Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal
Foto DR

Marque mantém-se no topo na Volta à China

Por Jornal Sporting
18 Set, 2018

Sporting CP/Tavira continua com um corredor entre os melhores

Ao segundo dia, tudo na mesma. Alejandro Marque manteve o quarto lugar na classificação geral da Volta à China (segunda parte), apesar do modesto 40.º lugar na primeira etapa em linha. Juan Sebastián Molano (Manzana Postobon) foi o mais rápido em Yongzhou Ningyuan, mas a camisola amarela continua com o australiano Anthony Giacoppo (Bennelong SwissWelness Cycling Team). No dia de hoje, Rinaldo Nocentini conseguiu o 12.º lugar e foi o melhor classificado do Sporting CP/Tavira. 

Foto César Santos

"Estágios são importantes"

Por Jornal Sporting
06 Dez, 2017

Rinaldo Nocentini valoriza os dias no Algarve para a preparação da época

Rinaldo Nocentini sabe bem o que é preparar uma época exigente e explica a importância do estágio em Albufeira: "Estes estágios são importantes para recomeçar a ganhar confiança a corrermos todos juntos. Esperamos que no ano 2018 consigamos corresponder. Teremos a Volta ao Algarve que é um objectivo importante".

Para o italiano a vontade continua a ser conseguir lutar por cada corrida, expressando o anseio de melhorar o quarto lugar na Volta a Portugal: "O primeiro objectivo é a Volta ao Algarve, em que fui nono e na qual quero fazer melhor. Depois, há a Volta a Portugal, a prova mais importante. Se no ano passado conseguimos o quarto e o quinto, é normal que queiramos ganhar e fazer o melhor possível".

A finalizar, ficaram elogios aos novos companheiros: "São jovens e com potencial. O italiano pode ser importante, tal como o Trueba que, estando na Efapel, sabe como correr em Portugal. Tal como toda a equipa, vamos tentar melhorar o obtido em 2017".  

Foto César Santos

"Esperava poder subir ao pódio"

Por Jornal Sporting
15 Ago, 2017

Rinaldo Nocentini afirma que o terceiro lugar o deixaria satisfeito numa prova que tencionava vencer. Ainda assim, o italiano revelou contentamento pelo nível demonstrado

Rinaldo Nocentini confirmou que o terceiro lugar era um objectivo que ficou por cumprir, não sem antes referir que o contra-relógio teve muito mais a ver com a recuperação do que a habilidade na disciplina: "O quarto posto não é mau. Preferia o pódio, mas é ciclismo. Normalmente, o Vicente [García de Mateos] não tem o crono como disciplina. Mas, no final de uma Volta dura, acaba por ter tudo a ver com recuperação. Agora, sim, esperava poder subir ao pódio".

O transalpino revelou satisfação por se ter apresentado num alto nível de forma, destacando o esforço e a ambição, já entreolhando 2018: "Fiz o possível. Vim aqui para tentar vencer a Volta. Demos todos o máximo, quando o consegues tens de ficar satisfeito. Queríamos ganhar uma etapa. Com o quarto e com uma vitória ficaria muito contente. Há que tentar em 2018".

 

Rinaldo Nocentini consegue segundo top-10 numa etapa

Por Jornal Sporting
17 Abr, 2016

Valverde vence Volta a Castilla y León e italiano foi o melhor 'leão': 13.º lugar

Alejandro Valverde repetiu a vitória de ontem na terceira e última etapa da Volta a Castilla y León, juntando a isso o triunfo na competição que decorreu entre sexta-feira e hoje. O espanhol da Movistar foi o primeiro a cruzar a meta da etapa entre Salamanca e Alto de Candelario, na distância de 151,4 quilómetros, com Rinaldo Nocentini, do Sporting CP/Tavira, a somar o segundo top-10 da prova, acabando no oitavo lugar. De registar também a 12.ª posição do espanhol Mario González.

Em termos de classificações finais, Nocentini foi o melhor ‘leão’ na prova com o 13.º lugar na geral individual, ao passo que o Sporting CP/Tavira terminou no sexto posto em termos colectivos. De registar ainda que Jesús Ezquerra foi o oitavo melhor na classificação de montanha e o italiano ficou ainda em décimo na tabela dos pontos.

A classificação da terceira etapa da Volta a Castilla y Léon foi a seguinte:

1.º Alejandro Valverde (Movistar, ESP), 4h15m51s

2.º Joni Brandão (Efapel, POR), a 1s

3.º David Arroyo (Caja Rural, ESP), a 3s

4.º Pello Bilbao (Caja Rural, ESP), a 8s

5.º Jaime Róson (Caja Rural, ESP), a 16s

6.º Federico Figueiredo (Boavista, POR), a 20s

7.º Henrique Casimiro (Efapel, POR), a 22s

8.º RINALDO NOCENTINI (SPORTING CP/TAVIRA), a 28s

9.º Rodrigo Parra (Boyacá, COL), a 30s

10.º Rafael Reis (W52 FC Porto, POR), a 32s

(...)

12.º MARIO GONZÁLEZ (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

33.º HUGO SABIDO (SPORTING CP/TAVIRA), a 2m57s

45.º DAVID DE LA FUENTE (SPORTING CP/TAVIRA), a 4m15s

54.º JESÚS EZQUERRA (SPORTING CP/TAVIRA), a 8m32s

61.º DAVID LIVRAMENTO (SPORTING CP/TAVIRA), a 11m25s

64.º VALTER PEREIRA (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

A classificação final da Volta a Castilla y Léon após as três etapas foi a seguinte:

1.º Alejandro Valverde (Movistar, ESP), 13h04m55s

2.º Pello Bilbao (Caja Rural, ESP), a 30s

3.º Joni Brandão (Efapel, POR), a 1m06s

4.º David Arroyo (Caja Rural, ESP), a 1m10s

5.º Jaime Róson (Caja Rural, ESP), a 1m32s

6.º Winner Anacona (Movistar, ESP), a 1m43s

7.º Rafael Reis (W52 FC Porto, POR), m.t.

8.º Garikoitz Bravo (Euskadi, ESP), a 2m23s

9.º Carlos Betancur (Movistar, ESP), a 3m28s

10.º Linus Gerdemann (Stölting, ALE), a 2m51s

(...)

13.º RINALDO NOCENTINI (SPORTING CP/TAVIRA), a 4m41s

21.º MARIO GONZÁLEZ (SPORTING CP/TAVIRA), a 7m47s

35.º DAVID DE LA FUENTE (SPORTING CP/TAVIRA), a 11m30s

40.º JESÚS EZQUERRA (SPORTING CP/TAVIRA), a 15m47s

56.º HUGO SABIDO (SPORTING CP/TAVIRA), a 27m52s

68.º DAVID LIVRAMENTO (SPORTING CP/TAVIRA), a 36m20s

64.º VALTER PEREIRA (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

Valverde vence etapa, Nocentini no sexto lugar

Por Jornal Sporting
16 Abr, 2016

Segunda etapa da Volta a Castilla y Léon entre Bragança e Fermoselle (170,6km)

Alejandro Valverde foi o grande vencedor da segunda etapa da Volta a Castilla y Léon, que se disputou hoje entre Bragança e Fermoselle com a distância de 170,6km. Rinaldo Nocentini foi o melhor corredor do Sporting CP/Tavira, terminando no sexto lugar a 51 segundos do espanhol da Movistar, um dos mais cotados do plano internacional.

Em mais uma etapa marcada pelas dificuldades climatéricas, não só da chuva mas sobretudo em alguns troços onde o vento se fez sentir com mais força e obrigou a maiores cautelas, o vencedor da Vuelta de 2009 e número do ranking UCI conseguiu descolar do grupo de nove corredores que andavam pela frente, onde se encontrava o italiano dos ‘leões’. Ainda assim, o colombiano Carlos Betancur, companheiro de Valverde na Movistar, conseguiu manter a camisola amarela.

A classificação da segunda etapa da Volta a Castilla y Léon foi a seguinte:

1.º Alejandro Valverde (Movistar), 4h21m28s

2.º Carlos Barbero (Caja Rural), a 51s

3.º José Joaquin Rojas (Movistar), m.t.

4.º Joni Brandão (Efapel), m.t.

5.º Rafael Reis (W52 FC Porto), m.t.

6.º RINALDO NOCENTINI (SPORTNG CP/TAVIRA), m.t.

7.º Winner Anacona (Movistar), m.t.

8.º Linus Gerdemann (Stölting), m.t.

9.º Carlos Betancur (Movistar), m.t.

10.º David Arroyo (Caja Rural), m.t.

(...)

30.º DAVID DE LA FUENTE (SPORTING CP/TAVIRA), a 6m55s

36.º JESÚS EZQUERRA (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

45.º MARIO GONZÁLEZ (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

61.º HUGO SABIDO (SPORTINV CP/TAVIRA), a 19m08s

62.º DAVID LIVRAMENTO (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

76.º VALTER PEREIRA (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

A classificação geral após as primeiras duas etapas da Volta a Castilla y Léon ficou assim ordenada:

1.º Carlos Betancur (Movistar), 8h49m11s

2.º Alejandro Valverde (Movistar), a 3s

3.º Pello Bilbao (Caja Rural), a 15s

4.º Carlos Barbero (Caja Rural), a 46s

5.º Winner Anacona (Movistar), a 56s

6.º José Joaquin Rojas (Movistar), a 1m00s

7.º Joni Brandão (Efapel), a 1m04s

8.º Rafael Reis (W52 FC Porto), m.t.

9.º Linus Gerdemann (Stölting), m.t.

10.º David Arroyo (Caja Rural), m.t.

(...)

20.º RINALDO NOCENTINI (SPORTING CP/TAVIRA), a 4m06s

28.º DAVID DE LA FUENTE (SPORTING CP/TAVIRA), a 7m08s

29.º JESÚS EZQUERRA (SPORTING CP/TAVIRA), a 7m08s

41.º MARIO GONZÁLEZ (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

78.º HUGO SABIDO (SPORTINV CP/TAVIRA), a 24m48s

79.º DAVID LIVRAMENTO (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

84.º VALTER PEREIRA (SPORTING CP/TAVIRA), m.t.

"Vêm aí mais corridas para estarmos na luta"

Por Jornal Sporting
21 Fev, 2016

Rinaldo Nocentini e Valter Pereira já têm os olhos postos nas próximas provas

A quinta e última etapa da Volta ao Algarve consolidou o Sporting CP/Tavira como a melhor equipa nacional na classificação geral da prova e, para isso, muito contribuíram os desempenhos de Rinaldo Nocentini e Valter Pereira, os dois primeiros ‘leões’ a cruzarem a meta no Alto do Malhão.

“Foi uma etapa muito dura a terminar a primeira corrida do ano. Agora, estou muito confiante para as próximas provas”, confessou o italiano que terminou a prova em 29.º lugar na geral, completado pelo português: “O ritmo era muito elevado, foi muito desconfortável. Mas estivemos bem, fizemos o nosso melhor e isso é que é importante”.

O Sporting CP/Tavira terminou a primeira competição da época na 13.ª posição. Apesar dos percalços ao longo de toda a prova, a confiança está redobrada e o foco já está nas próximas corridas.

“Sofremos muitas quedas e azares. Tivemos pouca sorte, mas há que ter a cabeça em cima e daqui a quinze dias há mais. Vêm aí muito mais corridas para estarmos na luta e sairmos vitoriosos”, remata Valter Pereira.

“Foi uma boa Volta ao Algarve para toda a equipa, apesar dos acidentes. Era a primeira vez que corríamos todos juntos e o resultado foi positivo” confessa Rinaldo Nocentini, com os olhos postos no grande objectivo: “Agora tenho de fazer um ou dois meses muito bons e depois é para atacar a Volta a Portugal”.

"Não foi mau, mas tenho de melhorar"

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

Rinaldo Nocentini foi o 'leão' mais bem classificado na segunda etapa da Volta ao Algarve

Rinaldo Nocentini foi o melhor ‘leão’ na etapa de hoje, chegando ao Alto da Fóia na 31.ª posição. O ciclista ‘verde e branco’ esteve sempre no grupo da frente, mantendo-se na luta pela vitória até aos últimos quilómetros, onde acabou por perder terreno para a oposição. O italiano salientou a dureza da etapa, reforçando a importância de um bom resultado colectivo.

“Hoje para mim foi uma corrida muito difícil. Foi a segunda do ano, num percurso muito duro. Não estou muito mal, amanhã vamos tentar fazer um bom contra-relógio para subir na classificação geral”, explica, continuando: “Ser o melhor da equipa não é importante. Tinha de fazer um bom resultado para o conjunto e não foi mau, mas tenho de melhorar. Para começar está bom e ficou visto que temos uma boa equipa para as próximas corridas”.

A formação ‘verde e branca’ lidou com vários percalços durante o percurso, contando uma desistência e quatro ‘leões’ envolvidos em quedas. Para Rinaldo Nocentini, o importante é que todos estejam bem. “Tivemos três companheiros caídos logo numa só queda, mas o importante é que estejam bem, não tenham problemas e que amanhã possam voltar a atacar a Volta ao Algarve. Só o Mario, que ontem caiu e hoje se ressentiu, é que abandonou. É importante que não aconteça mais nada de mal”, afirma.

Terminada a segunda etapa, segue-se o contra-relógio, amanhã. “Não é a especialidade de que mais gosto, mas quero fazer o meu máximo para tentar conseguir um bom tempo e poder subir na geral”, confessa o italiano, revelando que a prioridade dos seus companheiros na prova de amanhã será recuperar para os dias seguintes: “Não sei o que serão capazes de fazer amanhã. De certeza que a queda de hoje pode comprometer a etapa de amanhã, por isso só eu é que vou tentar fazer o contra-relógio ao máximo, eles vão concentrar-se em recuperar bem para sábado e domingo”.

Para os próximos tempos, Rinaldo Nocentini deixa uma promessa: “Somos uma equipa nova, com muitos corredores que se vão conhecer melhor durante o ano. Temos um bom grupo, muito unido e forte. Nas próximas corridas vamos estar ainda mais fortes”.

Uma vitória de León com Nocentini em 31.º lugar

Por Jornal Sporting
18 Fev, 2016

2.ª etapa da Volta ao Algarve marcada pelas quedas na subida ao Alto da Fóia

O espanhol Luis León Sanchez (Astana) é o novo camisola amarela da 42.ª Volta ao Algarve fruto da vitória alcançada, hoje, na segunda etapa da prova, que terminou no Alto da Fóia, percorridos que estavam os 198,6 quilómetros do percurso iniciado em Lagoa. Geraint Thomas (Sky) e Primoz Roglic (Team Lotto) fecharam o pódio neste segundo dia de competição. Rinaldo Nocentini foi o melhor ciclista do Sporting CP/Tavira, terminando a prova na 31.ª posição.

A etapa foi muito movimentada logo desde os primeiros quilómetros, com várias fugas a serem anuladas durante todo o percurso. A 35 quilómetros da meta, eram sete os corredores que iam na frente da corrida, sendo mais tarde apanhados pelo pelotão, ficando guardados para os últimos mil metros os ataques que decidiriam a classificação final da etapa. Aí, Luis Léon Sanchez foi mais forte do que a concorrência e chegou primeiro à meta, conquistando a camisola amarela, à qual viria a acrescentar a camisola verde Turismo do Algarve, devido à liderança por pontos, e a camisola azul Liberty Seguros, que premeia o melhor trepador.

No que ao Sporting CP/Tavira diz respeito, a formação 'verde e branca' acabou por conseguir um resultado positivo tendo em conta os constantes precalços sofridos durante o percurso. Logo no início da etapa, Mario González ressentiu-se da queda sofrida no dia anterior e ficou para trás no pelotão, acabando por desistir da corrida poucos quilómetros depois. Pelo meio, vários acidentes envolveram um sem número de equipas, sendo que um deles acabou por afectar os 'leões' David Livramento, Óscar Brea e Valter Pereira, que se envolveram numa queda de grandes proporções, condicionando todo o restante percurso. Um azar nunca vem só e, numa altura em que a formação 'verde e branca' tinha Rinaldo Nocentini, Luís Rodrigues, Jesús Ezquerra e David de la Fuente bem posicionados no grupo da frente, este último acabou por ser também vítima de uma queda, pouco depois de ser o segundo ciclista a cruzar o antepenúltimo prémio da montanha situado no Alto da Picota. O espanhol acabou por ficar para trás e as atenções 'leoninas' focaram-se em Rinaldo Nocentini, que lutou pela vitória até aos últimos quilómetros, onde acabaria por ceder e ver a oposição ganhar terreno, acabando por ficar na 31.ª posição, à chegada ao Alto da Fóia. 

Com estes resultados, o Sporting CP/Tavira mantém-se como a melhor equipa nacional na classificação geral da prova, ocupando, neste momento, o 15.º posto com o tempo de 15:44:12.

Classificação individual da 2.ª etapa

1.º Luis León Sánchez (Astana), 5.08.25

2.º Geraint Thomas (Sky), a 1s

3.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 3s

4.º Ion Izaguirre (Movistar), m.t.

5.º Tiago Machado (Katusha), a 5s

6.º Thibaut Pinot (FDJ), m.t.

7.º Amaro Antunes (LA), a 9s

8.º Héctor Saez (Caja Rural), a 13s

9.º Tiesj Benoot (Lotto Soudal), m.t.

10.º Fabio Aru (Astana), a 15s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 2.05

49.º LUÍS FERNANDES, a 8.26

54.º JESÚS EZQUERA, m.t.

80.º DAVID DE LA FUENTE, a 9.10

150.º VALTER PEREIRA, a 24.49

168.º ÓSCAR BREA, a 24.54

169.º DAVID LIVRAMENTO, m.t.

MARIO GONZÁLEZ, desistiu

Classificação por equipas da 2.ª etapa

1.º Caja Rural (Espanha), 15.26.46

2.º Astana (Cazaquistão), a 5s

3.º Katusha (Rússia), a 54s

(...)

15.º SPORTING CP/TAVIRA, a 18.06

Classificação geral individual após a 2.ª etapa

1.º Luis León Sánchez (Astana), 9.00.50

2.º Geraint Thomas (Sky), a 5s

3.º Primoz Roglic (Lotto NL-Jumbo), a 9s

4.º Ion Izaguirre (Movistar), a 13s

5.º Tiago Machado (Katusha), a 15s

6.º Thibaut Pinot (FDJ), m.t.

7.º Amaro Antunes (LA), a 19s

8.º Hector Saez (Caja Rural), a 23s

9.º Tiesj Benoot (Lotto Soudal), m.t.

10.º Jarlinson Pantano (IAM), a 25s

(...)

31.º RINALDO NOCENTINI, a 2.15

48.º JESÚS EZQUERRA, a 8.36

53.º LUÍS FERNANDES, m.t.

75.º DAVID DE LA FUENTE, a 9.20

146.º VALTER PEREIRA, a 24.59

149.º DAVID LIVRAMENTO, a 25.04

158.º ÓSCAR BREA, a 25.22

Classificação geral por equipas após a 2.ª etapa

1.º Caja Rural (Espanha), 27.04.31

2.º Astana (Cazaquistão), a 5s

3.º Katusha (Rússia), a 54s

(...)

15.º SPORTING CP/TAVIRA, a 17.26

Camisola amarela (geral individual): Luis León Sánchez (Astana)

Camisola verde (pontos): Marcel Kittel (Etixx)

Camisola azul (montanha): Geraint Thomas (Sky)

Camisola branca (juventude): Hector Saez (Caja Rural)

"Foi um daqueles momentos únicos"

Por Jornal Sporting
16 Fev, 2016

Luís Costa, campeão nacional de paraciclismo, desejou sorte ao Sporting CP/Tavira antes da Volta ao Algarve

Ao longo de todo o estágio do Sporting CP/Tavira em terras algarvias, foram várias as centenas de adeptos que demonstraram o seu apoio e carinho pelo conjunto ‘leonino’. Hoje, a formação ‘verde e branca’ recebeu uma visita especial: Luís Costa, atleta do Clube e campeão nacional de paraciclismo, deslocou-se ao Hotel Luna Miramar, em Albufeira, onde a equipa se encontra hospedada e conviveu com alguns ciclistas da equipa, especialmente com o chefe de fila Rinaldo Nocentini.

“Resido na zona, em Portimão, e não quis perder esta oportunidade de desejar boa sorte à equipa. É importante por ser o início da época, o início deste projecto. Vão estar aqui presentes algumas das melhores equipas do Mundo e dos melhores ciclistas do Mundo, por exemplo, do Top 10 vamos ter os três primeiros, do Top 50 estarão 30. Isto é muito importante, para as pessoas perceberem que esta equipa não é apenas um projecto simples, é algo que pode dignificar muito o Clube e a melhor maneira de começar é com uma prova desta importância”, explica o ‘leão’.

Para Luís Costa, estar na presença de uma figura como Rinaldo Nocentini foi indescritível e reforçou a já forte ligação entre o paraciclista e o Clube de Alvalade.

“Isto foi um daqueles momentos únicos. Conheço muita gente no paraciclismo, não aqui… Falar com um profissional e com o estatuto que este homem tem, como se fôssemos colegas de equipa, a desejar-lhe sorte… Foi um momento impressionante. Pareceu-me também que ele gostou de falar comigo, o que é bom”, confessa Luís Costa, acrescentando: “É uma maneira de me sentir ainda mais integrado neste grande Clube. É sentir que estou nesta família com os pés bem assentes na terra”. A comunicação com o italiano deu-se… na sua língua materna. “Como me desloco muitas vezes a Itália, todas as épocas acabo por ir lá, ele até me perguntou onde ia porque conhece a região e achou interessante. Entre espanhol e italiano deu para nos entendermos”, conta.

Atleta do Sporting CP, Luís Costa vê com bons olhos a ligação a um histórico do ciclismo nacional. “O Tavira é um clube histórico e isto foi juntar duas forças muito importantes: um clube que dignifica muito o ciclismo nacional, o clube mais antigo, com muitos anos de actividade e o Sporting CP com o historial que tem. Foi uma união muito feliz”, afirma.

Quanto a expectativas para a Volta ao Algarve, Luís Costa só pede o que se exige a cada ‘leão’: o seu máximo. “Penso que a equipa vai fazer o seu melhor, dignificar o Clube. É o início da época, é tudo muito novo. É um início para todos, estão todos em pé de igualdade, mas penso que vai correr muito bem”, atira, concluindo: “É um grupo com condições para fazer grandes brilharetes esta época”.

Nocentini e um currículo que vale... por todos

Por Jornal Sporting
07 Jan, 2016

Reportagem com Rinaldo Nocentini, reforço italiano do Sporting CP/Tavira

Foi o último a chegar à Academia, quer ser o primeiro em muitas das corridas que o Sporting CP/Tavira vai fazer na presente temporada. Acompanhado pela mulher, num estilo desportivo onde se destaca bem o gosto por tatuagens, Rinaldo Nocentini não escondia a emoção no primeiro contacto com esta nova realidade. “Bem-vindo, boa sorte!”, exclamou Bruno de Carvalho, curiosamente a primeira pessoa com quem se cruzou quando saiu da carrinha que o transportou do aeroporto para Alcochete. “Muito obrigado por tudo”, agradeceu o italiano, percebendo que se tratava do Presidente do Clube. Almoçou, equipou-se à Sporting e começou desde logo a conhecer mais da nova realidade que enfrentará aos 38 anos, após quase uma década a correr em França. Também por isso, não foi o primeiro nem o último na longa sessão de entrevistas feitas na antecâmara da apresentação oficial em Alvalade. O estilo até poderia pregar uma partida e levantar falsas ideias – a verdade é que, apesar de “ter sozinho mais palmarés do que todas as equipas portuguesas juntas”, como sublinhou o director desportivo Vidal Fitas, o transalpino gosta de ser mais um quando está na equipa. E é com esse pensamento, apoiado num conjunto que mescla experiência e juventude, que quer provar que o Bilhete de Identidade é um dado biográfico sem peso nas possibilidades de continuar a brilhar na estrada. 

“Estou muito contente por estar aqui, desde que cheguei a impressão é muito boa. Estou tranquilo nesta nova etapa. Ainda não conheço muito mas, pelo que tenho falado com os novos companheiros, o CC Tavira é uma equipa histórica. Em relação ao Sporting, e como vejo muito futebol, sei que é um grande Clube de Portugal e do Mundo. Em relação ao País, e apesar de sempre me ter fascinado, não conhecia. A minha mulher estava sempre a dizer-me que tínhamos de vir cá e, por coincidência, cá estou. Vai ser um ano bom”, atirou num misto de espanhol e italiano, antes de falar um pouco dos últimos meses e da importância deste novo projecto em termos de carreira: “Para muitas pessoas pode não significar muito. Até podem pensar que estou num Clube pequeno, mas estão enganados, não sabem. É uma aposta muito importante. Já conhecia alguns companheiros como o de la Fuente e espero passar alguma da minha vivência aos mais jovens. Aos 38 anos até podia ter acabado a carreira mas sei que posso dar muito ao ciclismo com este novo estímulo. Quando vi o projecto, gostei e aceitei. Quero provar que estou vivo, não estou morto! E as reacções dos adeptos através das redes sociais só estão a provar ainda mais que fiz uma excelente aposta depois de França”.

“A Volta a Portugal será o ponto alto da época mas teremos outras corridas bonitas. Estou talhado para montanha e sei que quase todas as provas serão assim. Começar na Volta ao Algarve também vai ser especial e espero estar a um bom nível para lutar por um triunfo na montanha. O que interessa é chegar preparado da melhor forma para as provas porque temos capacidade como equipa de alcançar muitas vitórias. Pressão? Nada, já estou habituado. Quero é mostrar o meu orgulho por estar neste Clube e que continuo a ser um corredor forte”, rematou.

Rinaldo Nocentini, que representava desde 2007 a AG2R, teve oito dias a camisola amarela do Tour de 2009 depois de uma prata e um bronze nos Mundiais de Sub-23 e Sub-19, respectivamente. Além das 17 presenças no Tour, no Giro e na Vuelta, conseguiu vitórias de relevo em termos internacionais no Tour do Mediterrâneo e no GP Miguel Indurain, entre outros.

Páginas

Subscreva RSS - rinaldo nocentini