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Foto José Cruz

Os primeiros sinais de actividade do vulcão verde e branco

Por Jornal Sporting
30 Mar, 2017

O Jornal Sporting assistiu ao primeiro teste de luz e som da futura casa das modalidades. Depois de registarmos um momento que ficou marcado pelo primeiro O Mundo Sabe Que ouvido no pavilhão, contamos-lhe o que ainda falta fazer

Os vulcões são abertas naturais na crosta terrest… Ok, calma. Não queremos que isto seja uma aula de Ciências da Natureza. Vamos começar de novo. 22 de Março de 2017, quarta-feira, 20h e uns ‘pozinhos’. A noite já se esbatia sob os painéis microperfurados do Pavilhão João Rocha quando, de súbito, um home… Estranho, agora está a soar a livro de suspense. Mas vamos prosseguir. Quando, de súbito, um homem de cabelo grisalho e vestes negras se acercou de nós. Sem formalidades ou palavras cerimoniais, esticou-nos a mão, esboçou um sorriso e soltou a expressão mais improvável: “A festa já começou!”. 

Horácio Preto, engenheiro responsável pelas obras do Pavilhão João Rocha, estava radiante. Mais radiante do que um menino de cinco quando acaba de fazer um castelo na areia e pretende mostrá-lo aos amigos. Afinal, de que festa falava? Seguimo-lo, notando que o barulho de fundo aumentava à medida que nos íamos aproximando de uma das entradas da futura casa das modalidades. Na verdade, a sensação assemelhou-se a uma marcha lenta nas imediações de um vulcão, isto porque a vibração que faz os vidros tremer, acompanhada pelo calor da festa, intensificou-se de passada em passada.

(Este é o início de uma reportagem mais alargada, da autoria de Sofia Oliveira, que pode ler na íntegra na edição n.º 3617 do Jornal Sporting, que esta quinta-feira saiu para as bancas)