Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal
Sporting CP
4 - 0
FC Famalicão
Época 23/24 - 18/11/2023

BACKSTAGE SPORTING | SC Braga 1-1 Sporting CP

BACKSTAGE SPORTING | Sporting CP 1-0 FC Famalicão

Futebol: Sporting CP 1-0 FC Famalicão (resumo)

FC Famalicão
0 - 2
Sporting CP
Época 23/24 - 03/09/2023
Sporting CP
1 - 0
FC Famalicão
Época 23/24 - 27/08/2023
Foto Isabel Silva

Leoas iniciam época com a final four da Supertaça

Por Sporting CP
11 Jul, 2023

Federação Portuguesa de Futebol divulgou datas das competições para 2023/2024

Já é conhecido o calendário da nova temporada para as equipas femininas do futebol nacional. No caso do Sporting Clube de Portugal, 2023/2024 começa com a disputa da Supertaça, onde no dia 3 de Setembro enfrentarão o FC Famalicão para conseguir um lugar na final do dia 13 do mesmo mês – SL Benfica e SC Braga jogam a outra meia-final.

Através da divulgação da Federação Portuguesa de Futebol, já são conhecidas também as datas das restantes competições, entre as quais a Liga (começa a 16 de Setembro e acaba a 12 de Maio), a Taça da Liga (final marcada para dia 1 de Maio) e a Taça de Portugal (de 7 de Outubro até ao 18 de Maio, dia da final), que encerra a época.

Foto José Lorvão

Rúben Amorim: "Vitória justa de uma equipa que tem de ser melhor em casa"

Por Sporting CP
30 Abr, 2023

Treinador reagiu ao triunfo em Alvalade

Após o apito final no jogo com o FC Famalicão (2-1), Rúben Amorim, técnico da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, fez o rescaldo da vitória em conferência de imprensa.

"Podíamos e devíamos ter feito várias coisas diferentes. Não foi o nosso melhor jogo, corremos muito, mas muitas vezes mal, porque quisemos pressionar no campo todo e sofremos com as bolas longas”, começou por dizer aos jornalistas presentes no Auditório Artur Agostinho, no Estádio José Alvalade, antes de fazer a sua análise de toda a partida.

“Acima de tudo, não conseguimos assentar o nosso jogo como é habitual e isso nota-se na posse de bola [55%-45%]. Na primeira parte foi um bocado isso e com campo aberto ou ficávamos com a bola para trás ou decidíamos mal. Tivemos pouca inspiração e marcámos um golo sem fazer muito por isso. Fomos a vencer ao intervalo e sem permitir muitas oportunidades. Na primeira parte há uma grande defesa do Adán", considerou, olhando depois para os segundos 45 minutos.

"Na segunda parte entrámos melhor, marcámos um golo e numa fase em que realmente assentámos o nosso jogo perdemos uma bola sem pressão [deu-se o 2-1] e tudo se complicou um bocado. Aguentámos até ao fim, baixámos um bocado o bloco, mas acho que foi uma vitória justa de uma equipa que tem de ser melhor a jogar em casa", atentou ainda, acrescentado: "Há jogos assim. Temos vindo a ser muito consistentes nas exibições e às vezes não tanto nos resultados, e hoje foi o contrário, porque ganhámos. Há muita coisa para melhorar".

Ora, essa “consistência” é precisamente a chave que Amorim acha que a equipa deve levar e melhorar para a próxima época. "Por mais que nos digam que foi a falta de golos que limitou esta época, eu acho que houve coisas mais importantes que nos limitaram. Depois, também perdemos jogadores importantes, não há como escondê-lo, mas isso não diz tudo. Houve jogos em que dominámos e o que faltou foi consistência, e é isso que temos de levar para a próxima época", apontou, realçando: "Este jogo não resume a época".

De seguida, o treinador dos Leões explicou a substituição de Pedro Gonçalves aos 55 minutos: "É um jogador tão regular e que mesmo não estando a jogar bem pode resolver, mas achei que hoje o rendimento nem estava para esse momento e ele também precisa de descansar. Pareceu-me cansado, sem imaginação, sem explosão, não o tirei ao intervalo, quis deixá-lo mais um pouco. Por exemplo, senti que o Trincão estava a crescer no jogo e o Youssef [Chermiti] deu-nos profundidade".

Questionado sobre os quatro jogadores que ainda constam do boletim clínico verde e branco, Rúben Amorim projectou que, provavelmente, só Paulinho “pode voltar a aparecer esta época”, contrariamente a Daniel Bragança, Jeremiah St. Juste e Jovane Cabral.

"O Dani não vai jogar esta época, não vamos arriscar, mas acho que vamos ter algum tempo para que ele volte a integrar o grupo e isso é uma grande notícia. Tantas vezes o deixei de fora quando jogava e treinava bem, Deus castigou-me um bocado e fiquei sem ele quase um ano e fazia uma falta muito grande. O Paulinho poderá jogar esta época, o St. Juste e o Jovane diria que não", disse, antes de falar sobre Ricardo Esgaio, que marcou o seu primeiro golo de sempre pela equipa principal do Sporting CP e foi eleito o Homem do Jogo.

"Fez o trabalho dele. Defendo-o porque acho que tem qualidade para jogar no Sporting CP. Tem características diferentes e, para vermos como é o futebol, apanhou um rapaz que é um fenómeno na posição dele, mas agora cada vez que ouvimos notícias do [Pedro] Porro parece que estão a falar do Esgaio em Inglaterra. O futebol é mesmo assim. Hoje fez um jogo normal para ele e estamos a tentar encontrar a o seu posicionamento na rotação com o Marcus, com ele a jogar mais baixo", explicou, não escondendo que ficou "feliz" pelo lateral direito, sublinhando que "ajudou a equipa, joga bem, é um rapaz que merece e só quem trabalha como ele é capaz de recuperar da forma como ele o fez".

Por fim, Rúben Amorim abordou também a evolução de Hidemasa Morita, autor do outro golo Leonino frente ao FC Famalicão – o seu sexto na época, um recorde pessoal do médio japonês. "O Morita pode jogar lá [a seis] quando precisamos e é talvez o melhor a jogar com os dois pés na construção. Ele é muito bom entrelinhas, a aparecer nos espaços e a segurar a bola. Foi algo que fomos descobrindo até porque o Matheus [Nunes] saiu na altura e ele adaptou-se muito bem à posição. Se formos ver, todos à volta do avançado marcam muito mais golos do que é normal, a ver se isso dá uma ajuda aos avançados, porque também acho que vamos melhorar nesse aspecto", concluiu.

Foto José Lorvão / Sérgio Martins

Leões voltam a vencer em casa

Por Sporting CP
30 Abr, 2023

Morita e Esgaio marcaram no triunfo sobre o FC Famalicão (2-1)

Para regressar às vitórias no Estádio José Alvalade, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e bateu, este domingo à noite, o FC Famalicão por 2-1 no jogo da 30.ª jornada da Liga Portugal.

Num jogo vivo e bem disputado, a turma de Alvalade foi melhor durante mais tempo e, assim, conseguiu chegar a uma vantagem de dois golos com os tentos de Hidemasa Morita (18’) e Ricardo Esgaio (60’) – o seu primeiro pela equipa principal do Sporting CP. No entanto, apesar da superioridade verde e branca, o FC Famalicão - uma equipa em crescendo nesta fase da época - manteve-se sempre no jogo, chegou ao 2-1 graças a um auto-golo (69’) e ainda obrigaria a defesas importantes de Antonio Adán, que acabou por assegurar os três pontos.

Ora, para enfrentar uma equipa nortenha que chegava a Alvalade após três triunfos consecutivos na Liga – dois deles fora de casa - e assente no sétimo lugar, embora com a sexta posição ao alcance, Rúben Amorim, treinador verde e branco, apostou num onze titular com apenas duas alterações comparativamente àquele apresentado na vitória em Guimarães (0-2): Gonçalo Inácio e Francisco Trincão, desta vez, foram aposta inicial, entrando para os lugares que tinham sido de Matheus Reis e Youssef Chermiti – ambos começaram no banco de suplentes.

Já do lado nortenho, o técnico João Pedro Sousa fez um total de oito alterações relativamente ao onze anterior, uma vez que o conjunto de Vila Nova de Famalicão se encontra a meio de uma meia-final a duas mãos na Taça de Portugal, tendo disputado – e perdido 1-2 com o FC Porto - a primeira na passada quarta-feira.

Logo a abrir, pela esquerda, Nuno Santos foi o responsável por conduzir os primeiros ataques, procurando sempre a profundidade – uma constante no jogo - face a um FC Famalicão que se apresentou com uma linha defensiva subida e com intenções de discutir a posse de bola. E com as duas equipas encaixadas, além de um cruzamento venenoso visitante, pouco mais agitou os 15 minutos iniciais.

A seguir, no entanto, uma acção de desequilíbrio de Marcus Edwards e a eficácia máxima de Hidemasa Morita bastariam para, aos 18 minutos, inaugurar o marcador e soltar o grito de golo nas bancadas. O extremo inglês entrou na área e serviu o médio, solto, que foi tão rápido como certeiro a rematar para o fundo das redes – sexto golo na temporada de Morita, todos no campeonato.

Já em cima da meia hora, o FC Famalicão respondeu com um remate cruzado e rasteiro de Colombatto para uma defesa elástica de Antonio Adán. Até ao intervalo, a formação orientada por João Pedro Sousa ainda tentou crescer no jogo, porém o Sporting CP manteve a partida sob controlo e mostrou também argumentos em transição rápida e tentou ainda a sua sorte através de uma bola parada estudada. Ficaria apenas a faltar melhor definição no último terço para tirar mais proveito - como foi exemplo o cara-a-cara desperdiçado por Pedro Gonçalves já em cima dos 45 minutos - mas o 1-0 seguiu inalterado para a segunda parte.

No reatamento, tal como no início do jogo, o perigo saiu dos pés de Nuno Santos, sendo que desta vez foi o guarda-redes Luiz Júnior a ir ao chão para impedir que o cruzamento encontrasse o desvio de Morita, novamente a aparecer em zonas adiantadas. Já depois de aos 55 minutos terem entrado Matheus Reis e Youssef Chermiti por Ousmane Diomande e ‘Pote’, Nuno Santos pontapeou, de primeira, uma bola que sobrou para a entrada da área e foi por muito pouco que não se festejou o segundo dos Leões em Alvalade.

O 2-0, no entanto, chegaria e foi logo de seguida: um ataque bem desenhado colectivamente pela turma de Alvalade foi culminado com um remate cruzado de Edwards que encontrou nova oposição de Luiz Júnior, mas, de rompante, para concluir o trabalho, apareceu Ricardo Esgaio a toda a velocidade para atirar a contar na recarga. Reentrada autoritária do Sporting CP para reflectir no marcador a superioridade exibida, agora com o contributo goleador do lateral direito, que marcou pela primeira vez ao serviço da equipa principal verde e branca.

A prego a fundo continuou a equipa de Amorim, ficando perto de dilatar a vantagem por duas vezes em pouco tempo: na primeira, Trincão fintou dois adversários e deu para Edwards chutar fora do alvo e na seguinte, o mesmo camisola 17, tentou assistir Chermiti, que não conseguiu chegar a tempo do desvio final.

Pelo meio, o FC Famalicão também se mostrou no ataque e depois de uma ameaça - defendida novamente de forma atenta por Adán – chegaram mesmo ao 2-1, beneficiando de um corte de Sebastián Coates que, de forma infeliz, acabou no fundo da própria baliza. Apesar do domínio conseguido pelos Leões nesta fase, o resultado voltou a fixar-se na margem mínima.

À entrada para os últimos 15 minutos, Mateo Tanlongo foi lançado para o lugar do amarelado Manuel Ugarte e Chermiti, em esforço, deixou um alerta perante a saída bem-sucedida do guardião famalicense. O jogo estava bem vivo e o conjunto de Vila Nova de Famalicão também fazia a sua parte: aos 77 minutos, Cádiz obrigou a uma enorme defesa de Adán.

Ultrapassado o susto, nunca mais o jogo fugiu da garra dos Leões até ao apito final, contando ainda com o contributo de Arthur Gomes e Héctor Bellerín, entrados a partir do banco. Já nos sete minutos de compensação, o lateral espanhol rematou de longe para mais uma defesa de Luiz Júnior e Nuno Santos também tentou a sua sorte, mas o 2-1 seria definitivo.

Missão cumprida em Alvalade, dando sequência ao triunfo em Guimarães para voltar a sorrir também em casa. Com este desfecho, os Leões de Rúben Amorim somam 64 pontos, antes de visitarem o FC Paços de Ferreira na próxima jornada.

Sporting CP: Antonio Adán [GR], Ricardo Esgaio (Héctor Bellerín 82’), Ousmane Diomande (Matheus Reis 55’), Sebastián Coates [C], Gonçalo Inácio, Nuno Santos, Manuel Ugarte (Mateo Tanlongo 73’), Hidemasa Morita, Marcus Edwards, Pedro Gonçalves (Youssef Chermiti 55’) e Francisco Trincão (Arthur Gomes 82’).

Foto Sporting CP

Rúben Amorim: "É sempre importante criar uma sequência de vitórias"

Por Sporting CP
29 Abr, 2023

Leões recebem FC Famalicão no domingo (20h30)

A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal terá pela frente o FC Famalicão no jogo da 30.ª jornada da Liga Portugal e este sábado, na véspera do encontro, Rúben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para lançar a partida.

“Não interessa a altura da época, é sempre importante criar uma sequência de vitórias. Terminar com essa sensação é a nossa obrigação e também um objectivo, tal como voltar a não sofrer golos”, começou por dizer aos jornalistas presentes na sala de imprensa da Academia Cristiano Ronaldo, antes de se debruçar sobre o conjunto de Vila Nova de Famalicão, actual sexto classificado.

“É uma equipa que, quanto a mim, é uma das que mais melhorou pós-paragem do Mundial. Tem um bom treinador que está a demonstrar toda a competência que tem e os jogadores são muito talentosos, até porque nós já fomos lá buscar alguns. Vêm moralizados, estão entre os jogos da Taça de Portugal, mas obviamente ainda têm objectivos neste campeonato, tal como nós”, analisou, realçando: “É um jogo difícil, um bom teste para nós e queremos dar sequência à vitória em Guimarães”.

Depois, o técnico verde e branco olhou para a recta final de temporada e não escondeu que a equipa está “prestes a não atingir os objectivos mínimos”, mas frisou que “isto não acaba aqui”.

“Toda a gente o sabe, jogadores e staff, que daqui a cinco jornadas tudo começa outra vez. Demonstrámos várias vezes esta época que temos uma equipa com potencial, temos algumas lacunas, portanto, nada melhor do que aproveitar cada minuto para melhorar a nossa equipa”, destacou, acrescentando: “Temos uma grande responsabilidade e o nosso objectivo é vencer o próximo jogo”.

Rúben Amorim mostrou-se ainda satisfeito pela confiança que tem sentido em si, apesar do momento menos bom vivido esta temporada. “Mesmo quando ganhei nunca alimentei nenhuma saída, sempre quis ficar cá e, agora, parece que estou a ter o outro lado da moeda e estou a ser correspondido por parte dos adeptos. Sabem que dou tudo pelo Sporting CP. Não é normal um treinador num clube grande, como o Sporting CP, ter a estabilidade que tem nesse aspecto. É sinal de maturidade”, enalteceu, salientando depois que o Sporting CP “profissionalmente foi, de longe, a melhor coisa” que lhe aconteceu. “O Sporting CP mudou a minha vida”, acrescentou também.

De seguida, questionado sobre Ousmane Diomande e Youssef Chermiti, Amorim realçou que são dois jovens jogadores que precisam de continuar a evoluir.

“O Ousmane tem de melhorar certas coisas no jogo dele. Aqui ninguém tem estatuto de titular indiscutível. Vão jogar os melhores e, aqui ou ali, sou capaz de meter algum jogador para testar para a próxima época”, apontou, antes de considerar que Chermiti “tem um potencial muito grande, mas precisa de tempo para trabalhar”, garantindo também que fará parte do plantel na próxima época.

“Quero que ele esteja perto de nós, já se terá a companhia de um ou dois [avançados]… Eu sempre vos disse que precisávamos de mais um avançado (risos)”, atirou bem-disposto.

Já quando instado a falar sobre o momento da equipa B, que está a lutar pela manutenção na Liga 3, o treinador dos Leões garantiu que, depois de ter “prejudicado tantas vezes” a equipa de Filipe Çelikkaya, agora vai ajudá-la retirando-lhe menos jovens jogadores, nomeadamente Dário Essugo e Fatawu.

“O Dário é um jogador que temos de estabilizar cada vez mais na equipa A, mas vai à equipa B. A mesma coisa com o Fatawu e eles sabem que têm de ajudar a equipa B da mesma forma que esta nos ajudou ao longo do campeonato nas muitas lesões que tivemos”, explicou, antes de sublinhar o seu foco para 2023/2024.

“Para a próxima época, o principal não é ir buscar jogadores é manter os nossos e esse é que é o meu papel. Depois, não sei o que vai acontecer”, sentenciou.

Páginas

Subscreva RSS - FC Famalicão