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Foto César Santos

Coates: "Quero dar tudo por quem confiou em mim"

Por Jornal Sporting
12 maio, 2016

Qualidade do central uruguaio fez com que o Sporting CP prolongasse por mais um ano o empréstimo do Sunderland

Sebastián Coates assinou pelos ‘leões’ em Janeiro e, para muitos dos adeptos do Clube de Alvalade, o central uruguaio era desconhecido. No entanto, depressa apareceu a opinião do seu companheiro de selecção e ex-colega em Liverpool, Luís Suárez: “Um jogador como o Sebastián acrescenta muita qualidade a uma equipa. Tenho a certeza de que será um excelente reforço”. Na verdade, à medida que Coates ia envergando a listada ‘verde e branca’, as declarações de Suárez foram-se revelando verdadeiras. A forma como Sebastián se impôs na defesa ‘leonina’, formando uma dupla extraordinária com Rúben Semedo, justifica na totalidade o prolongamento por mais um ano do empréstimo do Sunderland ao Sporting CP. O jogador não esconde as razões que o fizeram tomar esta decisão.

“Todos os jogadores sonham jogar num Clube onde se lute por títulos, com objectivos ambiciosos, e isso fez a diferença na minha vinda e na minha continuação”, referiu, para depois explicar o porquê de já se ter aventurado no ataque: “Pessoalmente, a minha primeira função é a de defender, mas se posso ajudar e chegar mais longe no ataque, fá-lo-ei”.

A preocupação de Jorge Jesus com o sector recuado foi algo que surpreendeu o internacional uruguaio de forma positiva, isto porque apesar de ter consciência de que os golos são necessários para conquistar vitórias, o trabalho na defesa é um pormenor que pode definir a vitória ou a derrota ao longo do encontro.

“O treinador preocupa-se muito com o que é defensivamente a equipa. Logicamente que os jogos se ganham com golos, mas ele preocupa-se muito em trabalhar a defesa e toda a equipa a defender. Isso não só nem todos os treinadores o fazem, como poucos o fazem. É isso que faz a diferença”, vincou Sebastián, que com os seus 1,96m tem sido uma autêntica parede nos duelos aéreos. No entanto, o central não esqueceu e reforçou a importância dos adeptos, a força que transmitem durante os noventa minutos de qualquer partida: “Encontrei um excelente Clube, com adeptos que estão sempre a puxar pelos jogadores e isso também faz com que o Sporting seja muito importante. Quero dar tudo por esta camisola, pelo Clube, por quem confiou em mim e oxalá que, colectivamente, tenhamos os resultados que todos queremos”.

Nos dias que correm, já não há nenhum adepto ‘sportinguista’ que não saiba que Coates é sinónimo de segurança defensiva e aplauda a alcunha que o atleta trouxe do Uruguai: ‘o chefe’.

Leia a entrevista na íntegra na edição do Jornal Sporting desta semana. 

Foto César Santos

Bruno de Carvalho: “Não há campeões antecipados”

Por Jornal Sporting
12 maio, 2016

O Presidente do Sporting deu uma entrevista exclusiva ao jornal do Clube antes da jornada decisiva

Temos de recuar 42 anos para podermos passar os olhos pela última vez em que Sporting CP e Benfica levaram a decisão do título português para a última jornada. Foi em 1974 que o ‘suspense’ ficou preso em milhões de gargantas até ao último apito do último jogo do Campeonato Nacional. A história não favorece o Clube de Alvalade, isto porque das 25 vezes em que esta situação aconteceu, no século XXI, quem entrou na frente acabou por festejar. O Presidente ‘leonino’ não se rende perante as estatísticas e ainda acredita numa reviravolta épica.

“À entrada para a última jornada, estamos a dois pontos do primeiro lugar. Não é, com certeza, o lugar onde gostaríamos de estar; gostávamos de estar em primeiro e não estamos. Ma estamos absolutamente focados neste jogo que falta e sabemos que, até ao último segundo, tudo pode acontecer – é essa a beleza do futebol. Enquanto matematicamente for possível e enquanto a vontade for grande tudo pode acontecer”, afirmou em entrevista exclusiva ao Jornal Sporting, referindo também o ambiente que se vive em torno deste último embate contra o Sp. Braga: “Vejo a equipa do Sporting CP completamente focada neste encontro e a acreditar que até ao fim pode ter a felicidade de comemorar um título que nos foge há muitos anos. Vamos, pelo menos, fazer o que está ao nosso alcance para alcançar o objectivo e isso passa por vencer este último jogo e acreditar até ao último segundo”.

É verdade que o sucesso ‘verde e branco’ não depende somente do que se passar no Estádio Municipal de Braga. Na Luz, à mesma hora do Sp. Braga-Sporting CP, estará a disputar-se o Benfica-Nacional, e Bruno de Carvalho não acredita que os jogadores do conjunto ‘madeirense’ queiram ser os “bobos da festa”.

“Quanto ao Benfica-Nacional, tenho andado a observar e ouvir o que se diz e parece que o Nacional não conta, que o adversário não tem mínimo interessa e que o jogo está ganho. Tenho sentido isso nas palavras dos comentadores afectos ao Benfica, mas não acredito nisso” vincou, antes de deixar rasgados elogios ao trabalho que tem sido feito por Rui Alves, o presidente ‘nacionalista’: “Sei que o Nacional é uma grande equipa, não acredito que queiram ser os bobos da festa do Campeonato. Sei o trabalho que o presidente Rui Alves faz ao colocar o Nacional no mapa e a verdade é que o Nacional começou a surgir e a lutar por lugares cimeiros, sendo uma presença assídua e natural na I Liga. O Benfica estará motivado porque a vitória lhe garantirá o Campeonato, acho que o Nacional vai estar motivadíssimo porque tem sido desdenhado nestes últimos tempos e isso não é merecido para uma equipa que tem feito as épocas que tem feito e que ganhou por mérito próprio o seu lugar neste Campeonato”.

Bruno de Carvalho rejeita balanços da temporada antes do soar dos apitos, embora o que se tem passado ao longo da mesma venha dar razão à competitividade que o líder ‘verde e branco’ sempre defendeu que iria existir. 

“O nosso objectivo sempre foi lutarmos e sermos campeões nacionais. Estamos a lutar e só no final veremos se somos ou não campeões. Só a partir daí dará para fazer o balanço desta época. Agora, mantendo o que disse o início desta temporada em relação a termos três grandes equipas que se reforçaram muito bem que seria um Campeonato muito bem disputados, com grandes jogadores, e que tinha a certeza de que seria um Campeonato que iria agradar aos amantes do futebol”, comentou, para depois finalizar com o desejo de que o lado bonito desta modalidade tem de continuar a passar dentro e não fora das quatro linhas, porque só assim haverá margem de progressão: “O jogo fora das quatro linhas está a emperrar o futebol português e não o deixa progredir. As pessoas lá fora também já o perceberam e é muito importante que as coisas se alterem e que consigamos ter estes Campeonatos bem disputados até ao fim, com boas equipas mas que consigamos acompanhar com outro tipo d dirigismo e regulamentação para que possamos crescer todos porque, no fundo, somos todos rivais mas vivemos todos do mesmo negócio, o futebol”.

Poderá ler a entrevista na íntegra na edição desta semana do Jornal Sporting. 

Foto Isabel Silva

Edo Bosch: "Fizemos muito para mais"

Por Sporting CP
10 Jun, 2025

Técnico fez rescaldo da eliminação e da época

Após a eliminação nas meias-finais dos play-offs do Campeonato Nacional, Edo Bosch, treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting CP, esteve em conferência de imprensa, visivelmente abatido, para abordar o desfecho cruel nos penáltis, fazer uma retrospectiva temporada e destacar o contributo dos quatro hoquistas que vão sair do Clube.

Resumo da época
“No princípio da época as coisas estavam difíceis, tínhamos de alterar muitas coisas, mas em Janeiro a equipa encontrou-se e começamos a jogar um bom hóquei. Acho que fizemos uma Taça de Portugal espectacular e, depois, chegamos aos play-offs um pouco mais em baixo. Mas a partir do segundo jogo [das meias-finais] voltámos a jogar o nosso hóquei, com a nossa qualidade, mas os últimos dois, onde podíamos ter ganho a eliminatória, decidiram-se nos penáltis e não caíram para o nosso lado. Parabéns a todos os jogadores porque trabalharam durante todo o ano, quando as coisas saíam e não saíam. Não mereciam este desfecho, porque acho que fizemos muito para mais. O deporto é assim. Há dias felizes e outros duros como hoje.”

O desfecho da meia-final
“No cômputo geral, acho que fizemos uma grandíssima semifinal. Com apenas dois dias para trabalhar [após o segundo jogo], fizemos um terceiro e quarto jogos espectaculares. Este quinto era uma ‘final’, havia nervos dos dois lados, decidiu-se novamente nos penáltis e voltamos a não ter aquela ‘estrelinha’. Todos praticamos os penáltis todos os dias, umas vezes bate no poste e entra, noutras sai… Não sei. Tenho de ver o jogo para ver se alterava alguma coisa, mas acho que fazia o mesmo.”

A despedida de João Souto, Toni Pérez, Matias Platero e Ângelo Girão
“Uma palavra aos que nos deixam. Obrigado por este ano, em que mesmo sabendo que iam sair lutaram até ao último dia e até ao último segundo. Para um treinador que chegou novo foi um orgulho poder ter trabalhado com eles.”

A resiliência do grupo
“Resiliente é a palavra perfeita. Desde o primeiro momento não foi fácil. Tivemos muitas lesões e algumas graves: o Bessa esteve oito semanas fora, agora o Facundo Bridge, e o Mati desde o início da época, além do ‘Nolito’ e do Henrique [Magalhães]. Mas fomo-nos superando e os jogadores vinham sempre com muita vontade de trabalhar e de acreditar. Fizeram tudo e mais para que o desfecho não fosse este. É difícil hoje, muito difícil…”

Balanço da primeira época no comando
“Neste momento é difícil fazer um balanço. Ganhámos uma Taça que o Clube procurava há muitos anos e acho que fizemos uma boa meia-final. Pelo que fizemos ao longo de todo o ano acho que merecíamos estar na final. Trabalhamos muito, fomos regulares, mas não conseguimos. Faltaram detalhes. Queríamos muito, até pelos jogadores que deram muito ao Sporting CP [e vão sair], acabar o ano com dois títulos. Faltou-nos alguma coisa.”

Legado de Ângelo Girão
“O legado que deixou aqui está nas vitrinas do Museu, mas mais do que isso acho que marcou uma era. Vamos continuar a falar do Girão como se fala de outros grandes guarda-redes. Houve um período em que era o melhor do mundo e, agora, acabou num momento alto. Acho que não merecia acabar hoje, pelo que faz e pelo que deu à selecção e ao Clube. Para mim, foi uma honra tê-lo treinado.”

Foto Isabel Silva

Desditosa ‘sina’ afastou Leões da final do Campeonato

Por Sporting CP
10 Jun, 2025

Penáltis voltaram a sorrir ao FC Porto para decidir a ‘negra’ (4-4 a.p. e 1-2 g.p)

No quinto e último jogo das meias-finais dos play-offs do Campeonato Nacional, a equipa de hóquei em patins do Sporting CP perdeu com o FC Porto por 1-2 no desempate por penáltis, após o 4-4 no prolongamento, e não conseguiu a passagem à decisão do título.

Em mais um clássico de incerteza total, repetiu-se o filme da partida anterior no Dragão Arena, agora no Pavilhão João Rocha. Nos últimos instantes do tempo regulamentar, os dragões empataram o jogo e forçaram o prolongamento, onde os Leões tiveram de recuperar para levar o jogo a uns novamente malfadados penáltis.

Com Ângelo Girão, Alessandro Verona, Gonzalo Romero, Rafael Bessa e Toni Pérez no cinco inicial, os Leões de Edo Bosch entraram ‘ligados à corrente’ e só o poste negou o 1-0 a Rafa Bessa, de penálti, logo aos três minutos, já depois de Verona – em ‘alta rotação’ - ter testado Xavi Malián pela primeira vez. Não tardou a resposta do FC Porto, mas Girão defendeu com o capacete uma potente stickada de Gonçalo Alves e, a seguir, ainda levou a melhor no cara a cara com Carlo Di Benedetto.

Estava lançada a ‘bitola’ do clássico, cujo marcador começou a mexer aos 6’ e para o lado do Sporting CP, numa primeira parte repartida e imprevisível.

Verona protagonizou um fantástico lance individual e, depois de ter trabalhado da direita para dentro, atirou à meia-volta para o fundo das redes. Mas, de novo, os dragões foram rápidos a reagir e depois de alguma insistência, que o poste e Girão conseguiram conter, o empate azul e branco chegou antes do quarto de hora num momento de oportunismo de Gonçalo Alves.

Com o clássico ao rubro também nas bancadas – excelente ambiente – o duelo abriu-se mais na pista e sucederam-se os ‘vaivéns’ rumo a ambas as balizas e, por isso, também as oportunidades. Nesta troca de golpes, contudo, foi o FC Porto a sair por cima graças às várias defesas de Xavi Malián e, depois, à investida de Edu Lamas que resultou no 1-2 da reviravolta a cinco minutos do intervalo. Uma vantagem que, no entanto, também não durou.

Invertidos os papéis, o Sporting CP também mostrou a sua capacidade para reagir e a fechar a primeira parte (aos 24’) fez o 2-2 por João Souto, que recebeu de Roc Pujadas e, de primeira, surpreendeu o guardião adversário para voltar a levantar os Sportinguistas presentes.

No regresso dos balneários, Girão travou logo um penálti ao especialista Gonçalo Alves e isso acendeu o ‘rastilho’ para um ímpeto dos Leões, mas sem efeitos prácticos inicialmente, porque nas melhores ocasiões, nem Souto, nem Verona conseguiram concretizar.

Já quando as duas equipas pareciam mais comedidas, não faltou arte, nem pontaria, a Henrique Magalhães, que num lance individual rodopiou sobre si e stickou rasteiro e cruzado para o 3-2, levando o Sporting CP em vantagem para os últimos dez minutos.

Nesta fase decisiva, emergiu desde logo o melhor Girão na baliza verde e branca e Magalhães ainda ficou perto de ‘matar’ o jogo, mas novamente a disputa estava longe de ser decidida. A quatro minutos da última buzina, Rafa aproveitou um lance confuso na área para deixar tudo empatado outra vez e nem um último esforço dos Leões evitou a ida a prolongamento – tal como na partida anterior no Dragão Arena.

E que minutos loucos! Na primeira parte do tempo-extra, o Sporting CP até beneficiou da décima falta adversária, mas ‘Nolito’ não foi capaz de converter a bola parada e o FC Porto, mais eficaz, castigou a ineficácia Leonina com o 3-4 a apenas dois minutos do fim.

Mas como acontecera no último clássico, este também não se ficou pelo prolongamento, porque o ‘tudo por tudo’ verde e branco voltou a forçar os penáltis ‘à última hora’. Agora, uma triangulação perfeita encontrou Toni Pérez solto à ‘boca’ da baliza e o espanhol não vacilou e soltou a loucura no Pavilhão João Rocha.

Contudo, depois do ‘céu’, o inferno abateu-se sobre os Leões, que voltaram a marcar apenas um penálti no desempate, enquanto o FC Porto converteu dois e ficou com a passagem para a final. Tal como na época passada, o Sporting CP voltou a cair nas meias-finais dos play-offs diante dos dragões.

Foi o ponto final na primeira época de Edo Bosch no comando Leonino, com uma Taça de Portugal conquistada, e este jogo marcou ainda a despedida de quatro hoquistas que deram muito à modalidade verde e branca e puderam despedir-se dos Sportinguistas - com muita emoção à mistura - no Pavilhão João Rocha: João Souto, Toni Pérez, Matias Platero e Ângelo Girão.

Sporting CP: Ângelo Girão [GR] [C], Rodrigo Costa, Rafael Bessa, Alessandro Verona, Roc Pujadas, João Souto, Toni Pérez, Henrique Magalhães, Zé Diogo [GR], Gonzalo Romero

Foto Isabel Silva

Derrota ao cair do pano no clássico de sub-17

Por Sporting CP
10 Jun, 2025

Jovens Leões terminam Campeonato no quarto lugar

A equipa sub-17 de futebol do Sporting Clube de Portugal perdeu por 1-0 na visita ao FC Porto, esta terça-feira de manhã, no encontro da 17.ª – e penúltima – jornada da fase final do Campeonato Nacional do escalão.

Um golo nos últimos instantes do período de compensação acabou por dar a vitória ao FC Porto e, ao mesmo tempo, selou o quarto lugar dos jovens Leões na tabela. Com uma única jornada em falta e as vitórias dos adversários directos, os 37 pontos dos juvenis do Sporting CP já não permitem continuar a perseguição a FC Porto e SC Braga, ambos com 41, nem ao líder SL Benfica, com 44.

Em Vila Nova de Gaia, no Estádio Municipal Dr. Jorge Sampaio, o clássico entre duas formações que entraram separadas por apenas um ponto arrancou com algum calculismo de parte a parte e foi muito dividido, embora com poucas oportunidades. Uma defesa do guardião Alexandre Tverdohlebov opôs-se ao primeiro sinal de perigo, que pertenceu ao FC Porto, enquanto os jovens Leões responderam, antes dos 20 minutos, com um livre directo que ainda sofreu um desvio e saiu muito perto do poste.

Daqui em diante, foram muitas as dificuldades Leoninas para superar as linhas adversárias. Mais agressivos nos duelos e com mais capacidade para chegar à frente, os dragões foram mais ameaçadores até ao intervalo, mas Tverdohlebov, sobretudo, respondeu sempre à altura entre os postes e, com três defesas particularmente importantes, foi o grande responsável por levar o nulo intacto para a segunda parte. 

E o reatamento não mudou muito nem a toada, de mais controlo territorial azul e branco, nem o marcador, que se manteve fechado. Só depois da hora de jogo voltaram as ocasiões de golo.

Primeiro, para o Sporting CP, Leonardo Tavares concluiu um contra-ataque com um remate rasteiro desenquadrado e, mais tarde, o recém-entrado José Garrafa quase teve impacto imediato, mas o ‘chapéu’ tentado de longe não saiu na perfeição e o guarda-redes Francisco Barroso recuperou a posição a tempo.

Pelo meio, no entanto, foi o FC Porto a ficar novamente mais perto do 1-0, apenas negado pelo poste da baliza verde e branca, que repeliu o colocado remate de Francisco Fernandes, também saído do banco de suplentes. 

Até aos últimos minutos, o discernimento das duas equipas caiu e os jovens Leões – sempre mais recuados – defenderam de forma férrea a sua área, mas o empate rompeu-se mesmo ao cair do pano dos sete minutos de compensação. Num primeiro momento, mais duas excelentes defesas de Alexandre Tverdohlebov ainda deram a impressão de que o empate estava para ficar, porém a insistência dos dragões valeu para chegar ao golo nessa mesma jogada, através de Eduardo Ferreira.

Um ‘balde de água fria’ para a formação verde e branca, que na última jornada vai receber o Leixões SC num jogo já sem impacto na classificação.

Sporting CP: Alexandre Tverdohlebov [GR], André Machado, Daniel Ciesielski, Santiago Fernandes, Diego Coxi (Duarte Correia, 90+7’), Sandro Gamboa (Carlos Frederico, 87’), Leonardo Tavares, Brandão Batista (Paulo Simão, 87’), Simão Soares [C] (Duarte Rosa, 90+7’), Suleimane Baldé, José Mendes (José Garrafa, 72’)

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