Jorge Jesus comentou a distinção da prestigiada revista FourFourTwo, que o elegeu como o 10.º melhor treinador do mundo

Uma questão de arte e trabalho, com um pouco de ciência à mistura. Foi desta forma que Jorge Jesus, técnico do Sporting CP, reagiu à recente distinção da revista britânica FourFourTwo, que o considerou como o melhor treinador da Liga portuguesa e o 10.º melhor do mundo. Uma posição que equivale a uma subida de cinco lugares em relação a 2015.

“É claro que me sinto satisfeito. Não é a primeira vez que a FourFourTwo me coloca entre os 10 melhores treinadores do mundo. O ano passado era 15.º, agora passei para 10.º. Cada vez mais a responsabilidade é maior”, começou por dizer o treinador do Sporting em declarações exclusivas à Sporting TV.

Apesar da honrosa classificação, numa lista que contempla os 50 melhores treinadores do Mundo em 2016, Jesus promete não ficar por aqui, até porque ainda tem muitos títulos para vencer.

“Sei o meu valor. Sei aquilo que tenho sido importante, não só para os clubes onde trabalho, mas também para criar ideias novas para o futebol. Esta distinção dá-me algum prestígio, porque valoriza a minha carreira, que ainda tem muito para conquistar. Não direi que estou a meio, mas ainda faltam muitos anos para a minha carreira terminar. Cada vez quero ser melhor. Essa é a minha responsabilidade”, afirmou o técnico leonino, antes de justificar a distinção, explicando um pouco da sua filosofia.

“Este prémio é sinonimo da forma como eu treino. O treinador é um pouco como o jogador. Para seres treinador tens que ter arte, cada um cria a sua. A maior parte daquilo que é o jogo é a ciência de cada um, tal como um jogador. Criei vários momentos do que é a estratégia de jogo que há 20 anos não existiam e hoje toda a gente os faz. Pelo menos de bola parada. Exemplo disso são os jogadores que trabalham comigo. Eles dizem que sou diferente: eu sei que sou diferente. Isto é arte”, garantiu Jesus, mostrando-se focado em prosseguir o seu trabalho exemplar em Alvalade.

“O Sporting CP é um grande Clube, que tem todas as condições para avançar desportivamente naquilo que o Clube sempre habituou os adeptos a fazer”, concluiu.

Formaram a linha avançada mais temível do futebol português e ainda hoje são recordados com saudade por todos os Sportinguistas. Os mesmos que este sábado se deslocam a Alvalade para a quinta edição do troféu de homenagem ao quinteto maravilha

"Parece que já os estou a ver. A bola é posta em jogo. Os nossos avançam como leões. Canário recebe a bola e passa a Travassos. Travassos dribla Guilhar e passa a Vasques. Vasques recebe a bola e passa a Albano. Albano passa a Jesus Correia. Jesus Correia centra e Peyroteo, completamente isolado, corre para a área e mete goloooooooo!” A mesa cai, depois de levar um pontapé, e os pratos partem-se todos no chão. “Mas o que foi isto?”, ouve-se na sala de jantar. “Foi o senhor Anastácio a meter um golo”, afirma, sorridente, Filipinho.

A cena, gravada no filme ‘O Leão da Estrela’, em 1947, não deixa ninguém indiferente. Assim como os Cinco Violinos, que levaram Anastácio da Silva, um Sportinguista ferrenho – na figura do actor António Silva –, a deslocar-se até ao Estádio do Lima, no Porto, para assistir ao jogo da final da Taça de Portugal, que os leões venceram na película por 2-1. Se o clássico era pura ficção, gravado na época nos estúdios do Lumiar, já o mito era bem real.

Não há como o negar. Travassos, Albano, Peyroteo, Vasques e Jesus Correia marcaram uma era no Sporting e no futebol português. Jogaram juntos entre 1946 e 1949 e tornaram-se numa autêntica máquina de golos: 215 em 56 jogos. Um registo que dá uma média de 3,83 remates certeiros por jogo. A orquestra, ensaiada por Cândido Oliveira, era de tal forma afinada que só na época de estreia viu Peyroteo apontar 43 golos, sagrando-se o melhor marcador do campeonato (1946/47).

Arte, harmonia, classe, e, sobretudo, recitais de um futebol demolidor com que brindavam os adversários. Uma página dourada na história do Clube, que desde 2012 é homenageada com um torneio de pré-temporada na casa do leão. O Troféu Cinco Violinos já faz parte do ADN Sportinguista. Até porque nunca saiu de casa. Em quatro edições, o Sporting acabou sempre por levantar a taça.

É essa a missão dos rapazes de verde e branco, que este sábado pretendem manter a tendência frente ao Wolfsburgo, o adversário escolhido para marcar presença este ano em Alvalade. A herança é grande, à medida da ambição do leão.

Recuamos até ao dia 12 de Agosto de 2012, mais propriamente até ao embate com o Olympiakos, o primeiro na história da prova, que foi decidido por Elias (1-0), o homem que deu a vitória aos leões de Sá Pinto. No ano seguinte, apenas mudou a lista de marcadores, já que o resultado não sofreu contestação. Três golos de Fredy Montero, André Carrillo e Rúben Semedo obrigaram a Fiorentina a arrumar a viola no saco na viagem de regresso a Itália.

A terceira edição, em 2014, voltou a ter um novo emblema italiano que, apesar de ter dado mais luta, teve o mesmo desfecho. Após o 2-2 registado ao fim de 90 minutos (com golos de André Martins e Adrien), Rui Patrício entrou em cena nos penáltis, para defender dois remates dos jogadores da Lazio. Como os leões não falharam nenhuma tentativa, o 4-2 final nas grandes penalidades resultou em mais um troféu nas galerias do Clube.

O mesmo destino da última edição, frente à Roma, que também serviu de jogo de apresentação. Quando o árbitro Tiago Martins apitou para o fim do encontro, os Sócios e adeptos leoninos só tinham motivos para sorrir. O resultado era animador: 2-0 ao segundo classificado da Série A na época anterior (Slimani e Carlos Mané selaram o triunfo). Prova disso foi a conquista da Supertaça Nacional, uma semana depois, frente ao Benfica (1-0).

Segue-se o Wolfsburgo, conhecido como o ‘lobo verde’, na lista do leão. Que a história se repita e a melodia seja a mesma, ao som dos Cinco Violinos. Os Sportinguistas agradecem.

Sporting CP mede forças com o Wolfsburgo este sábado

Com 28 jogadores à sua disposição, Jorge Jesus aproveitou o treino matinal desta sexta-feira para preparar o encontro de amanhã frente ao Wolfsburgo, a contar para o Troféu Cinco Violinos.

Após uma palestra inicial do 'mister', o plantel leonino fez uma corrida de aquecimento e vários exercícios de circulação de bola.

Destaque para o reforço sérvio Petrovic, que regressou aos relvados após a lesão contraída no último jogo de preparação com o Villarreal, em Badajoz.

Recorde-se que para o embate do Sporting CP com o oitavo classificado da Bundesliga na última época, Jorge jesus já poderá contar com o quarteto campeão europeu ao serviço de Portugal: Rui Patrício, William Carvalho, João Mário e Adrien.

A revista Four Four Two publicou o seu ranking anual dos 50 melhores do mundo e Jesus, de 2015 para 2016, subiu cinco lugares

A reputada revista inglesa de futebol, Four Four Two, publicou a lista anual com o ranking dos melhores 50 treinadores e Jorge Jesus ocupa a 10.ª posição, o melhor da Liga Portuguesa, subindo cinco lugares em relação a 2015.

Mesmo na categoria de vice-campeão nacional, o técnico leonino ficou à frente do seu sucessor no Benfica, Rui Vitória, que surge na 39.ª posição e ainda à frente do seleccionador nacional, Fernando Santos (34.ª).

"Do ponto de vista individual, Jesus operou uma espantosa transformação na produtividade de alguns jogadores, com maior destaque para o capitão Adrien Silva, o médio João Mário e o avançado Islam Slimani, todos eles chegando a níveis em que poucos acreditavam ser possível", pode ler-se no artigo orginal que pode consultar aqui. "Apesar de não ter conquistado os louros na sua primeira época ao serviço do Sporting CP, a reputação de Jorge Jesus como um dos melhores treinadores da actualidade continua imaculada", continua.

Tom Kundert, o autor do texto, termina explicando que já tinha sido Jorge Jesus a quebrar a hegemonia do FC Porto em Portugal, esperando que agora aconteça exactamente o mesmo, desta feita defendendo as suas cores de coração: verde e branca. E Kundert deixa o aviso. "Não apostem contra ele".

Patrício, Adrien, William Carvalho e João Mário foram integrados em pleno

No dia e à hora marcada, o quarteto leonino que ainda gozava férias, depois de conquistado o título de campeões europeus, a 10 de Julho, em Paris, Rui Patrício, Adrien Silva, William Carvalho e João Mário deram entrada na Academia Sporting, em Alcochete, para o primeiro treino totalmente integrados nos trabalhos que apontam para a época 2016/17.

Patrício, Adrien e William ainda marcaram presença no jogo de apresentação, embora só o melhor guarda-redes da Europa tenha calçado as luvas e subido ao relvado no segundo tempo para defender o seu posto.

No entanto, ainda havia uns dias de descanso para os novos campeões europeus e ontem foi o primeiro dia de trabalhos, momento do regresso ao convívio diário com os restantes companheiros. Como não houve necessidade de integração dos ‘novos’ elementos, manteve-se a mesma dinâmica que já tinha marcado o início dos trabalhos a 1 de Julho.

Com o regresso dos quatro campeões, Jorge Jesus terá assim o plantel mais composto para defender o Troféu Cinco Violinos, que no próximo sábado estará em disputa, frente aos alemães do Wolfsburgo. Com o meio-campo de luxo dos leões já composto, as garantias dos Sportinguistas estão bem mais seguras, com vista à conquista do quinto troféu em outras tantas edições.

Jorge Jesus mostrou-se confiante depois de ter observado o desempenho dos jogadores ao longo do encontro

A derrota nas grandes penalidades não tirou o foco do treinador verde e branco da significativa melhoria exibicional do Sporting CP. “Hoje já se viu algum progresso nos processos dos jogadores, principalmente daqueles que vieram da formação. A equipa também esteve melhor defensivamente, embora ofensivamente ainda esteja longe daquilo que irá fazer”, sublinhou Jorge Jesus, antes de destacar o regresso dos atletas que estiveram ao serviço da Selecção Nacional como uma mais valia para a assimilação de rotinas.

“Os jogadores que estiveram no Europeu chegam já amanhã. Pouco a pouco, vão-se notar melhorias no conjunto”, frisou, para depois deixar ainda alguns apontamentos referentes ao encontro diante do Villarreal. “Na primeira parte, não estivemos tão bem como na segunda. A subida de rendimento de Bruno César ajudou bastante a apurar a organização dos seus colegas. Ainda há pouca mobilidade dos novos avançados, mas são coisas que vão lá com os treinos”, afirmou, consciente de que o trabalho tem vindo a ser feito de forma correcta.

Por último, o técnico lamentou não ter ganho o Troféu Ibérico e deixou uma mensagem para os Sportinguistas que se fizeram ouvir durante toda a partida. “Foi pena não termos conquistado o torneio, mas claro que estou muito satisfeito com a evolução da equipa. Também com a grande exibição dos adeptos, que têm demonstrado algo importante: o Sporting CP tem apoio em qualquer local do país e do estrangeiro”, concluiu.

Leões foram superiores, mas cederam nas grandes penalidades

Uma equipa com processos mais assimilados, rotinas bem processadas e notório crescimento. Foi assim que o Sporting CP se apresentou no encontro referente ao Troféu Ibérico, em Badajoz, onde realizou a melhor exibição, até agora, desta pré-temporada.

Jorge Jesus voltou a rodar a formação leonina, apostando numa defesa diferente daquela que tem vindo a ser titular (João Pereira, que assumiu a braçadeira de capitão, Coates, Naldo e Jefferson), com Petrovic a ocupar o lugar de homem mais recuado do meio-campo, apoiado por Bruno César – o jogador brasileiro assumiu a posição que tem vindo a ser feita por Bryan Ruiz. Desta vez, o costa-riquenho descaiu para a ala direita, enquanto Iuri Medeiros agarrou o outro lado do ataque. Alan Ruiz e Barcos foram os leões mais avançados no campo. A baliza ficou entregue a Azbe Jug.

O ritmo morno da partida só sofreu algumas alterações depois do remate de Alan Ruiz, aos 21 minutos. Em zona frontal, o reforço leonino voltou a demonstrar a sua facilidade para visar as redes adversárias. Faltou direcção ao tiro do atleta do Sporting CP, pois saiu à figura do guardião do Villarreal.

Em Badajoz, registavam-se cerca de 40 graus, factor que também se tornou responsável pela dificuldade de ambos os conjuntos em aumentar a rapidez no desafio. Prova disso foi a paragem, realizada por indicação do árbitro, para que todos os jogadores se pudessem refrescar, por volta do minuto 33.

Já depois da saída forçada de Petrovic – o médio ressentiu-se após lance mais ríspido -, que deu lugar a João Palhinha, o Sporting CP viu o assistente anular um golo a Barcos por fora-de-jogo. Bruno César cobrou um livre do lado esquerdo do ataque e, quando Alan Ruiz tentava assistir Coates, o central encontrava-se ligeiramente avançado. Apesar de não ter tocado na bola, o defesa verde e branco interferiu no lance, acção que anulou o momento em que Hernán Barcos empurrou a bola para o fundo da baliza (46’).

Com o intervalo chegaram as já habituais alterações provocadas por Jorge Jesus. Entraram Schelotto, Zeegelaar, Rúben Semedo e Daniel Podence e saíram João Pereira, Coates, Jefferson e Barcos.

As substituições ajudaram a que os leões entrassem com maior dinâmica em termos ofensivos, mostrando mais ideias junto à área do Villarreal, muito por culpa das bem feitas variações de flanco. Ainda assim, as oportunidades de golo só surgiram já perto dos últimos minutos.

Primeiro foi Matheus Pereira, que entrou para o lugar de Bryan Ruiz, quem esteve a milímetros de aproveitar uma excelente assistência de Bruno César (80’). Minutos depois e ao cair do pano, o Sporting CP criou a melhor oportunidade da partida. Slimani rasgou o lado esquerdo da defesa da formação espanhola para descobrir Iuri Medeiros no coração da área. A recepção não foi a melhor, o que obrigou o extremo a rematar em esforço. Lentamente, a bola foi rolando pelo relvado até bater no poste direito da baliza de Asenjo. Antes do apito final, ainda houve tempo para, em contra-ataque, Slimani desmarcar Matheus Pereira, que já se encontrava em boa posição para visar a baliza. Contudo, a tentativa saiu ligeiramente ao lado.

Sinal muito positivo para a exibição dos comandados de Jorge Jesus, principalmente na segunda parte - período em que não  permitiu qualquer possibilidade de golo ao Villarreal -, melhorando os processos ofensivos e aperfeiçoando a segurança defensiva trazida da primeira metade.

Nas grandes penalidades, o opositor acabou por levar a melhor e conquistou o Troféu Ibérico. Slimani falhou o primeiro penálti, permitindo a defesa de Andrés Fernández (substituo de Asenjo). De seguida, Jaume Costa colocou o Villarreal em vantagem. Após a cobrança de Bruno César, Jug ainda conseguiu empatar, após boa defesa a remate de Ramiro Guerra. Depois de quatro penáltis convertidos (Iuri, Mário González, Matheus e Cantalapiedra), Rúben Semedo dirigiu-se à marca dos onze metros, mas não conseguiu enganar o guarda-redes espanhol. Suárez, chamado a bater, não falhou perante Jug e carimbou a vitória do ‘submarino amarelo’.

No próximo sábado, o Sporting CP volta a Alvalade para disputar o Troféu 5 Violinos, frente ao Wolfsburg. 

Ficam de fora da lista cinco jogadores por lesão, os campeões europeus e os atletas que vão marcar presença no torneio olímpico.

O Sporting CP defronta esta terça-feira o Villarreal, no estádio Nuevo Vivero, em Badajoz, num jogo a contar para a 22.ª edição do Troféu Ibérico.

Para este torneio de Verão, Jorge Jesus convocou 20 jogadores: Azbe Jug, Stojokovic, Schelotto, Jefferson, Ewerton, Sebastian Coates, João Pereira, Marvin Zeegelaar, Rúben Semedo, Naldo, Petrovic, Bruno César, Bryan Ruiz, Matheus Pereira, Palhinha, Iuri Medeiros, Daniel Podence, Hernan Barcos, Alan Ruiz e Islam Slimani.

Do jogo frente ao ‘submarino amarelo’ ficam de fora os quatro campeões europeus ­— Rui Patrício, William Carvalho, João Mário e Adrien Silva —, assim como os jogadores que estão ao serviço das selecções olímpicas de Portugal (Ricardo Esgaio e Carlos Mané) e da Colômbia (Teo Gutiérrez). 

Por lesão, o técnico verde e branco não vai poder contar com Paulo Oliveira (traumatismo na anca direita), Gelson Martins (entorse do tornozelo esquerdo), Wallyson (status pós-Cirurgia ao tornozelo direito), Bruno Paulista (traumatismo no pé esquerdo) e Lukas Spalvis  (ruptura do ligamento cruzado anterior e do menisco interno do joelho direito).

A partida frente ao Villarreal tem início às 19h15 (hora de Portugal Continental) e conta com transmissão em directo e em exclusivo na Sporting TV. 

Jogo com o Wolfsburgo será no sábado, dia 30, e tem hora marcada para as 20h. Os bilhetes podem ser adquiridos a partir de amanhã, terça-feira

Depois do jogo de apresentação frente ao O. Lyon, os leões voltam a actuar em Alvalade no dia 30 deste mês, pelas 20h, num encontro para o Troféu Cinco Violinos, em que a equipa verde e branca irá defrontar o Wolfsburgo. Os Sócios e adeptos leoninos poderão adquirir os bilhetes para o jogo a partir de amanhã, terça-feira, pelas 10h nas bilheteiras do Estádio José Alvalade ou no site do Clube.

Os preços variam entre os 11€ e os 23€ para Sócios e entre os 17€ e os 35€ para adeptos. Recorde-se que o jogo está incluído na gamebox e, por isso, quem a adquiriu deve apenar saldar a quota de Junho de 2016 para poder usufruir da entrada já integrada.

Avançado lituano vai ficar afastado dos relvados cerca de seis meses

O jogador Lukas Spalvis foi ontem submetido a uma ligamentoplastia do ligamento cruzado anterior e a uma meniscectomia interna e externa do joelho direito.

A cirurgia foi da responsabilidade do Dr. Pedro Pessoa e decorreu no hospital da CUF-Descobertas.

O tempo de paragem é de cerca de seis meses.