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Foto João Pedro Morais

Sporting CP assinala Dia do Leão

Por Sporting CP
07 maio, 2022

​Cerimónia teve lugar na Praça Centenário do Estádio José Alvalade

O Sporting Clube de Portugal assinalou, este sábado, mais um Dia do Leão. O dia 7 de Maio é a data que recorda e homenageia José Gonçalves e Paulo Ferreira, que faleceram na sequência da queda do varandim do antigo Estádio de Alvalade, e Rui Mendes, que foi atingido mortalmente por um very light no Jamor, assim como todos aqueles que perderam a vida de Leão ao peito.

Como tem vindo a ser habitual desde 2011, a data foi assinalada com uma cerimónia realizada na Praça Centenário do Estádio José Alvalade, que incluiu um minuto de silêncio e contou com a entrega de duas coroas de flores que foram colocadas no memorial destes Sportinguistas.

Esteve presente o presidente do Clube Frederico Varandas, assim como vários membros do Conselho Directivo, Assembleia-Geral e Conselho Fiscal e Disciplinar. Também Luís Resende, António Dionísio, Rui Vicente e Paulo Veloso, três dos sobreviventes da queda do varandim, marcaram presença, bem como Liliana Mendes e Diogo Mendes, ambos filhos de Rui Mendes.

“É sempre bom que este dia seja recordado, é uma data que ficou marcada nas nossas vidas. Foi um dia muito difícil e é sempre triste quando perdemos pessoas no desporto. Apesar de já não estarem cá, ficam para sempre na nossa memória e vão connosco onde quer que o Sporting CP vá jogar. Isso é o mais importante. Espero que estejam em paz e é de louvar o facto de o Clube recordar esta data pois o mais importante do Sporting CP são os Sócios, sem o amor deles o Clube não existia”, considerou Rui Vicente aos meios de comunicação do Clube.

Já António Dionísio, outro dos sobreviventes da queda do varandim, enalteceu o momento. “Não é uma simples homenagem a quem caiu do varandim, mas a todos os que padeceram em prol do Sporting CP. É bom sentirmos o apoio do Clube e gosto muito que os Sócios não sejam esquecidos, não só aqueles que faleceram mas também os que continuam cá. Apesar de não estarem connosco fisicamente, acompanham-nos sempre. Arrepio-me enquanto digo isto”.