Hugo Silva satisfeito com o desempenho da sua equipa frente ao Egipto e encantado com o Pavilhão João Rocha

O treinador da equipa principal de voleibol do Sporting Clube de Portugal, Hugo Silva, admitiu, no final do jogo de apresentação, frente ao Egipto, que a sua venceu por 3-0, que o importante era apresentar o grupo à família leonina. "Jogar no nosso pavilhão, perante os nossos adeptos. Confesso que estavamos um pouco ansiosos com isso. Foi importante escolhermos um adversário muito forte para dar ainda mais ritmo competitivo a todos os elementos e apurarmos o mais possível para o arranque do campeonato. Conheço bem a selecção do Egipto, pois defrontei-os com a Selecção Nacional no ano passado e não é fácil defrontar aqueles dois jogadores com mais de 2,10 metros de altura. Pode ser assustador!"

Quanto aos elementos utilizados, Hugo Silva garantiu que é excelente, enquanto treinador, ter os dois melhores líberos nacionais na sua equipa (João Fidalgo e Hugo Ribeiro). "É bom ter essa dor de cabeça. Um é melhor na recepção, outro na defesa. Vai tudo depender do adversário e do jogo", começou por dizer, acabando depois por ir abordar a questão do distribuídor, mais concretamente Miguel Maia. "Tanto eu como ele temos muito a provar a muita gente. O Miguel é para jogar até porque gostava muito, e é para isso que cá estamos, que voltasse a ser campeão nacional para calar muitas das vozes que dizem que está velho para jogar. São atletas que se privam de muita coisa para poder prolongar a sua carreira. Muitos dos jovens que tentam ingressar numa vida profissional, de alta competição, deviam colocar os olhos neles, como exemplo".

Em relção ao primeiro jogo no Pavilhão João Rocha, o técnico leonino é directo: "Já trabalhei em muitos pavilhões, nos cinco continentes, em muito lado mesmo. À semelhança de dpis ou três nos países nórdicos, este é o melhor pavilhão em que alguma vez trabalhei na vida. Agora, é só preciso estimá-lo com vitórias. É o que queremos e o que os adeptos esperam", rematou.