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Foto César Santos

"Não festejamos resultados ao intervalo"

Por Jornal Sporting
27 Dez, 2017

Rui Caeiro esteve no Sporting Grande Jornal, tendo feito uma retrospectiva ao ano de 2017 e analisado o actual momento das modalidades

Rui Caeiro. Elemento do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal. Actual mandatário para as modalidades. Vencedor do Prémio Stromp na categoria 'dirigente do ano'. Marcou presença, esta noite (quarta-feira, 27 de Dezembro), no Sporting Grande Jornal, tendo feito uma retrospectiva de 2017 e analisado o actual momento competitivo do Clube nas várias secções. Além dos elogios ao trabalho realizado pela Direcção no que à recuperação ecletismo leonino diz respeito, Rui Caeiro alertou que os bons indicadores do presente só vão valer a pena se se mantiverem no futuro, reforçando: "Pressão por estarmos em primeiro? Pressão é representar o Sporting CP". 

"Balanço intermédio é positivo" 

São sete as modalidades verdes e brancas que ocupam a liderança dos respectivos campeonatos (futebol, futebol feminino, futsal, andebol, hóquei em patins, ténis de mesa e voleibol). Ainda assim, Rui Caeiro reforçou as palavras do Presidente Buno de Carvalho aquando do Treino Solidário, explicando que nada está ganho. "Não festejamos resultados ao intervalo. Ficamos feliz por estarmos a ganhar, mas o que conta é o final do jogo - neste caso, os finais dos campeonatos. Temos de nos manter focados, garantindo que com atitude e compromisso, e com o empenho dos Sportinguistas, vamos atingir os nossos objectivos", frisou, acrescentando que o domínio também tem de passar pelo sucesso nas provas internacionais. "O corolário disso foram os três títulos europeus conquistados nos últimos quatro anos [Taça CERS, Taça Challenge e Taça dos Clubes Campeões Europeus de Atletismo]. As nossas exibições têm enchido de orgulho os Sócios e adeptos. O balanço intermédio é positivo", vincou. 
 

 

 

"Há que transformar os simpatizantes em Associados"

O papel dos Sócios não foi esquecido pelo elemento do Conselho Directivo. Na sua opinião, o sucesso das modalidades deve-se à possibilidade de investimento do Clube, acção que só se materializa com a chegada de novos Associados. "Os Sportinguistas têm aderido, mas o trabalho ainda não está fechado. Precisamos que os actuais Sócios tragam outros e que participem na actividade do Clube, visitando o Estádio e o Pavilhão. Da nossa parte, resta-nos oferecer condições às equipas", afirmou. "Há que transformar os simpatizantes em Associados, pois existe margem de progressão", revelou. 
 
Falar das modalidades torna-se sinónimo de falar de um dos maiores feitos da Direcção: a construcção do Pavilhão João Rocha, que Rui Caeiro não mostrou reticências ao apontar como "um marco determinante para o futuro do Clube". "Era inacreditável o Sporting CP não ter tal infraestrutura. Temos recuperado o nosso ADN. Estava desvirtuado. No entanto, quando se trabalha com paixão tudo se torna diferente", terminou.