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Jamor especial... até na Europa

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

‘Leões’ estrearam-se nas provas europeias no Estádio Nacional

O Sporting está talhado para fazer história no Jamor. Não só estreou o Estádio Nacional, numa tarde em que venceu todas as provas em disputa – inclusive o ‘tira-teimas’ frente ao rival Benfica –, como ali disputou o primeiro jogo de sempre das competições europeias, a 4 de Setembro de 1955.

Por esta altura, nascia a Taça dos Clubes Campeões Europeus, uma versão embrionária da actual Liga dos Campeões, e coube ao Sporting a honra de dar o pontapé de saída da prova, hoje milionária, frente aos jugoslavos do Partizan de Belgrado. Por esta altura, as equipas não se apuravam para a prova. Era a própria UEFA que convidava os 16 participantes com base no seu prestígio além-fronteiras. E o Sporting estava no topo do futebol nacional – acabara de conquistar sete em oito Campeonatos e os Cinco Violinos começavam já a espalhar a sua música pela Europa.

Em sorte calhou aos ‘leões’ outra das equipas de topo do futebol internacional, que actuava em bloco, trocava bem a bola, atacava rápido e defendia bem, conduzida pelo capitão Bobek, um dos maiores quebra-cabeças para o conjunto de Alvalade. Mas foi o Sporting de Travassos e de Vasques a adiantar-se no marcador. Aos 14 minutos, Carlos Gomes bateu um pontapé de baliza longo para a entrada da área jugoslava e João Martins aproveitou, batendo Stojanovic.

Estava feito o 1-0 e o internacional A pela Selecção Nacional ficava para a história ao marcar o primeiro golo da mais prestigiada competição europeia de futebol. A formação jugoslava viria e empatar, aos 45’, por Milos Milutinovic, que bisou no quinto minuto do segundo tempo – sendo mais tarde considerado o melhor marcador da prova, com oito golos. Numa combinação com Vasques, Quim fez o 2-2, mas logo de seguida Bobek voltava a adiantar os jugoslavos no marcador. Faltava o ‘bis’ de Martins que, assistido imperialmente por Quim, fixou o resultado final em 3-3.

A eliminatória acabou por não correr de feição aos ‘leões’, que, em Belgrado, foram eliminados da prova, após derrota por 5-2. De verde e branco equiparam Carlos Gomes; Caldeira e Galaz; Armando Barros, Passos e Juca; Vasques e Travassos; Hugo, Quim e João Martins.

Sporting em tarde ‘imperial’

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

‘Leões’ estrearam Estádio Nacional em 1944 com vitória no ‘derby’

O dia 10 de Junho – o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas – parece ser uma boa data para inaugurar estádios. Foi assim em 1956, quando o Estádio José Alvalade abriu as portas, pela primeira vez, às 60 mil pessoas que lotaram as bancadas do ‘velhinho’ recinto. Reza a história que, quando o então Presidente da República, general Craveiro Lopes, chegou à celebração e se ouviram as primeiras notas do hino nacional, já não cabia nem mais uma pessoa nas bancadas – que logo de seguida se prepararam para assistir às centenas de atletas no relvado, perfilados, formando as iniciais SCP, num dos momentos mais significativos (e ovacionados) daquela tarde de sol.

12 anos antes, no mesmo dia de 1944, inaugurava-se o Estádio Nacional, no Vale do Jamor – e também com o selo de qualidade (e de vitória) do Sporting, que fez o pleno em todas as competições do dia. A cerimónia teve um carácter marcadamente político – o novo recinto era visto, aliás, como uma obra emblemática do Estado Novo – e contava com uma extensa agenda de eventos de natureza política e desportiva, que incluía desfiles e discursos, e que arrancou com o entoar do hino nacional, seguido do lançamento de foguetes.

Entre o vasto rol de acontecimentos, estava a disputa das primeiras provas no ‘tartan’ do novo estádio: duas corridas, de 100 e 800 metros, onde competiram os melhores atletas nacionais. Primeiras provas, primeiras vitórias ‘leoninas’.

Mas o atletismo era só o aperitivo; a refeição principal era o ‘derby’ de futebol entre as duas principais equipas da ‘Capital do Império’. De um lado, o Sporting, campeão nacional em título; do outro o Benfica, vencedor da Taça de Portugal. Em disputa, dois troféus: a Taça Império, uma versão inicial da Supertaça, e a Taça Estádio, criada pelo Governo de Salazar para assinalar a ocasião.

E se no atletismo o Sporting já tinha vencido o que havia para vencer, assim foi também no futebol, com o Clube de Alvalade a arrebatar as duas taças em competição. De verde e branco alinharam Azevedo; Álvaro Cardoso e Manuel Marques; Canário, Barrosa e Eliseu; Mourão, António Marques, Peyroteo, João Cruz e Albano. Aos 55 minutos de jogo, já o Sporting fazia (mais) história, por intermédio de Fernando Peyroteo – o maior goleador de sempre do futebol nacional –, que apontou o golo inaugural. O eterno rival ainda consegiu empatar, aos 77’, por Espírito Santo, acrescentando mais 30 minutos de futebol ao espectáculo. Mas, com apenas dois minutos de prolongamento decorridos, Peyroteo voltou a marcar, seguido de Eliseu, aos 109 minutos, fixando o marcador nos 3-1. Aos encarnados restaram apenas forças para reduzir a desvantagem, com um golo de Júlio, numa tarde em que o Sporting conquistou o Império em pleno Estádio Nacional.

Soube-se depois que o ‘leão’ António Marques tinha jogado apesar de não comer nem dormir há um dia, na sequência da morte da mãe. Outros tempos, o mesmo esforço, a mesma dedicação, a mesma devoção... e a mesma glória.

“Favoritismo conta pouco ou quase nada”

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Análise de Marco Silva à final da Taça de Portugal à FPF

Marco Silva, treinador do Sporting, fez um primeiro lançamento da final da Taça de Portugal frente ao Sp. Braga à FPF 360 TV, defendendo que, sendo um único encontro a decidir, o possível favoritismo teórico é algo secundário. Em paralelo, o técnico recordou as memórias enquanto jogador, treinador e adepto da final da Taça de Portugal.

“Conseguimos um trajecto muito positivo na prova e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”, concluiu Marco Silva. As principais ideias do treinador na entrevista à FPF 360 TV foram as seguintes:

Memórias como jogador

“As memórias como jogador não são muito positivas mas sabemos que a Taça é uma festa. A forma como todos os jogos são encarados pelas equipas, sejam mais fortes ou mais fracas, é semelhante, sempre como uma festa e uma oportunidade de poderem atingir patamares elevados no caminho que percorrem. Tenho alguns jogos que guardo na memória, um por questões mais positivas e outros por pontos mais negativos mas acaba por ser sempre uma festa”

Memórias como treinador

“Como treinador tinha conseguido os quartos-de-final da Taça de Portugal, no ano passado. Este ano estamos na final com total mérito e não queremos ficar por aqui, pretendemos dar o último passo para conquistarmos o troféu”

Memórias como adeptos

“Ia com alguma regularidade ver a final. É um jogo especial, um significado grande para qualquer adepto. Vi alguns como adeptos, ultimamente tenho visto como treinador pelo jogo que é. Estive na última final que o Sporting fez no Jamor e agora queremos alterar esse resultado que a equipa teve”

O Jamor

“Tem um simbolismo enorme para todos, apesar do que se vai falando. Não é por acaso que as pessoas dizem que querem estar no Jamor. Mas é importante que as condições sejam cada vez melhores, apesar de terem vindo a ser melhoradas ultimamente”

Há favorito?

“Por norma nas finais não há favorito, não se pode dizer isso mesmo quando existe equipas de valia muito diferente, que não é o caso. Basta ver os resultados finais e vê-se que, nas últimas três edições, em que esteve sempre um ‘grande’, apenas por uma vez o suposto favorito ganhou. O favoritismo conta pouco ou quase nada numa final”

A preparação para a final

“Não haverá grandes diferenças. Tentámos treinar todos os cenários possíveis porque pode não durar 90 minutos e até pode ter grandes penalidades. Mas não alterámos nada”

O desgaste da época

“Mesmo tendo uma quantidade de jogos diferentes, porque o Sporting fez mais jogos durante a época e o Sp. Braga não esteve nas competições europeias, não me parece que exista um grande desgaste porque a motivação é maior, por tudo o que representa ganhar este troféu. Mas isto é normal, as finais jogam-se sempre no final da época”

A Taça

“Conseguimos um trajecto muito positivo e queremos terminar da melhor forma com o culminar de subir a escadaria e levantar a Taça, que é o grande objectivo”

Afinal havia ‘esquema’: ganhar tudo

Por Jornal Sporting
29 maio, 2015

Sporting ganhou a quarta Taça ao Belenenses em 1947/48

A segunda dobradinha da história teve o som dos Cinco Violinos e o ruído à volta de uma figura: Cândido de Oliveira. Aposta de António Ribeiro Ferreira para substituir Robert Kelly no comando da equipa, o técnico tinha o peso de ser benfiquista assumido e, na altura das decisões do Campeonato Nacional, foi acusado de planear uma estratégia para facilitar a conquista do título ao rival ‘leonino’.

Mas já se sabe o que acontece quando se ‘brinca’ com o profissionalismo e carácter das pessoas: dá para o torto. E nesse tal ‘derby’ no Campo Grande, um ‘poker’ de Peyroteo acabou por decidir aquele que ficou conhecido como o Campeonato do Pirolito (os ‘leões’ venceram pela diferença de um golo). Cândido de Oliveira demitiu-se, mas acabou por ficar para conseguir o primeiro ‘tri’ da história do futebol português.

Em 1948, a saga continuou na Taça: após goleadas diante de V. Guimarães (5-1), Estoril (6-2) e Portimonense (6-1), a formação ‘verde e branca’ eliminou o Benfica (3-0) e não deu hipóteses na final ao Belenenses (3-1), mesmo com Azevedo a coxear uma hora.


4 de Julho de 1948

Sporting-Belenenses, 3-1

Estádio Nacional, em Lisboa

Árbitro: Libertino Domingues (Setúbal)

Equipa: Azevedo; Cardoso, Manuel Marques, Juvenal; Veríssimo, Canário; Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano

Treinador: Cândido de Oliveira

Marcadores: Peyroteo (30’ e 65’) e Albano (34’, g.p.); Teixeira da Silva (52’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1947/48

1.ª eliminatória: V. Guimarães (5-1 em casa)

2.ª eliminatória: Estoril (6-2 em casa)

Quartos-de-final: Portimonense (6-1 fora)

Meia-final: Benfica (3-0 em casa)

Final: Belenenses, 3-1


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1947/48

5 jogos: Albano, Vasques, Juvenal, Azevedo, Travassos, Veríssimo, Jesus Correia, Canário, Peyroteo, Manuel Marques e Cardoso


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1947/48

13 golos: Peyroteo

4 golos: Albano

3 golos: Vasques

2 golos: Jesus Correia

1 golo: Travassos

“Queremos conquistar a Taça”

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

William antevê final da Taça de Portugal frente ao Sp. Braga

Sporting e Sp. Braga encontram-se, no próximo domingo, no Estádio Nacional, para disputar a final da Taça de Portugal. William Carvalho, atleta ‘leonino’, espera um encontro complicado, mas garante que a equipa está confiante.

“Vai ser um jogo difícil e muito bem disputado”, começou por referir o médio ‘leonino’ à Sporting TV. “É um jogo 50-50, em que a vitória pode cair para uma ou outra equipa. Contudo, se fizermos o nosso trabalho como temos feito e impusermos o nosso jogo, teremos a vitória do nosso lado”, salientou.

“A equipa está muito confiante. Temos de ter confiança em nós próprios e naquilo que somos capazes de fazer. Queremos conquistar a Taça, por isso temos de manter a nossa união e sermos solidários connosco mesmo”, apontou.

Os ‘leões’ defrontaram o Sp. Braga na penúltima jornada do Campeonato, onde arrecadaram uma vitória por 4-1, num jogo onde os bracarenses registaram algumas baixas. “É um facto que dois ou três atletas titulares do Sp. Braga não estiveram nesse encontro. No entanto, creio que esse factor não será preponderante. Poderá ser um jogo mais difícil como poderá ser um jogo mais fácil”, comentou o médio ‘verde e branco’. “As finais são sempre jogos muito diferentes e nunca sabemos o que podemos encontrar”.

Esta será a primeira vez que William representa o Sporting numa final da Taça de Portugal. “É a primeira vez que vou jogar de leão ao peito no Estádio Nacional, é um sonho”, confessou o atleta, que deixou ainda um apelos aos Sócios e adeptos ‘leoninos’. “Apelo a todos que possam ir ao Jamor que o façam e que nos apoiem do início ao fim como sempre têm feito”, rematou ao Canal do Clube.

O encontro da final da Taça de Portugal disputa-se no próximo domingo, dia 31 de Maio, pelas 17h15, no Estádio Nacional, no Jamor.

Alteração no horário da final da Taça

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Prova rainha arranca 15 minutos mais tarde (17h15)

Inicialmente agendado para as 17h, o encontro entre o Sporting e o Sp.Braga tem início 15 minutos mais tarde. A alteração surge na sequência de um pedido da operadora que detém os direitos televisivos da partida.

“A alteração do início do jogo em 15 minutos foi solicitada pela RTP, operador que irá transmitir a final, e autorizada esta quarta-feira pela Federação Portuguesa de Futebol, após consentimento dos clubes finalistas”, pode ler-se no site da Federação Portuguesa de Futebol.

A final da Taça de Portugal arranca às 17h15 de domingo, no Estádio Nacional, com a arbitragem do madeirense Marco Ferreira.

Dois por um, Peyroteo por todos

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Sporting ganhou a terceira Taça ao Atlético em 1945/46

A temporada não estava a correr bem. Longe disso. No Campeonato de Lisboa, uma inexplicável derrota caseira frente ao Estoril por 5-0, com Magalhães na baliza em vez de Azevedo, condenou os ‘leões’ ao segundo lugar, atrás do Belenenses; já no Campeonato Nacional, o caso até piorou de figura, com a formação ‘verde e branca’ a terminar no terceiro posto, atrás do campeão Belenenses e do Benfica.

Havia Peyroteo claro, o que garantia tantos golos de um só jogador como do resto do plantel junto (nessa época foram 56 em 35 jogos), mas não chegava. Até que Cândido Oliveira é convidado para comandar a equipa, algo que só aceita com Abrantes Mendes a ficar também no cargo.


Com a dupla, as exibições melhoram, os resultados começam a surgir e a Taça de Portugal acaba por ser um passeio: 6-3 com a Académica após prolongamento (com ‘hat-trick’ de Peyroteo); 5-1 frente ao V. Guimarães (com um ‘poker’ do avançado Sidónio); 11-0 ao Famalicão, que terminou com sete por lesão do guarda-redes e três jogadores de campo; e 4-2 na final frente ao Atlético, com Peyroteo a bisar logo na primeira meia hora (Sidónio também marcou pelo meio) e a decidir o encontro.


Sporting-Atlético, 4-2

Estádio do Lumiar, em Lisboa

Árbitro: José Lira (Viana do Castelo)

Equipa: Azevedo; Cardoso, Manuel Marques; Veríssimo, Barrosa, Juvenal; Armando Ferreira, Sidónio, Peyroteo, António Marques e Albano

Treinador: Cândido de Oliveira

Marcadores: Peyroteo (15’ e 30’), Sidónio (20’) e Albano (40’); Rogério Simões (38’) e Marques (88’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1945/46

1.ª eliminatória: Académica (6-3 em casa)

Quartos-de-final: V. Guimarães (5-1 em casa)

Meia-final: Famalicão (11-0 em casa)

Final: Sporting-Atlético, 4-2


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1945/46

4 jogos: Cardoso, Albano, Azevedo, Manuel Marques, Peyroteo, Barrosa, António Marques, Veríssimo, Armando Ferreira e Juvenal

3 jogos: Sidónio

1 jogo: Cordeiro


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1945/46

8 golos: Peyroteo e Sidónio

4 golos: António Marques

2 golos: Armando Ferreira e Barrosa

1 golo: Albano e Cordeiro

Por obra e graça de Jesus (Correia)

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Sporting ganhou a segunda Taça ao Olhanense em 1944/45

O reinado de Szabo chegara ao fim para tentar inverter a onda de resultados e a temporada até começou bem, com o triunfo no Campeonato Regional, a que se seguiu um segundo lugar no Campeonato Nacional após um início desastroso com três derrotas consecutivas.

Restava a Taça de Portugal, onde o conjunto ‘leonino’ colocou todas as fichas para a conquista de uma prova nacional em 1944/45. Na primeira eliminatória, o nulo no Lumiar frente ao FC Porto foi ‘corrigido’ com o 4-1 no Estádio do Lima, seguindo-se dois encontros tranquilos diante da Oliveirense (8-1 e 4-1).

Nas ‘meias’ estava à espera o Benfica, que tinha ganho três dos quatro ‘derbies’ oficiais nessa temporada com o multifacetado Espírito Santo – além de futebolista revelou-se uma estrela no atletismo – a assistir avançados como Rogério, Júlio ou Arsénio. Após uma derrota em casa (2-1) e uma vitória fora (3-2), o conjunto ‘leonino’ venceu a partida de desempate frente aos ‘encarnados’ e Jesus Correia – outro génio do desporto, que foi campeão de futebol e de hóquei em patins – confirmaria na final aquela que foi das suas melhores épocas de sempre a nível de golos... mesmo estando lesionado.


Sporting-Olhanense, 1-0

Campo das Salésias, em Lisboa

Árbitro: Domingos Miranda (Porto)

Equipa: Azevedo; Cardoso, Manuel Marques; Lourenço, Barrosa, Nogueira; Jesus Correia, Armando Ferreira, Veríssimo, Albano e Cruz

Treinador: Joaquim Ferreira

Marcador: Jesus Correia (86’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1944/45

1.ª eliminatória: FC Porto (0-0 em casa e 4-1 fora)

Quartos-de-final: Oliveirense (8-1 em casa e 4-1 fora)

Meia-final: Benfica (1-2 em casa, 3-2 fora e 1-0 no desempate)

Final: Sporting-Olhanense, 1-0


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1944/45

8 jogos: Veríssimo, Azevedo, Albano, Cardoso, Manuel Marques, Jesus Correia e Cruz

7 jogos: Barrosa

6 jogos: Peyroteo e Lourenço

5 jogos: António Marques

3 jogos: Canário

2 jogos: Nogueira e Armando Ferreira

1 jogo: Ismael


Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1944/45

10 golos: Peyroteo

8 golos: Jesus Correia

4 golos: Albano

Um, dois, três: eis a primeira vez

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Sporting ganhou a primeira Taça ao Belenenses em 1940/41

Depois de uma época de jejum, Joaquim Oliveira Duarte decidiu manter Joseph Szabo no comando da equipa e tornou o Sporting num autêntico carro vassoura que limpou todas as provas da temporada de 1940/41.

A história começou com o Campeonato de Lisboa, confirmado em Dezembro de 1940 após um triunfo por 9-0 frente ao Carcavelinhos, que colocou os ‘leões’ com quase o dobro dos golos alcançados pelo segundo classificado, o rival Benfica (55-29). Seguiu-se o Campeonato Nacional e mais um triunfo sem espinhas com três pontos de avanço sobre o FC Porto.

Mas havia uma espinha na garganta ‘verde e branca’ – o Belenenses. Por um lado, tinha eliminado o conjunto ‘leonino’ nos ‘quartos’ da Taça da época anterior; por outro, tinha ganho dois dos quatro encontros oficiais nessa temporada. Por isso, a final no Campo das Salésias tinha um significado especial. O Sporting tinha ultrapassado Seixal (3-1 e 4-1), V. Guimarães (12-0 e 4-2) e Unidos (8-1 e 3-1) numa saga que teve continuidade frente ao emblema da Cruz de Cristo: aos 52 minutos, um ‘bis’ de Cruz e outro golo de Soeiro davam a vantagem de 3-0, com Peyroteo a finalizar as contas a 11 minutos do final. A ficha de jogo dessa final foi a seguinte:


Sporting-Belenenses, 4-1

Campo das Salésias, em Lisboa

Árbitro: Álvaro Santos (Coimbra)

Equipa: Azevedo; Barrosa, Cardoso; Paciência, Gregório, Manuel Marques; Mourão, Armando Ferreira, Peyroteo, Soeiro e Cruz

Treinador: Joseph Szabo

Marcadores: Cruz (36’ e 48’), Soeiro (42’) e Peyreoto (79’); Gilberto (53’)


Caminhada do Sporting até à vitória de 1940/41

1.ª eliminatória: Seixal (3-1 fora e 4-1 em casa)

Quartos-de-final: V. Guimarães (12-0 em casa e 4-2 fora)

Meia-final: Unidos (8-1 em casa e 3-1 fora)

Final: Belenenses, 4-1


Lista de jogadores que conquistaram a Taça de Portugal de 1940/41

7 jogos: Cardoso, Cruz, Barrosa, Azevedo e Armando Ferreira

5 jogos: Paciência, Gregório

4 jogos: Mourão, Peyroteo, Mulder

3 jogos: Pireza, Soeiro, Daniel

2 jogos: Canário

1 jogo: Zeferino e Mateus

Lista de goleadores na Taça de Portugal de 1940/41

10 golos: Armando Ferreira

6 golos: Peyroteo e Soeiro

5 golos: Cruz

4 golos: Pireza

2 golos: Mourão, Mulder e Canário

1 golo: Daniel

Informações para Sportinguistas do Norte

Por Jornal Sporting
28 maio, 2015

Perceba a melhor forma de chegar ao Jamor no domingo

O Sporting defronta no próximo domingo o Sp. Braga no Estádio Nacional, na final da Taça de Portugal, e continua a desenvolver a melhor organização possível com as forças de segurança, por forma a garantir que a chegada ao Jamor decorra de forma segura e com a maior normalidade possível para aquela que é a festa do futebol português.

Assim, apela-se a todos os Sportinguistas que se desloquem do Norte até Lisboa que sigam os seguintes trajectos e percursos para autocarros ou carros próprios:


- quem venha de Braga deve seguir a A11

- quem venha do Norte Litoral deve seguir pela A28

- quem venha da Costa de Prata deve ser pela A29

- quem venha do Litoral Centro deve ser pela A17

- quem venha do Oeste deve seguir pela A8

O objectivo e o apelo é que todos os Sportinguistas se possam concentrar na área de serviço da Nazaré no máximo até às 10 horas.

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