Sub-23 marcaram o golo nos últimos minutos da partida (1-1)

A equipa de sub-23 do Sporting empatou na deslocação ao reduto do Benfica por 1-1. A equipa de Tiago Fernandes esteve bem durante o jogo, mostrando já assimilar as ideias do novo treinador, tendo alturas em que dominou a partida.

 Apesar de terem sofrido um golo de grande penalidade, os jovens leões não facilitaram e, quando muitos já não acreditavam no empate, Dimitar Mitrovski descobriu Nuno Moreira ao segundo poste e o número 10 encostou para o golo, tornando assim o resultado mais justo para o que se havia jogado. 

O Sporting mantém assim o sétimo posto da Liga Revelação. O próximo jogo será em casa frente à Académica. 

‘Leões’ empatam 2-2 com o Tondela, depois de virarem desvantagem de 1-0 com dez elementos

O Sporting iniciou a segunda volta com um empate caseiro frente ao Tondela (2-2), num encontro onde cedo se viu em desvantagem e com menos um elemento, por expulsão de Rui Patrício. Nathan Junior abriu o marcador, aos 29 minutos, na conversão de uma grande penalidade, antes de Slimani e Gelson Martins virarem o resultado, no segundo tempo. Aos 85’, Chamorro repôs a igualdade com que o encontro chegou até ao final.

O Sporting foi surpreendido por um Tondela que entrou em campo com uma postura pressionante e ofensiva, dificultando a construção de jogo fluida a que os ‘leões’ habituaram os Sportinguistas, principalmente nos jogos realizados em Alvalade. Nos primeiros minutos do encontro, o conjunto de Jorge Jesus passou menos tempo perto da baliza defendida por Matt Jones do que aquilo que o técnico ‘leonino’ certamente pretenderia e o primeiro remate do encontro acabou por pertencer à formação visitante, com Nathan Junior a aproveitar um passe errado de Bryan Ruiz para atirar em direcção à baliza de Rui Patrício, mas sem problemas para o guardião ‘verde e branco’.

O Sporting respondeu e, na sequência de um lançamento lateral enviado para a grande área do Tondela, João Mário cabeceou à baliza e deixou a primeira e única ameaça do conjunto da casa, nos primeiros vinte minutos, mas Matt Jones agarrou o esférico sem dificuldades. Os ‘leões’ começavam a empurrar os visitantes para o seu meio-campo e, depois de um cruzamento de Bryan Ruiz, Slimani assistiu Bruno César, que, em zona frontal à baliza, atirou muito torto. Os 36. 902 Sportinguistas que voltaram a aderir em massa a Alvalade puxavam pela equipa, que quase inaugurava o marcador à passagem do minuto 25, quando o camisola 20 costa-riquenho cruzou para o interior da área e William Carvalho ganhou nas alturas, mas a bola passou ligeiramente por cima do alvo.

Aos 29’, na sequência de uma transição rápida do Tondela, Nathan Junior ficou na cara de Rui Patrício, que, cortou a bola com o pé, antes do avançado brasileiro cair na área, levando o árbitro Luís Ferreira a, errada e prontamente, assinalar grande penalidade e mostrar a cartolina vermelha ao número 1 dos ‘leões’. Na conversão do castigo máximo, Nathan Junior fez o 1-0 para os visitantes, já depois de Marcelo Boeck entrar para o lugar de Bruno César.

Com menos um elemento em campo e com dificuldades em manter a bola jogável, tantas eram as faltas e faltinhas assinaladas pelo juiz da partida, o Sporting lá tentou responder, com William Carvalho, servido por João Mário, a obrigar Matt Jones a intervenção apertada para impedir o golo do empate. Os ‘leões’ continuavam em busca do empate e, aos 45’, Slimani tentou o golo da igualdade, mas o cabeceamento do argelino não teve a melhor direcção e passou por cima da baliza adversária. Seguiu-se um minuto de compensação dado pela equipa de arbitragem, que já seria curto para uma primeira parte sem grandes pausas, quanto mais para um primeiro tempo que contou com golos, expulsões e trocas de guarda-redes. Ao intervalo, o Tondela vencia por 1-0, mas, em Alvalade, não chovia por fora e muito menos por dentro: à descida para os balneários, os jogadores do Sporting ouviram – à semelhança do que havia acontecido na última jornada, frente ao Sp. Braga – o já habitual e cada vez mais sentido “Nós acreditamos em vocês” composto pelas vozes dos milhares de Sportinguistas presentes nas bancadas.

Minutos depois, a banda sonora repetiu-se na entrada em campo dos ‘leões’, com o segundo tempo a começar com o 12.º jogador a empurrar o Sporting (que voltava com Gelson Martins no lugar de William Carvalho, num sinal claro do pendor ofensivo que Jorge Jesus pretendia imprimir à equipa no segundo tempo) na direcção da desejada reviravolta. Já depois de João Mário ser derrubado à entrada da área e Luís Ferreira mandar levantar o médio ‘verde e branco’, Wagner atirou fraco para as mãos de Marcelo Boeck. No lance seguinte, Slimani fugia à defensiva do Tondela, mas, erradamente, o lance foi interrompido por alegado fora-de-jogo do argelino (e ainda há quem pergunte por que razão o Sporting se queixa das arbitragens?). Contra tudo e contra todos, o Sporting pressionava e empurrava o Tondela para as imediações da sua grande área. O perigo rondava a baliza de Matt Jones até que apareceu o suspeito do costume: passe de João Pereira para João Mário, que cruzou atrasado para Slimani receber a atirar a contar para o golo da igualdade, aos 54’.

Estava reposta a igualdade e, dois minutos depois, Gelson Martins recuperou a bola a meio-campo e serviu Bryan Ruiz, que depois de tirar um adversário do caminho, atirou na direcção da baliza, mas viu o lance cortado em cima da linha de golo por Hélder Tavares, com a cabeça. Luís Ferreira chegou a assinalar grande penalidade, mas, desta feita teve dúvidas, e recorreu ao auxiliar. Desfeitas as dúvidas, o juiz da partida voltou atrás na decisão (e bem!) e a partida continuou. Gelson Martins esteve muito perto do golo, mas a bola voltou a ser cortada muito perto da linha pela defensiva do Tondela, antes de Romário Baldé ameaçar as redes ‘leoninas’ com um remate por cima. Seguiu-se justiça: depois de um cruzamento de Jefferson, a bola chegou a Gelson Martins, que, no interior da área, não teve dificuldades em bater Matt Jones para carimbar a reviravolta no marcador e assinar o golo 5.000 dos ‘leões’ no Campeonato Nacional.  

Com menos um elemento em campo, o Sporting encontrava-se finalmente em vantagem e Alvalade sorria, por dentro e por fora. Adrien enchia o meio-campo, Gelson Martins era uma flecha apontada à baliza adversária e Bryan Ruiz encantava, como só ele sabe. Em busca do terceiro golo ‘leonino’, Gelson Martins aproveitou a sobra de um pontapé de canto para atirar em zona frontal à baliza, mas o remate não levou o rumo pretendido. Contra a corrente do jogo, foi o Tondela quem chegou ao empate, com o recém-entrado Chamorro a soltar-se bem nas costas da defesa ‘verde e branca’ e, na cada de Marcelo Boeck, a fazer o segundo para os visitantes, aos 85 minutos. Até ao final, o Sporting tentou reencontrar-se com a vantagem, mas em vão. João Mário e Gelson Martins dispuseram de oportunidades no interior da área, mas a bola não encontrou o caminho das redes e o 2-2 manteve-se no fim dos 90 minutos.

Com este resultado, o Sporting conserva a liderança, independentemente dos restantes resultados da jornada, somando 45 pontos. Na próxima jornada, os ‘leões’ deslocam-se a Paços de Ferreira, dia 23 de Janeiro, às 20h45.

Palavras de João de Deus após o empate 'leonino' frente ao Varzim

No final da partida que terminou com um empate a zero entre Sporting B e Varzim, João de Deus era um treinador insatisfeito com a prestação da sua equipa, que nunca chegou a estar por cima do jogo.

“O adversário foi melhor do que nós durante toda a primeira parte, conseguiu estar quase sempre por cima do jogo e nós não conseguimos perceber que nem sempre podemos ser dominantes e que, quando não o somos, não podemos dar aso a que o adversário ganhe moral. Foi isso que aconteceu, mas o mérito é do adversário”, começou por explicar o técnico ‘leonino’.

O segundo tempo não teve uma supremacia tão grande por parte do Varzim mas, ainda assim, João de Deus considera que os ‘leões’ tiveram alguma sorte ao conseguirem sair da partida com um empate.

“Fruto das alterações que fizemos, conseguimos equilibrar o jogo, mas continuámos a cometer erros para os quais os jogadores estavam alertados e não ficámos satisfeitos com a nossa prestação. Acho que fomos bafejados pela fortuna neste empate que alcançámos. Não jogámos o que podemos e devemos, mas, acima de tudo, temos de perceber que isto é alta competição, que temos de minimizar os erros ao máximo e hoje não o fizemos. Expusemo-nos em demasia e isso não é bom. Espero que no resto do Campeonato possamos melhorar neste capítulo”, concluiu João de Deus.

Sporting empata 3-3 com OC Barcelos, depois de estar duas vezes em vantagem

O Sporting voltou a não conseguir vencer no Campeonato Nacional, desta feita empatando 3-3 com o OC Barcelos, em jogo realizado no Livramento e a contar para a quarta jornada da principal prova do hóquei em patins português.

Os ‘leões’ entraram na partida com a vontade prometida pelo capitão Ricardo Figueira e, desde cedo, procuraram adiantar-se no marcador, protagonizando algumas investidas à baliza à guarda de Ricardo Silva. Ainda assim, foi o OC Barcelos quem se adiantou no marcador, por intermédio do capitão visitante, Luís Querido.

O conjunto ‘verde e branco’ não se deixou ir abaixo e foi em busca do empate, com Ricardo Figueira, de meia distância, e Luís Viana, no interior da área, a colocarem o guardião adversário à prova. O OC Barcelos ainda ameaçou o segundo, mas Girão foi mais forte e negou o golo a João Guimarães, antes de Pedro Mendes atirar ao lado do alvo. O Sporting pressionava e empurrava os visitantes para o seu meio-campo, o que veio a dar frutos, à passagem do minuto 21, com Tuco a bater Ricardo Silva, numa jogada de insistência após remate de Luís Viana que passou muito perto do alvo. Os ‘leões’ motivaram-se com o empate e, pouco depois, deram a volta ao marcador, com um golo de Luís Viana a castigar grande penalidade cometida por Miguel Vieira, que desviou um remate de Tuco com o patim. Antes do intervalo, Pedro Mendes obrigou Girão a grande intervenção, mas o OC Barcelos não desistiu e conseguiu empatar a partida, com Reinaldo Ventura a converter uma grande penalidade cometida por Tuco e a levar o jogo para os balneários com 2-2 no marcador.

O segundo tempo começou e com ele chegou o terceiro tento ‘leonino’: João Pinto pegou na bola no meio-campo ‘verde e branco’, arrancou decidido e, na cara de Ricardo Silva, levantou a bola para desferir um forte remate que só parou no fundo das redes. Com a vantagem do lado do Sporting, o jogo ficou partido e surgiram oportunidades de parte a parte. Hugo Costa, Pedro Mendes e Reinaldo Ventura colocaram o guardião ‘leonino’ à prova e Tuco, dono de uma impressionante meia-distância, a ameaçar o quarto tento para os visitados. O argentino queria o segundo da conta pessoal e, por mais duas vezes, obrigou Ricardo Silva a aplicar-se para evitar novo golo ‘leonino’. Reinaldo Ventura e Miguel Vieira tentaram o empate para o OC Barcelos, mas Girão foi imperial e evitou, por mais duas vezes, o golo aos visitantes, antes de André Centeno aparecer isolado na cara de Ricardo Silva, mas falhar o alvo por muito pouco.

A partida estava animada e o golo podia aparecer para qualquer uma das equipas. Tiago Losna, lançado por Cacau, apareceu frente a frente com Ricardo Silva, mas permitiu a defesa ao guardião de Barcelos. Na jogada seguinte, a formação visitante beneficiou de uma grande penalidade, mas Luís Querido não conseguiu repetir a proeza cometida no primeiro tempo e atirou ao lado da baliza de Girão. Com o encontro a aproximar-se do seu final, Miguel Vieira desperdiçou nova oportunidade junto à baliza ‘leonina’, antes de Reinaldo Ventura, com menos de três minutos por jogar, bater Girão com um remate à entrada da área e reestabelecer o empate, desta feita a três bolas. Na resposta, Tuco voltou a ameaçar de longe, mas o tiro do argentino saiu pouco ao lado do alvo. Os ‘leões’ procuravam o golo que lhes permitisse regressar às vitórias e, a um minuto do fim, Luís Viana dispôs de uma grande penalidade, mas permitiu a defesa a Ricardo Silva. Esta viria mesmo a revelar-se a última oportunidade do encontro que, assim, acabou empatado a três e adiou o regresso às vitórias do conjunto ‘leonino’. 

Declarações de Jorge Jesus após o empate frente ao Boavista

No final da partida, Jorge Jesus considerou que o Sporting fez o suficiente para conseguir uma vitória que não aconteceu devido à falta de eficácia e à actuação da equipa de arbitragem liderada por Artur Soares Dias.

“O Sporting perdeu uma oportunidade de ficar em primeiro isolado. Sabíamos que tínhamos essa possibilidade, mas para isso tínhamos de vencer o Boavista e era um jogo difícil. No ponto de vista ofensivo, criámos três oportunidades que podiam ter definido a vitória, mas não fomos eficazes. Tivemos períodos bons, defensivamente estivemos bem, mas queríamos sair daqui com outro resultado e fizemos por merecê-lo”, começou por afirmar Jorge Jesus.

“Na minha perspectiva, existem dois lances polémicos: uma grande penalidade nítida cometida por Paulo Vinícius, ao cortar uma bola com a mão e tirar o golo ao Slimani e o golo anulado ao Slimani, onde, no meio de tanto aperto, o árbitro viu que o Slimani tocou com a unha na defesa do Boavista. Não gostei da arbitragem. A equipa do Boavista carregou-nos em falta para parar o jogo e saiu daqui quase sem cartões amarelos, apesar de ter justificado o resultado. Bateu-se bem, mas tirando os lances de bola parada, não chegou à nossa baliza. Fizeram o que lhes competia, estiveram bem defensivamente e nós não soubemos ganhar vantagem pontual para ficar destacados na primeira posição. Ter mentalidade de campeão e ganhar de vez em quando são coisas diferentes e ainda estamos a impor isso à equipa”, considerou o técnico ‘leonino’.

O treinador do Sporting reforçou o facto de este ter sido o primeiro encontro em que os ‘leões’ não marcaram golos e de, pese embora o empate alcançado na partida de hoje, o conjunto de Alvalade se manter em primeiro lugar.

Por último, Jorge Jesus comentou a entrada de William Carvalho em campo, justificando-a com a necessidade de ritmo competitivo por parte do médio ‘leonino’. “O William estava há dois meses e pouco sem jogar e para ser um jogador competitivo dentro do valor que tem é preciso pô-lo a jogar. Neste jogo, podia jogar independentemente do resultado para ganhar ritmo competitivo e jogou os últimos minutos. Quinta-feira vai jogar mais minutos e, aos poucos, vamos tentar que fique com a dinâmica e a qualidade que tem porque é muito importante para o futuro da equipa. Os próximos jogos vão ser bons para ele recuperar mais rapidamente a intensidade de jogo”, explicou Jorge Jesus.

Igualdade a um golo antes da Final Four do Nacional

A equipa de iniciados de hóquei em patins do Sporting empatou hoje a um golo na recepção ao Paço de Arcos, a contar para a sexta jornada da Zona Sul da segunda fase do Campeonato Nacional Sub-15.

Com este resultado, o Sporting confirmou o primeiro lugar da Zona Sul com 11 pontos (três vitórias, dois empates e uma derrota), mais dois do que o Benfica e mais três do que o Sp. Tomar.

Além do Sporting, que já tinha confirmado presença na Final Four do Campeonato Nacional, estarão presentes na última fase Benfica, Valongo e HC Mealhada.

Jogo épico na Luz dá vitória ao Sporting (4-7)

Épico. Assim se descreve um jogo que, a 45 segundos do fim, parecia resolvido numa vantagem do Sporting por 0-2, mas que acabou com a equipa 'leonina' a vencer 4-7 após prolongamento. 

O Sporting entrou melhor, mais rápido, agressivo e incisivo que no Jogo 1, realizado ontem. Tal força ofensiva levou Juanjo, guarda-redes do Benfica, a ser expulso por defender com a mão fora da área. O Benfica ficou reduzido a quatro elementos por dois minutos, mas conseguiu segurar todas as investidas do Sporting. Porém, já com as equipas em igualdade numérica, Diogo superou Patias e rematou forte para o primeiro golo, colocando a equipa 'leonina' a vencer aos 12 minutos, resultado que se manteve até ao intervalo.

Na segunda parte o Benfica equilibrou e foi criando diversas situações de perigo, com um critério apertado da arbitragem a levar o Sporting a completar as 5 faltas (com nenhuma para o Benfica) muito cedo. Apesar das contrariedades, foi o Sporting a aumentar a vantagem, por Caio Japa, após entendimento com Diogo (32'). Pouco faltou para o Benfica colocar toda a carne no assador: a 6 minutos do fim, os 'encarnados' já jogavam com Bruno Coelho a guarda-redes avançado, na tentativa de procurar o empate. O jogo caminhava para o fim e parecia decidido, quando, em apenas 45 segundos, tudo mudou: Bruno Coelho reduziu para 1-2 (39') e a apenas sete segundos do fim, Chaguinha fez um empate dramático com um forte remate e levou a partida para o prolongamento.

O Benfica entrou forte e moralizado pelos dois golos nos últimos segundos do tempo regular, e o mesmo Chaguinha voltou a marcar (41'), colocando pela primeira vez a equipa da casa em vantagem. E quando tudo parecia desmoronar no Sporting, eis que a equipa mostrou ser feita de leões: Marcelinho bisou (43' e 44') e deu uma vantagem que o Sporting não mais largaria. Bebé foi expulso por também defender com a mão fora da área e Alex aumentou (45'), com um golo à boca da baliza, para 3-5. 

A segunda parte do prolongamento trouxe a sexta falta do Sporting, que Alexandre Patias converteu e reduziu para 4-5, mas até final a equipa 'leonina' aproveitaria falhas do Benfica no seu jogo com guarda-redes avançado. Alex marcou por duas vezes no minuto 39' e fez o 4-7 final, confirmando uma vitória da raça e do querer 'leonino'.

O Sporting empata assim a final do playoff de futsal (1-1) e obriga a que se realizem dois jogos nó próximo fim-de-semana, em Odivelas, na procura pela conquista do tricampeonato nacional.

Nulo no segundo jogo particular em Vendas Novas

A Selecção Nacional Sub-15 não conseguiu repetir a vitória do primeiro particular frente à Áustria, empatando desta vez a zero no derradeiro encontro da temporada.

Rodrigo Vaza, Bavikson Biai, Sérgio Velosa e Tiago Rodrigues foram titulares na equipa comandada por Filipe Ramos, ao passo que Diogo Brás entrou aos 43 minutos para o lugar de Afonso Sousa. Desta vez, Bernardo Sousa não foi utilizado.

Recorde-se que, no primeiro encontro realizado no Estádio Municipal de Vendas Novas, Portugal tinha vencido por 2-0, com um dos golos apontados pelo Sportinguista Diogo Brás (o outro foi de Ricardo Campos).

Nessa partida, Bernardo Sousa e Diogo Brás foram titulares, ao passo que Rodrigo Vaza, Bavikson Biai, Sérgio Velosa e Tiago Rodrigues entraram durante a segunda parte.

Igualdade a duas bolas mantém ‘leões’ na liderança

A equipa de iniciados de hóquei em patins do Sporting empatou hoje a duas bolas na recepção ao Sp. Tomar, num encontro a contar para a segunda jornada da Zona Sul da segunda fase do Campeonato Nacional da categoria.

Os ‘leões’ saíram a ganhar pela margem mínima ao intervalo, permitindo a reviravolta no resultado já no decorrer da etapa complementar. Ainda assim, a formação ‘verde e branca’ não se rendeu e conseguiu ainda alcançar a igualdade. Gustavo Pato marcou os dois golos 'leoninos'.

Com este resultado, o Sporting manteve a liderança isolada da Zona Sul com quatro pontos, mais um do que Benfica (venceu em Paço de Arcos por 1-0) e Paço de Arcos. Na próxima jornada, os ‘leões’ defrontam fora a equipa da Linha.

Reacção de Diego Rubio ao empate frente ao Marítimo B (1-1)

Diego Rubio, melhor marcador do Sporting B na presente temporada apesar de ter feito apenas metade da época no conjunto secundário ‘leonino’, voltou a fazer o gosto ao pé mas o golo não foi suficiente para o regresso da equipa ‘verde e branca’ às vitórias na II Liga, consentindo um empate na recepção ao já despromovido Marítimo B.

“Foi mais um jogo como tantos outros da II Liga. Tentámos fechar o jogo marcando o segundo golo, não conseguimos e sofremos o empate. São coisas que acontecem no futebol”, comentou o avançado chileno na zona de entrevistas rápidas da Sporting TV.

“Tivemos algumas oportunidades que não conseguimos concretizar e o futebol é mesmo assim... Se não se aproveita de um lado acaba por ser aproveitado pelo adversário”, acrescentou Diego Rubio.