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O Super Adepto com uma paixão que supera a distância

Por Jornal Sporting
14 Abr, 2016

História de Marcelo Santos em destaque no Jornal Sporting

Tupã, São Paulo. A mais de 500 quilómetros da capital do estado, bem no interior do Brasil, nasceu uma paixão que, mesmo sem nunca ter visto o mar, ganhou dimensão suficiente para atravessar um Oceano. Mas não o fez sem o Esforço, a Devoção e a Dedicação caracteristícas de quem vibra e sente cada Glória de um Clube conhecido por reconhecer os seus e aqueles que o engrandecem a cada dia que passa. Marcelo Santos tem 19 anos, nunca saiu de São Paulo e, todas as manhãs, pode ser visto no Varejão Gaspar (supermercado local) a cumprir a sua função: fazer massa, meter no forno, ser padeiro. À pergunta “O que conhece de Portugal?”, automaticamente responde “Sporting”. “1906, posso dizer a equipa toda, se quiser. Tudo!”, atira, quando surpreendido pela equipa de reportagem da Sporting TV, no seu local de trabalho.

‘Sporting Brasil’, conhece? São já mais de 27 mil os seguidores deste autêntico jornal diário criado a partir de terras de Vera Cruz. Por Marcelo Santos. Foi no dia 21 de Novembro de 2013 que o jovem paulista deu o pontapé de saída de um ‘site’ originado por outros pontapés. Dois, para ser mais concreto. E um cabeceamento. Se Capel, Slimani e Adrien soubessem que, quando deram a vitória ‘leonina’ sobre o Marítimo (3-2, em Alvalade), estavam a dar início a um amor inexplicavelmente sem limites, teriam festejado ainda mais efusivamente. Em sua casa, a milhares de quilómetros e com o Atlântico pelo meio – aquele nunca visto por Marcelo –, um espectador atento assistia ao primeiro de muitos triunfos acompanhados ao pormenor. “Eu curtia a página do Sporting no Facebook mas sem muito conhecimento do Clube, até que no ano passado vi que a página estava ‘postando’ um monte de “GOLOOOO””, começa por contar num texto publicado no seu ‘site’, que viria a mudar a sua vida: “Aí fui num ‘streaming’ online e consegui ver o final do jogo. Deste jogo em diante, comecei a ver um pouco da história do Clube. Com o tempo fui gostando, vendo mais jogos e aprendendo”.

Antes, do Universo ‘leonino’, apenas conhecia Cristiano Ronaldo, Liedson e Elias. Hoje, é capaz de reconhecer Osvaldo Silva numa fotografia existente na Academia Sporting, em Alcochete. Apercebeu-se que não havia nenhuma página de apoio ao Clube de Alvalade e rapidamente a criou. Quase tão rápido como viu o número de seguidores subir. Vibrou quando a conta oficial do Sporting no Twitter começou a seguir o seu trabalho como se de mais um golo se tratasse e deixou cair uma lágrima quando foi reconhecido por aqueles que idolatra com “Saudações Leoninas para os amigos do Brasil”. Quem não gosta de ver o seu trabalho reconhecido?

Filho de pais humildes, com eles divide casa em conjunto com o seu irmão. Dedicado ao desenho, é o mais novo dos dois filhos a avisar: “O meu irmão dá a vida pelo Sporting”. Humilde e trabalhador, Marcelo Santos é descrito pelo pai de uma forma... indescritível. “É um jovem quieto e tímido. Gostava de ter sido para o meu pai o que o Marcelo é para mim”, confessa Guilhermino Santos, à Sporting TV. Com a televisão do Clube, em parceria com a Fundação Sporting, o ‘leão’ com queda para o verde e branco assistiu ao seu primeiro jogo do Palmeiras, clube por quem torce na terra do samba. Lá, mostrou o seu mural dedicado ao Sporting, onde se pode ler de tudo um pouco do Universo ‘leonino’, as suas camisolas, cachecóis e fotografias. A mais especial está emoldurada. A Onda Verde aparece no canto inferior direito e tem um lugar guardado num lugar especial do coração de Marcelo. Esse, que bate alternadamente entre o verde e o branco das listras que com tanta dedicação leva sobre os ombros, pertence ao Sporting. Mais ainda depois de, no dia 20 de Novembro de 2014, pela comemoração do primeiro aniversário do ‘Sporting Brasil’, ter dado a conhecer ao Mundo o seu amor pelo Sporting, através de um texto que acabaria partilhado pelo Facebook ‘leonino’.

“Foi o reconhecimento do meu trabalho. Motivou-me mais para continuar todos os dias, a toda a hora”, confessou. O ‘site’ deu um salto no número de seguidores, Marcelo continuou a sua cruzada guiada pelo lema do Clube, mas um sonho estava por cumprir: “Para mim, o Sporting, tirando os meus pais e o meu irmão, não vejo outra opção na vida. Amo o Sporting Clube de Portugal. Por isso nunca tirei a carta, para juntar dinheiro. Quero conhecer Portugal, mas Alvalade é o mais importante. Enquanto não for lá, não descanso”.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.

A Fundação que aprendeu a caminhar aos dois anos

Por Jornal Sporting
14 Abr, 2016

Reportagem sobre a história e os principais projectos da Fundação Sporting

Desde os seus primórdios que o Sporting CP manifestou uma vontade clara de estreitar a ligação entre o Clube e a Comunidade, concedendo a dimensão humana na qual Visconde de Alvalade também pensou quando proclamou: “Queremos que o Sporting seja um grande Clube, tão grande como os maiores da Europa”. Perante tal legado, realizou-se o conjunto dos trabalhos necessários para a criação de uma instituição de interesse público. Assim nascia a Fundação Sporting.

Dois anos depois da sua criação, Bruno de Carvalho era eleito e a instituição ganhava nova força, sob a coordenação de Pedro Baptista. “A Fundação Sporting surgiu com o objectivo de dar resposta a todos os pedidos de ajuda que chegavam ao Clube por parte de crianças, idosos ou grupos de risco da sociedade”, explica o coordenador ao Jornal Sporting a propósito de um projecto que, em três anos, estendeu a mão a cerca de 200 instituições e ajudou mais de 22.000 pessoas. “A Fundação Sporting tem sido um dos veículos mais importantes para mostrarmos a dimensão humana do que é ser Sportinguista. Aquilo que queremos é mostrar que o Sporting Clube de Portugal é muito mais do que um Clube”, acrescentou o Presidente Bruno de Carvalho, por altura do lançamento do cartão Amigo da Fundação.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, já nas bancas.

“O que mais quero é terminar a época com títulos colectivos”

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2016

Alguns destaques do Jornal Sporting de 14 de Abril

“O que mais quero é terminar a época com títulos colectivos”. Em entrevista exclusiva ao Jornal Sporting, João Mário, uma das principais figuras de destaque da equipa ‘verde e branca’, reconhece a satisfação pelo segundo prémio consecutivo de melhor jogador jovem do mês da Liga NOS mas destaca que o mais importante é o Campeonato. “O Clube voltou a ser um verdadeiro candidato e isso deve ser reforçado” e “A formação do Sporting é a base da Selecção e acredito que o será sempre” são outras das ideias fortes do internacional português naquele que é o principal destaque do Jornal Sporting, disponível a partir de amanhã, 14 de Abril, e que pode ser adquirida em Portugal ou no estrangeiro, em papel ou formato electrónico.


 
Numa edição com reportagens muito especiais, leia também o trabalho desenvolvido pela Fundação Sporting na semana em que foi lançado o cartão ‘Amigo da Fundação’ e o especial sobre o Super Adepto Marcelo, que esteve os últimos dias no País numa história de encher de orgulho o coração de qualquer Sportinguista. Leia também sobre os últimos preparativos do Congresso Internacional ‘The Future of Football’, nomeadamente o quadro final de painéis, temas e oradores e o programa dos quatro dias de evento.
 
Nas modalidades, o destaque vai para os recentes triunfos de futsal – mais um, aumentando a série imparável de triunfos com uma defesa de betão – e de hóquei em patins. Nota ainda para as reportagens com Hermano Ferreira, que terminou a maratona de Viena no décimo lugar; Taciana Lima, que se sagrou tetracampeã africana de judo; e a equipa vice-campeã nacional de karaté do Sporting CP.
 
Estes e outros temas sobre o Universo Sporting no Jornal que coloca tudo ‘verde no branco’.

Equipa que ganha não mexe, mesmo 45 anos depois

Por Jornal Sporting
07 Abr, 2016

Reportagem no Jornal Sporting sobre equipa campeã de basquetebol nos anos 70

Diz-se por norma no futebol que equipa que ganha não deve mexer, acreditando que repetir a fórmula aproxima o resultado de ser o mesmo. A certo ponto, antes de se iniciar o almoço de reunião das antigas basquetebolistas ‘leoninas’ no centro comercial Alvaláxia, Catarina Saramago, ex capitã de equipa, contava ao Jornal: “Sem dúvida de que o nosso bom ambiente foi a chave para o sucesso que tivemos. Tínhamos muita garra. Aquilo que vê aqui hoje é o reflexo do que fomos”, diz, apontando para a mesa onde se encontravam as suas colegas, como que a pedir que fossemos nós a tirar as conclusões acerca da atmosfera presente. E era fácil: ali, 45 anos depois, ainda se percebia bem o porquê de se mencionar a união como um dos principais factores para o sucesso daquela equipa.

Carlos Manuel Rosa, então treinador da equipa, teve também um papel essencial no alcançar das metas propostas. Quando chegou, colocou como imposição o aumento do número de treinos de duas sessões semanais para treinos diários. “Hoje há equipas de juniores, juvenis e por aí fora e quando as jogadoras chegam aos seniores já têm a formação toda feita. Na altura não havia nada. Daí eu força-las a treinar diariamente, trabalhar muito. Elas concordaram porque eram ambiciosas, como eu”, afirmou, prosseguindo acerca das dificuldades que existiram: “Os treinos eram às 20h, algumas moravam fora de Lisboa e só pela meia-noite chegavam a casa. A maneira como treinavam, sem condições, com amor à camisola… Há uma diferença abismal para o que se faz hoje”, confidenciou.

No mesmo sentido, Isabel Pratas, uma das pivots da equipa, aponta também o treino e o trabalho do seu técnico como a mudança fulcral na quase profissionalização da equipa e consequentes resultados positivos daí conseguidos: “Na altura foi uma mentalidade nova. Passar de dois treinos por semana a treinos diários fez-nos elevar o nosso nível competitivo e técnico. Foi essencial. O que levou ao nosso sucesso foi o querer. O gostar de jogar, o gostar de competir”, explica. Acerca do treino, Catarina recorda a dureza dos mesmos, mas também os efeitos positivos: “Quando era para treinar, treinávamos a sério. Lembro-me de subir as bancadas do antigo estádio com pesos nos pés. Havia outra cultura de exigência. Para mim, de todos os treinadores que tive, o Carlos Manuel foi o melhor que tive”, explica a capitã de equipa.

Tanto as jogadoras como o próprio treinador da equipa acabaram por concordar, à margem do almoço em que se reuniram, que o trabalho ostensivo que desenvolveram acabou por construir também um espírito de camaradagem que se mostrou fulcral e, sobretudo, inabalável – é que, 45 anos depois, ainda se percebia ao ver e ouvir a força das ligações entre todas as jogadas e sua equipa técnica.

Quando dois mais dois são III... Jornadas

Por Jornal Sporting
07 Abr, 2016

Reportagem sobre as III Jornadas de Medicina Desportiva do SCP

Um, dois, três. Realizaram-se no passado sábado as III Jornadas Internacionais de Medicina Desportiva do Sporting Clube de Portugal, um evento pioneiro organizado pelo Clube de Alvalade, e, pelo terceiro ano consecutivo, o sucesso foi uma certeza. Perante um Auditório Artur Agostinho repleto de estudantes e profissionais das áreas da medicina, fisioterapia e enfermagem, vários foram os especialistas que discursaram, debateram e esclareceram temas ligados à saúde e ao desporto, assim como vários trabalhos científicos. 

O Dr. Frederico Varandas, director clínico do Sporting e o principal impulsionador do evento, fez um balanço positivo deste dia, destacando a evolução em crescendo deste congresso que já é uma tradição na medicina desportiva nacional. “Correu muito bem. As Jornadas foram na linha das anteriores, tivemos uma boa afluência dos profissionais da área, cerca de 220 pessoas. Foram, do ponto de vista científico, temas que despertam a curiosidade em quem lida com equipas de alta competição, nomeadamente o tema do retorno à competição, um dos que teve maior procura. E a cirurgia ao vivo, que desta vez correu muito bem. A interacção entre plateia e cirurgião foi perfeita e as pessoas podiam colocar questões enquanto o cirurgião operava”, explicou, revelando-se satisfeito com o projecto: “Fico contente porque o objectivo era criar uma tradição na medicina desportiva portuguesa e isso já aconteceu: as pessoas sabem que no primeiro trimestre de cada ano existem as Jornadas da Medicina Desportiva do Sporting. Tem sido uma evolução em crescendo porque o próprio painel científico já sabe, já se quer associar a este evento. O nosso objectivo é criar não só uma tradição, mas uma referência na área. Sempre quisemos não guardar para nós aquilo que fazemos”. 

Gonçalo Álvaro, também ele parte integrante do departamento clínico ‘leonino’ e palestrante nas Jornadas, referiu a marca Sporting como um dos atractivos para o público em geral, realçando o carácter informativo das Jornadas. “Tiveram uma adesão óptima, os profissionais de saúde aderem à marca Sporting e às ideias do departamento clínico do Clube porque sabem que têm qualidade. É um balanço super positivo, continuamos bastante bem e gosto de salientar que as Jornadas são exposições informativas e não formativas porque nós não damos aulas a ninguém; mostramos o método que leva aos resultados que, muitas vezes, as pessoas vêem na televisão, como a recuperação do Tobias Figueiredo”. E foi exactamente esse o caso levado por Gonçalo Álvaro ao Auditório Artur Agostinho: o processo de recuperação do central ‘leonino’. “Em medicina, dois e dois não são quatro; pode ser outra coisa qualquer. Temos de nos adaptar aos percalços. A maior parte das vezes, já estamos à espera das respostas fisiológicas ocorridas nos nossos casos, trabalhamos sempre com segurança e método, embora sejamos rápidos a fazer o nosso trabalho porque não podemos deixar os atletas de alta competição parados. O Tobias Figueiredo não demorou mais nem menos do que o previsto, seguiu as normas todas e, quando me convidaram para expor um tema sobre o regresso à competição, estava o Tobias prestes a ser submetido a cirurgia e surgiu a ideia de apresentar o caso dele para explicar como trabalhamos”, deu a conhecer o fisioterapeuta da equipa A, mas também canoísta no Clube de Alvalade, que teve ainda o extra de ver Tobias Figueiredo apontar um golo pela Selecção Sub-21, dias antes da sua exposição. “Esse golo foi ouro sobre azul. Como departamento médico de um grupo selectivo, trabalhamos um ano inteiro com estes atletas e o Tobias acompanho-o há muito tempo. Torcemos todos pelo sucesso da equipa, trabalhamos para que corra tudo bem no Sporting, mas também torcemos pelo sucesso individual deles. O sucesso deles é o nosso sucesso e do Clube e o importante é termos os nossos atletas ao mais alto nível nas frentes todas, com rendimento máximo que é para isso que estamos cá”, atirou. 

Leia toda a reportagem no Jornal Sporting desta semana, que já se encontra nas bancas.

"Vamos acreditar até ao final"

Por Jornal Sporting
06 Abr, 2016

Alguns destaques do Jornal Sporting de 7 de Abril

Demolidor – numa só palavra se pode descrever a exibição de gala do Sporting CP no Restelo, frente ao Belenenses, que redundou em nova goleada e em mais uma claríssima demonstração de poder dentro de campo, como referiu William Carvalho no final do encontro. E por falar do internacional português, o médio comemora amanhã, quinta-feira, 24 anos, na mesma semana em que cumpre cinco anos da estreia na equipa principal antes da afirmação em 2013. “Vamos acreditar até ao final”, garante o número 14 ‘leonino’ naquele que é o principal destaque da próxima edição do Jornal Sporting, disponível a partir de amanhã, 7 de Abril, e que pode ser adquirida em Portugal ou no estrangeiro, em papel ou formato electrónico.

Em paralelo, esta é também uma edição que assinala o desaparecimento de Fernando Mendes, o eterno capitão que liderou a equipa que ganhou a Taça das Taças de 1964 e um dos quatro campeões como jogador e treinador. Leia as histórias e as recordações de quem privou com uma das maiores figuras do Clube e um exemplo no desporto e na vida. Ainda nas páginas iniciais de análise do Jornal, poderá ler a evolução do plantel do Sporting CP nas últimas três épocas a nível de recuperação de passes, compras, vendas, empréstimos e jogadores formados no Clube.

Nas modalidades, o destaque vai para o futsal, que tem as noves equipas no primeiro lugar; para Diogo Abreu e Pedro Ferreira, que ganharam duas medalhas de bronze no Campeonato da Europa de Trampolins em Valladolid; e para Liliana Alexandre, que conseguiu amealhar alguns pontos para o ranking europeu e mundial com o 20.º lugar da Taça da Europa de Quarteira.

Nota ainda para as últimas novidades em relação ao II Congresso Internacional ‘The Future of Football’ e para a reportagem das III Jornadas Internacionais de Medicina Desportiva do Sporting CP.

Estes e outros temas sobre o Universo Sporting no Jornal que coloca tudo ‘verde no branco’.

Um dia na vida de Martunis

Por Jornal Sporting
31 Mar, 2016

Reportagem com o jovem indonésio que chegou há oito meses à Academia

Todas as travessias encerram em si a dupla vertente da esperança e da perda. Quase como se de um ‘El Dorado’ se tratasse, Martunis fermentou, ao longo dos anos, o desejo de rumar a Portugal para perseguir o sonho de jogar futebol e também de se reencontrar com o país que ajudou a sua família a reconstruir a casa depois do tsunami que em 2004 destruiu o sudeste asiático e lhe levou a mãe e dois irmãos. O Sporting CP deu-lhe essa oportunidade.

A ‘pedra no sapato’ são as saudades. Mas sobressai a convicção de ter feito a coisa certa. “Estou muito feliz, porque o Sporting CP deu-me a oportunidade de cumprir o meu sonho. Eu amo o Sporting CP e há muito tempo que queria jogar futebol na Academia. Quando recebi o convite, fiquei muito feliz, foi um sonho tornado realidade. O meu pai disse-me: ‘tens de ir para poderes jogar e ser um jogador profissional’”.

Martunis não esquece o primeiro dia em que entrou na Academia – a sua terra dos sonhos. “Fiquei surpreendido, porque não esperava que fosse tão grande. Mas fiquei muito feliz”, salienta o jovem indonésio, que não tardou a encontrar uma família no Clube. “Aqui na Academia são todos muito simpáticos, boas pessoas e todos me ajudam”, acrescenta. “Sinto que o Sporting CP me salvou. Queria agradecer ao Presidente Bruno de Carvalho por me ter trazido para o Clube”.

Leia a reportagem completa e conheça o dia-a-dia de Martunis, a evolução que tem tido ao longo dos últimos oito meses e as suas principais ambições, nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.

“Não esperava ficar tanto tempo”

Por Jornal Sporting
31 Mar, 2016

Reportagem com Chen Shi Chao, um caso sério de longevidade ao serviço do Clube

Chegou a Portugal a 15 de Abril de 1989, ao abrigo de um protocolo celebrado entre o Sporting CP e a China, numa altura em que pouco se ouvia falar de Portugal do outro lado do Mundo. Acabou por ficar 27 anos. “Não esperava ficar tanto tempo”, diz em entrevista ao Jornal Sporting.

Mas ficou. E está ligado, como atleta e como treinador, a cerca de metade dos títulos conquistados pelo ténis de mesa no Clube, 97 – é a modalidade que soma mais conquistas, a seguir ao atletismo. “Fiquei todos estes anos porque aprendi a gostar do Sporting Cp. Hoje, o Clube é como uma família. Por isso, fico ano após ano. Sempre a lutar para ser campeão nacional”.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que está nas bancas.

De pequenino... se forma o campeão

Por Jornal Sporting
31 Mar, 2016

Formação do Sporting CP saiu vitoriosa dos torneios de Páscoa

Se o objectivo é ganhar na equipa principal, faz todo o sentido que os ‘leões’ se habituem a vencer desde cedo. E se assim é na teoria, o Sporting CP mostrou que também o pode ser na prática. No passado fim-de-semana, quatro formações ‘verde e brancas’ saíram vitoriosas dos torneios de Páscoa, mostrando que ganhar não é só uma finalidade, mas também uma cultura impregnada na formação do Clube.

Recapitulando: os infantis A venceram o Torneio Internacional da Pontinha pela décima vez – terceira consecutiva – com o pleno de vitórias e um notável registo de 21 golos marcados e nenhum sofrido; os iniciados Sub-14 derrotaram o Benfica na final do VII Torneio de Vila Franca do Rosário; a equipa de Sub-8, representada pela EAS Marinha Grande conquistou pela primeira vez a São Vicente Cup, batendo o Andorinha; e o conjunto de Sub-11, arrebatou o Torneio Ramo Grande Azores Cup, também depois de vencer o Benfica.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que está nas bancas.

Restaurar uma casa com a nova à janela

Por Jornal Sporting
31 Mar, 2016

Reportagem acompanha as obras de melhoramento no Multidesportivo

Numa altura em que é tempo de construir a nova casa para as modalidades, bem junto ao Estádio José Alvalade, há ainda trabalho a fazer no espaço que acolhe os atletas que, diariamente, vêem crescer o Pavilhão João Rocha da sua janela. A pensar num futuro dono de um passado repleto de títulos e distinções para o Clube, a Direcção do Sporting deu início a um processo que se pretende ver concluído no final de Junho e que visa restaurar e melhorar o Multidesportivo de Alvalade, oferecendo as melhores condições às modalidades que lá trabalham para tantas e tantas conquistas ‘verde e brancas’.

A ideia, que já está a ser levada a cabo, é recuperar o estado original do Multidesportivo de Alvalade, naturalmente desgastado com o passar dos anos, e corrigir algumas lacunas que tenham sido identificadas ao longo do tempo. Para isto, foi tido em conta um fio condutor extensível a toda a obra – a preocupação com a sustentabilidade ecológica e financeira, assente em três pilares: economia, utilizadores e ambiente.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.

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