Carlos Garção (1) e Jorge Conceição.

Sporting CP alinhou com:
António Chambell; Fanã (1), Pedro Teles (1), João Campelo (2), José Leste e Luís Rodrigues.

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