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Foto Isabel Silva

Nuno Dias: "Em casa somos sempre mais fortes"

Por Sporting CP
16 Jun, 2023

Dérbi de futsal volta ao Pavilhão João Rocha no jogo 3 da final

Com tudo empatado na decisão (1-1), a equipa principal masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal recebe, este sábado (16h00), o SL Benfica para discutir o terceiro jogo da final dos play-offs da Liga. Neste dérbi estará em discussão a hipótese de ficar em vantagem na decisão e com o título a um triunfo de distância.

Para lançar mais um embate entre Leões e águias, Nuno Dias, treinador do Sporting CP, falou à Sporting TV, começando por abordar a última partida, na Luz, a qual considerou que ficou marcada por "um jogo pouco leal", além da "má adaptação a esse jogo" por parte da sua equipa, atirou.

"Devíamos ter feito melhor, somos melhores do que aquilo que apresentámos. Permitimos que o SL Benfica crescesse e que nesses momentos conseguisse marcar, como aconteceu naquele momento da segunda parte em que conseguiram virar o jogo. Nessa altura o SL Benfica foi melhor", disse o técnico, antes de realçar o trabalho de preparação feito nestes dias: "São momentos do jogo que já identificámos e nos quais temos de melhorar e rectificar".

Ora, "ajustar" é a palavra de ordem para este regresso do dérbi ao Pavilhão João Rocha. "Vamos ter de ajustar. Não há tempo para grandes mudanças, há tempo para pequenos ajustes", destacou.

Depois, Nuno Dias não escondeu que o factor casa "ajuda sempre". "Aqui em casa somos sempre mais fortes ainda do que já normalmente somos. Por isso é que é tão importante ficar em primeiro na fase regular, para ter esse factor a nosso favor", sublinhou, fazendo ainda uma ressalva. "Por mais do que os adeptos nos empurrem e apoiem, o trabalho dentro das quatro linhas tem de ser nosso”. “Temos de os contagiar no bom sentido também", acrescentou, por fim.

Foto João Pedro Morais

Alejandro Domínguez: "Vamos até ao último segundo do último jogo"

Por Sporting CP
15 Jun, 2023

Treinador já apontou ao "papel importantíssimo" do Pavilhão João Rocha no jogo 4

Terminado o terceiro dérbi da final dos play-offs do Campeonato Nacional, vencido pelo SL Benfica (4-2), Alejandro Domínguez, treinador dos Leões do hóquei em patins, analisou o encontro em conferência de imprensa.

"Tínhamos um plano e executámo-lo. Reconheço que nos primeiros quatro minutos de jogo, o SL Benfica entrou forte e custou-nos ligar o jogo ofensivo, porque nos pressionaram muito. Depois, jogámos melhor com os bloqueios e praticamos bom hóquei. Temos de ajustar nas transições para ter mais clarividência nas superioridades numéricas, mas o plano levou-se a cabo na perfeição. Sofremos quatro golos de bola parada", resumiu.

Agora, o Sporting CP volta a estar em desvantagem na final (1-2) e já não tem margem de erro. Domingo, Leões e águias voltam a estar frente-a-frente, desta feita na casa das modalidades Leoninas. "No domingo, o Pavilhão João Rocha e o nosso público vão ter um papel importantíssimo", apontou, desde logo, Alejandro Domínguez. 

"Basta olhar para o jogo anterior, para lá de que fizemos um bom jogo, a comunhão entre a nossa gente e a equipa foi total" , acrescentou, antes de reconhecer que encontrou a equipa "muito tocada emocionalmente" no balneário. No entanto, o técnico verde e branco revelou que a mensagem dirigida foi clara: "isto ainda não acabou". "Com o espírito que tem esta equipa e o nosso Clube, com esta maneira de fazer as coisas, vamos até ao último segundo do último jogo. Vamos tentar de todas as maneiras possíveis", garantiu, antes de frisar que no domingo "a equipa, animicamente, vai estar fantástica, garantidamente". "Vamos com tudo", atirou ainda, destacando que agora "o plano é simples".

"Todos nós temos direito a estar zangados e os jogadores não são uma excepção. Quando recebes o golpe que recebeste hoje, têm um tempo para estarem zangados e amanhã voltamos ao trabalho. Vamos corrigir as coisas que tenhamos de corrigir para ganhar no domingo e vir outra vez aqui na quarta-feira para um ambiente muito hostil. Mas podemos fazê-lo, demonstrámos que podemos fazê-lo", assegurou o treinador.

Por fim, questionado sobre o estado físico de Alessandro Verona, que saiu queixoso antes do intervalo, mas voltaria a jogar na segunda parte, Alejandro Domínguez explicou que o italiano teve "uma luxação [no ombro], mas voltou ao sítio, ligaram-no e quis voltar a jogar". "Não sei como estará no domingo", atentou.

Foto João Pedro Morais

Miguel Afonso: "Vale mesmo tudo para ganhar"

Por Sporting CP
14 Jun, 2023

Membro do Conselho Directivo abordou incidências nos últimos jogos na Luz

Após o terceiro jogo da final dos play-offs do Campeonato Nacional de hóquei em patins, em que o Sporting CP caiu frente ao SL Benfica (4-2), Miguel Afonso, membro do Conselho Directivo, compareceu em conferência de imprensa para mostrar o seu desagrado pela forma como decorreu e como foi decidido não só este jogo, mas também os mais recentes realizados no Pavilhão da Luz nas mais variadas modalidades.

"Boa noite, se é que se pode dizer isso depois do que assistimos, aqui, hoje. Dizer-vos que agora que o circo terminou, mais um jogo, mais um circo de hipocrisia e ainda temos mais esta parte da conferência de imprensa, onde se vai falar do jogo, daquilo que se passou lá dentro, mas não se vai falar daquilo que decidiu este jogo. Tem sido um verdadeiro nojo, nos últimos dias, os jogos que temos vindo a fazer neste campo perante um adversário que acha que vale tudo para ganhar ", começou por dizer, continuando.

"Acham que vale mesmo tudo para ganhar e o mais triste não é isso, é perceber que têm razão. Vale mesmo tudo para ganhar. Tem valido mesmo tudo para ganhar. Nos últimos dias, viemos fazer aqui cinco jogos, dois de hóquei, dois de basquetebol e um de futsal. Ganhámos um, foi um milagre", sublinhou Miguel Afonso, antes de se debruçar sobre a partida de hóquei em patins.

"Este que terminou agora não foi decidido ali dentro, foi decidido no intervalo do jogo, na vergonha que foi! Atenção, não vou dizer nada dos árbitros. Os árbitros são seres humanos e o que eles passaram, até chegarem ao balneário, de pressão e mau trato por responsáveis do adversário... É uma coisa inacreditável nos tempos modernos e naquilo que nós queremos que seja um desporto são. De facto, era quase humanamente impossível estes dois homens não estarem completamente condicionados para o jogo", considerou, reforçando: "O jogo tem 25 minutos em cada parte e foi resolvido nos dez do intervalo. Se o adversário quiser ou tiver as imagens do acesso dos árbitros ao balneário, que as mostre para me tirarem a razão naquilo que eu estou a dizer".

De seguida, o membro do Conselho Directivo lembrou também outros casos ocorridos recentemente, tanto no hóquei em patins como no futsal e no basquetebol, todos em casa do SL Benfica, em finais dos respectivos campeonatos.

"No fim-de-semana já tinha vindo cá o hóquei e acho que foi um jogo que fica para a História da modalidade: uma equipa conseguiu estar mais de 30 minutos para ser assinalada só uma falta. Seguramente um recorde, mas podemos continuar, vamos ao jogo de ontem [de futsal]. Provavelmente, se o jogo ainda tivesse continuado para hoje, ainda estávamos à espera de que os árbitros marcassem uma sexta falta contra o adversário e assinalassem uma das muitas agressões que o nosso jogador Zicky sofreu", atentou, recordando ainda o jogo 1 do basquetebol, no qual "a um segundo do fim, passaram a vitória de umas mãos para as outras da forma que foi". 

"Tem sido, de facto, miserável”, realçou Miguel Afonso, deixando ainda uma mensagem aos Sportinguistas. “No meio de todo este lodo, temos mesmo de sentir um orgulho enorme por ser deste clube. Jamais entramos neste tipo de situações que aconteceram hoje e nos outros jogos", enalteceu, antes de deixar outro reparo: "Tenho de dar aos parabéns ao adversário numa coisa. Não podia haver, de facto, melhor clube e massa associativa para, regularmente, cantarem 'ou ganha o SL Benfica ou não ganha ninguém'. Eles sabem bem o que estão a dizer".

Por fim, Miguel Afonso dirigiu-se para o treinador Alejandro Domínguez, sentado ao seu lado, para lhe deixar algumas palavras de apoio.

"Estou ao lado de um homem que me emociona, porque tem feito um trabalho incrível: seriedade, honestidade, competência, compromisso. Tenho de te dizer que tenho um orgulho incrível pelo que tens feito por nós e pela forma como estás no Sporting CP. Pedir-te desculpa pelas coisas que tens de passar por hoje estares neste clube, mas dizendo-te que estamos sempre do teu lado, porque aquilo que tens vivenciado aqui dá-nos ainda mais força para continuarmos juntos. És muito grande", concluiu.

Foto João Pedro Morais

Leões travados na Luz ficam em desvantagem na final

Por Sporting CP
14 Jun, 2023

Segunda parte de contrariedades tudo mudou (4-2)

A equipa principal masculina de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal visitou, esta quarta-feira à noite, o SL Benfica e caiu por 4-2 no terceiro jogo da final dos play-offs do Campeonato Nacional. Assim, os Leões de Alejandro Domínguez voltam a estar em desvantagem na eliminatória (1-2) e precisam de vencer o próximo embate, que será no Pavilhão João Rocha, para levar a decisão do título nacional para um quinto e derradeiro dérbi.

Na Luz, a formação verde e branca até conseguiu sair por cima na primeira parte com uma exibição personalizada e um golo solitário de Gonzalo Romero, no entanto, não conseguiria sair com o triunfo pela primeira vez esta época em casa dos encarnados. E foi no reatamento do dérbi que tudo mudou: dois cartões azuis e quatro faltas assinaladas em menos de cinco minutos - tudo para o lado Leonino - acabaram por desequilibrar a partida e as águias aproveitaram com eficácia total essas bolas paradas para virar o resultado.

Com Ângelo Girão, Gonzalo Romero, Matias Platero, Alessandro Verona e Toni Pérez de início do lado verde e branco, o dérbi começou repartido, com muita luta e várias oportunidades para cada lado: Verona teve as melhores para o Sporting CP, enquanto Platero evitou com um corte decisivo o que podia ter sido o primeiro das águias.

Já à passagem dos dez minutos, a turma de Alvalade cresceu e acumulou boas situações de golo, mas o guardião Pedro Henriques travou as perigosas stickadas de Ferran Font, João Souto e Henrique Magalhães.

A intensidade era máxima em pista e muitos os duelos, faltavam apenas os golos e foi Gonzalo Romero a resolver essa questão: com mais de oito minutos para o descanso, Lucas Ordoñez viu o cartão azul e na respectiva bola parada ‘Nolito’ atirou forte e a contar para o 0-1.

Depois, o SL Benfica até tentou reagir de imediato e remeter os Leões para a sua metade da pista, mas à férrea consistência defensiva verde e branca seguiram-se sempre soluções também para sair em contra-ataque. Numa dessas situações, Henrique Magalhães surgiu isolado na cara do guarda-redes encarnado, mas não conseguiu finalizar da melhor maneira.

Ainda assim, a exibição personalizada e o controlo emocional do Sporting CP na primeira parte valeram para levar a vantagem para o intervalo num dérbi cada vez mais quente dentro e fora de pista. Durante o último minuto, Verona saiu em direcção aos balneários muito queixoso do seu ombro esquerdo, mas voltaria para a segunda parte.

Ora, os segundos 25 minutos abriram logo com uma grande defesa de Ângelo Girão e também a turma de Alvalade ficou perto de marcar num cara-a-cara de Ferran Font. Contudo, numa questão de segundos acumularam-se as contrariedades para o lado Leonino – dois cartões azuis e quatro faltas assinaladas - e tudo mudou.

Pedro Henriques levou a melhor sobre o catalão do Sporting CP, que a seguir viu o cartão azul na sua recuperação defensiva. Tal como tinha feito Romero, Carlos Nicolia também converteu a consequente bola parada e igualou o dérbi.

E logo a seguir, Nicolia voltou a marcar depois de ter ‘arrancado’ um azul a Henrique Magalhães e ainda fez o 3-1 ao converter a décima falta verde e branca - de uma primeira parte com 6-6 em faltas passou-se para 6-10 em menos de cinco minutos. Assim, três bolas paradas convertidas com eficácia máxima deram a reviravolta ao conjunto da casa e mudaram - e muito – o jogo, obrigando os Leões a ter de correr atrás do prejuízo.

Não tardou a reacção do Sporting CP de Alejandro Domínguez, que depois de alguma insistência junto da baliza das águias chegaria mesmo ao 3-2 graças a uma stickada cruzada de Romero. Pouco depois, tanto Toni Pérez como Magalhães tiveram o empate no stick, mas sem sucesso na finalização.

Mais uma vez, porém, um cartão azul – a Ferran Font – travou a ímpeto verde e branco e voltou a dar uma hipótese de bola parada ao SL Benfica, novamente concretizada por Nicolia (4-2). Já à entrada para os últimos dez minutos, ‘Nolito’ pôde responder na mesma moeda – cartão azul a Diogo Rafael – mas, a dois tempos, não conseguiu marcar e, de seguida, também não foi aproveitada a superioridade numérica.

Apesar do esforço dos Leões, que nunca deixaram de lutar – João Almeida chegou a acertar no ferro -, o SL Benfica geriu a vantagem e já nada mudaria no resultado de um dérbi muito acidentado até à última buzina.

Agora, Leões e águias voltam a estar frente-a-frente no domingo (16h00), no Pavilhão João Rocha, onde o Sporting CP terá a obrigação de vencer o SL Benfica para adiar a decisão do título, levando a eliminatória para uma ‘negra’ a ser disputada na Luz, uma vez que os encarnados acabaram em primeiro lugar na fase regular e, por isso, tem o factor casa a seu favor.

Sporting CP: Ângelo Girão [GR] [C], João Almeida, Ferran Font, Alessandro Verona, Matias Platero, João Souto, Toni Pérez, Henrique Magalhães, Gonzalo Romero e Zé Diogo [GR].

Foto João Pedro Morais

Pedro Nuno Monteiro: "Final será sempre manchada pela falta de verdade desportiva"

Por Sporting CP
11 Jun, 2023

Técnico reagiu ao dérbi em conferência de imprensa

Terminado o quarto e último jogo da final dos play-offs da Liga, Pedro Nuno Monteiro, treinador dos Leões do basquetebol, esteve em conferência de imprensa para analisar na globalidade a série de dérbis que decidiu o título nacional.

"Estou orgulhoso dos jogadores pelo esforço que fizeram. Hoje entrámos aqui a perder 2-1, mas esta final será sempre manchada pela falta de verdade desportiva. Perdemos o jogo 1 com um cesto que é conseguido de forma... Devíamos ter vindo [da Luz] com 2-0, depois tivemos um mau jogo, mas este podíamos ter ganho", começou por dizer, antes de destacar a boa resposta da equipa no Pavilhão João Rocha.

"Fomos pouco competentes ao lançar sozinhos ao cesto, mas melhorámos muito do jogo 3 para este. Estivemos no jogo e à frente, mas com muita tristeza nossa não conseguimos ganhar e levar [a decisão] para o quinto jogo. Seria o normal e expectável se tivesse havido verdade desportiva", reforçou o técnico.

Questionado sobre o que faltou aos Leões para se manter na frente do marcador no último período, Pedro Nuno Monteiro apontou algumas falhas que podiam ter sido evitadas.

"Do outro lado esteve uma equipa competente. Recuperámos [no fim do terceiro período], aproximamo-nos e ainda cometemos dois erros consecutivos, mas empatamos e passamos para a frente. Depois, tivemos outro erro e algumas más decisões e o SL Benfica conseguiu aproveitar a nossa fase de menor acerto, retaliaram e passaram para a frente", resumiu, continuando a sua análise.

"Tomámos mais decisões e neste nível qualquer falha é importante. Temos de falhar muito pouco, ganhar é muito difícil e há bons treinadores e bons jogadores que nunca ganharam. Nós ganhámos e aqui no meu primeiro ano no Sporting CP conseguimo-lo e estivemos em todas as decisões, isso também é importante", realçou, antes de dar os parabéns à equipa de andebol do Sporting CP pela conquista da Taça de Portugal: "Fizeram uma época excelente, gostava que tivessem conseguido ainda mais, mas foram brilhantes".

Terminada, assim, a temporada, Pedro Nuno Monteiro fez também um balanço daquela que foi a sua primeira época de Leão ao peito. "Ganhámos 50% dos troféus em disputa [a nível nacional]. Fizemos um início de época excepcional, a nossa prestação europeia foi muito boa e infelizmente não conseguimos ganhar os quatro títulos. E eu como gosto de ganhar, gostava muito de os ter vencido", sublinhou o treinador verde e branco, acrescentando: "Demos uma boa imagem do Sporting CP a nível nacional e internacional".

 

Foto João Pedro Morais

Leões caem na final dos play-offs da Liga

Por Sporting CP
11 Jun, 2023

Último período ditou desfecho infeliz no Pavilhão João Rocha (85-101)

A equipa principal de basquetebol do Sporting Clube de Portugal recebeu, este domingo, o SL Benfica e perdeu por 85-101 no quarto jogo da final dos play-offs da Liga, o qual acabou por sentenciar a decisão do título nacional.

Depois de uma primeira parte muito equilibrada e de grande nível, o SL Benfica foi o primeiro a distanciar-se no marcador, mas a resposta Leonina foi à altura e até permitiu ir a vencer para os derradeiros dez minutos (70-69). Contudo, foi aí que a maior eficácia das águias acabou por decidir o dérbi, embora a equipa verde e branca e o ambiente electrizante que se viveu no Pavilhão João Rocha também tivessem merecido outro final.

Para o basquetebol Leonino, 2022/2023 fecha-se com dois títulos conquistados – a Supertaça e a Taça Hugo dos Santos – depois de ter marcado presença em todas as decisões a nível nacional.

Esta noite, com Travante Williams, Marko Loncovic, Joshua Patton, Isaiah Armwood e Marcus LoVett Jr no cinco inicial, os Leões entraram com tudo: agressivos na defesa e a partilhar a bola com qualidade no ataque (5-0). A resposta encarnada, contudo, também não se fez esperar e o ritmo inicial foi frenético de costa a costa (12-13) – seriam dez minutos iniciais muito prometedores.

Depois, triplos de Ivan Almeida, num lado, e Diogo Ventura, no outro, foram mantendo as duas equipas a par e passo no marcador de um primeiro período muito corrido e com um grande ambiente nas bancadas. Já a cerca de dois minutos para a primeira buzina, o capitão Ventura devolveu a liderança aos Leões com a conversão de dois lances livres e um triplo de Polanco e outro, logo a seguir, de Ventura levantaram o Pavilhão João Rocha (25-18).

Apesar de um último esforço do SL Benfica, o Sporting CP saiu na frente para o segundo período por 28-23 – e foi por muito pouco que não se festejou um último lançamento verde e branco de LoVett Jr, desde antes do meio-campo, que embateu no aro.

E a toada de parada e resposta continuou. O SL Benfica alavancando o seu jogo agora, sobretudo, nos triplos e o Sporting CP através de penetrações para o cesto, onde se foi destacando Marcus LoVett Jr (35-35) – nos ressaltos Patton foi-se impondo e acabou com sete só na primeira parte.

Os empates e lideranças curtas a trocarem de mãos sucessivamente foram marcando esta fase, embora os triplos de um lado e do outro bem tenham tentado desfazer o nó no dérbi (42-42). Polanco – com 11 pontos foi o melhor marcador da primeira parte - encestou mais dois para a turma de Alvalade, mas sob a buzina Toney Douglas fez o mesmo e deu ao SL Benfica a liderança ao intervalo, embora a nota dominante fosse o equilíbrio de forças (45-48).

Já no terceiro período, as águias reentraram com mais objectividade no ataque e foram aproveitando alguns turnovers Leoninos para disparar no marcador (48-58). Na resposta verde e branca, Ventura ainda assumiu protagonismo com uma penetração e um triplo, mas o SL Benfica não cedeu na frente do marcador (55-64) – até que, de repente, o jogo virou-se de pernas para o ar com um forte ascendente verde e branco.

Ora, quando mais se precisava, apareceu Travante com uma jogada combinada de triplo e lance livre – e mais dois convertidos a seguir - para reduzir para três pontos a diferença no resultado (62-65) – o camisola zero acabou com 17 pontos, seis ressaltos e três assistências. E já com o Pavilhão João Rocha ao rubro, emergiu a defesa agressiva dos Leões e outra vez Travante atirou de três para a reviravolta (66-65), assegurada, depois, por Ventura, também com um lançamento exterior, e ainda um lance livre de LoVett Jr, fixando o 70-69 à entrada para os derradeiros dez minutos. Dérbi muito aceso, tudo em aberto no resultado e, por isso, também tudo por decidir.

E se, logo a abrir, Armwood deu o melhor tónico possível ao Sporting CP com um afundanço exclamativo, a reacção encarnada também foi musculada, com triplos consecutivos de Betinho e Toney Douglas, até aumentar a diferença para dez pontos (74-84) a cinco minutos do fim.

Com o tempo a passar, o dérbi ficou mais errático de parte a parte e apesar do esforço dos Leões de Pedro Nuno Monteiro, que nunca deixaram de lutar, os vários lançamentos exteriores tentados não entraram (parcial de 15-32 neste período) e o SL Benfica escudou-se na margem conseguida nesta fase até ao 85-101 final.

Desta forma, o Sporting CP não conseguiu forçar a ‘negra’ e a vitória e o título caíram para o rival encarnado (3-1 no total) numa final marcada também por várias contrariedades e decisões polémicas.

Sporting CP: Travante Williams (17), Eddy Polanco (16), Ricardo Monteiro, Marko Loncovic, Diogo Ventura [C] (16), António Monteiro (3), João Fernandes, Diogo Araújo, André Cruz, Joshua Patton (14), Isaiah Armwood (7) e Marcus LoVett Jr (12).

Foto José Lorvão

Jovens Leões em desvantagem na final dos play-offs

Por Sporting CP
10 Jun, 2023

Juniores do futsal precisam de ganhar para levar decisão do título à ‘negra’

A equipa sub-19 de futsal do Sporting Clube de Portugal recebeu, este sábado à noite, o SL Benfica e perdeu por 2-5 no terceiro jogo da final dos play-offs da Liga do escalão.

Desta forma, os jovens Leões ficaram sem margem de erro diante do rival encarnado, estando obrigados a vencer o próximo duelo, no recinto adversário, para levar a decisão do título para um quinto e último jogo – a haver, será disputado no Pavilhão João Rocha, fruto do primeiro lugar garantido na fase regular.

Esta noite, no Pavilhão João Rocha, o Sporting CP até entrou melhor, teve mais posse de bola e jogou mais tempo no meio-campo adversário, porém foi a eficácia encarnada a fazer a diferença no marcador – uma tendência determinante. Aos sete minutos, Lucas Mestre fez o primeiro e aos 12’ Gonçalo Paixão fixou o 0-2 ao intervalo que castigava em demasia os jovens Leões num dérbi muito intenso e disputado no limite.

Mais uma vez, os juniores do Sporting CP reentraram mais perigosos em busca de voltar à discussão do resultado, mas de novo foram as águias marcar, chegando ao 0-3. Do outro lado, acumulavam-se bolas no ferro, defesas decisivas do guarda-redes adversário e até cortes em cima da linha, e o merecido golo verde e branco tardou, mas chegaria.

Aos 27 minutos, o capitão Vicente Alves tabelou e concluiu a jogada com um remate cruzado finalmente para o fundo das redes. No entanto, a pouco mais de oito minutos para o fim, o SL Benfica aproveitou uma saída do guardião Guilherme Cintra para, após recuperar a bola, fazer o 1-4 numa baliza deserta.

Os jovens Leões não baixaram os braços e foram premiados ainda com o 2-4 quando se apostava no guarda-redes avançado. No entanto, pouco depois, o ascendente esmoreceu com a expulsão de Guilherme Cintra, seguindo-se o 2-5 final. 

Assim, o conjunto Leonino orientado por Tiago Varanda terá de se deslocar, esta quarta-feira (21h00), à casa das águias, sabendo que só uma vitória pode adiar a decisão do título para a ‘negra’.

Foto João Pedro Morais

Desaire no dérbi deixa Leões sem margem de erro na final

Por Sporting CP
09 Jun, 2023

Sporting CP caiu no Pavilhão João Rocha em dia 'não'

A equipa principal de basquetebol do Sporting Clube de Portugal recebeu, esta sexta-feira, o SL Benfica e perdeu por 57-101 no terceiro jogo da final dos play-offs da Liga. Assim, os Leões de Pedro Nuno Monteiro voltam a estar em desvantagem na decisão e no domingo, novamente em casa, estão obrigados a vencer o dérbi para levar a discussão para a ‘negra’.

Naquele que foi o primeiro dérbi da final disputado no Pavilhão João Rocha – muito perto da lotação esgotada – foi, sobretudo, uma diferença de eficácia muito contrastante (29%-52%) – principalmente nos triplos (7-16) - a desequilibrar o encontro no fim do segundo período e no início do terceiro. Pelo meio, juntou-se mais um obstáculo: a expulsão de Travante Williams ao intervalo. Desta forma, depois de mais um jogo de contrariedades, o Sporting CP ficou sem margem de erro na final.

Antes disso, o primeiro período prometeu um duelo mais equilibrado. Com Travante Williams, Marko Loncovic, Joshua Patton, Isaiah Armwood e Marcus LoVett Jr no cinco inicial, os Leões de Pedro Nuno Monteiro entraram com tudo e dois cestos consecutivos – afundanço exclamativo incluído – de Armwood soltaram os primeiros rugidos da bancada – e o 4-0 no marcador durou os primeiros quatro minutos, quando caiu um triplo para os encarnados.

Pouco depois, LoVett Jr, Diogo Ventura e Travante responderam na mesma moeda desde a linha de três pontos e os dois ataques começaram a carburar, melhorando as percentagens de acerto (13-9). Essa toada de equilíbrio tomou conta do dérbi até ao fim dos primeiros dez minutos, que se encerram com o resultado em 17-17.

Depois, o SL Benfica trouxe para o segundo período muita eficácia nos triplos e distanciou-se, primeiro por 21-28 e, a seguir, por 24-33, embora pelo meio Ventura também tenha convertido um lançamento exterior. Nesta fase, os Leões sentiram mais dificuldades ofensivas, enquanto as águias iam tendo um aproveitamento quase total, chegando a uma margem de dez pontos a dois minutos e meio do intervalo (28-38).

Eddy Polanco, com um triplo para o Sporting CP, ainda ameaçou inverter a tendência, mas foi mesmo o SL Benfica a sair por cima na primeira parte, beneficiando ainda de um lançamento do meio-campo de Aaron Broussard já sob a buzina para o 34-48 – e sintomático da eficácia visitante neste período, no qual marcaram 31 pontos.

Foi precisamente aí que residiu a diferença que se reflectiu até então no marcador: 32%-54% na percentagem de acerto nos lançamentos, ainda mais acentuada nos triplos (31%-69%).

E a tarefa verde e branca ainda se complicou mais logo no reatamento do dérbi, com as águias a acumularem um parcial de 0-14, enquanto nada saía bem aos Leões no ataque (34-62), que sentiram o golpe e já não contavam com Travante, expulso no intervalo. Depois, seria Armwood, desde a linha de lance livre, aos quatro minutos, a colocar um ponto final na ‘seca’ ofensiva Leonina.

Daqui em diante, a missão era espinhosa e Pedro Nuno Monteiro foi procurando respostas no banco de suplentes, rodando a equipa e lançando, por exemplo, André Cruz, António Monteiro e Diogo Araújo – e este último contribuiu de imediato com um triplo para o 42-69. No entanto, faltou um ‘antídoto’ defensivo para contestar a eficácia adversária e, ao mesmo tempo, mais e melhores ideias e lançamentos.

À entrada para os derradeiros dez minutos, o 45-74 no marcador já seria irrecuperável para o Sporting CP, que nunca deixou de lutar e teve apoio das bancadas até ao fim. Ainda assim, se para o conjunto verde e branco foi claramente um dia ‘não’ (apenas 11 e 12 pontos marcados, respectivamente, no terceiro e quarto períodos), as águias continuaram a encestar um pouco de todo o lado (50-83).

Ante do fim, Loncovic acabou excluído por acumulação de faltas e 57-101 foi o resultado final.

Agora, Leões e águias voltam a medir forças já neste domingo (19h00), num quarto jogo que já pode ser decisivo: só uma vitória verde e branca pode adiar a decisão do título e reservar a discussão para um quinto e último jogo.

Sporting CP: Travante Williams (3), Eddy Polanco (9), Ricardo Monteiro (3), Marko Loncovic, Diogo Ventura [C] (12), António Monteiro (2), João Fernandes, Diogo Araújo (6), André Cruz (2), Joshua Patton (4), Isaiah Armwood (5) e Marcus LoVett Jr (11).

Foto Isabel Silva

Pedro Nuno Monteiro: “Mostrámos sempre muito carácter”

Por Sporting CP
05 Jun, 2023

Técnico reagiu ao dérbi na Luz

No final da partida que terminou com o desaire do Sporting CP por 85-84 frente ao SL Benfica, no jogo um da final do play-off de atribuição do título nacional de Basquetebol, o treinador da equipa Leonina, Pedro Nuno Monteiro, destacou a enorme entrega da equipa Leonina, que foi capaz de recuperar de desvantagens, mas que acabou por ceder com um lançamento de um jogador do SL Benfica, já no último segundo.

“Mostrámos, sempre, muito, muito carácter, mostrámos que não desistimos, que estamos a lutar pelo Campeonato. Estivemos muito momentos atrás. Tivemos um início de terceiro período mau, colecticavamente não estávamos a encontrar soluções, aliás, não estávamos a jogar de uma forma colectiva. Os 18 lançamemtos da linha de lance livre contra no terceiro período é um número exagerado, em que tardámos a encontrar o caminho para o cesto. Depois, reagrupámo-no, mostrámos carácter, mesmo estando atrás, procurámos sempre, lutámos sempre, o Sporting CP mostrou sempre que não desiste e que está para lutar até ao fim”, disse o técnico, em conferência de imprensa, no rescaldo da partida.   

Foto Isabel Silva

Derrota no último segundo em dérbi dramático

Por Sporting CP
04 Jun, 2023

Reviravolta sofrida no primeiro jogo da final na Luz (85-84)

A equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal perdeu, este domingo, em casa do SL Benfica por 85-84 no primeiro jogo da final dos play-offs da Liga.

Os Leões de Pedro Nuno Monteiro até saíram para o intervalo em vantagem, por um ponto (47-48) e já dentro do último período conseguiram uma fantástica recuperação de uma desvantagem de oito pontos, com Eddy Polanco a marcar o 83-84 já perto do fim. No entanto, depois dessa magnífica reacção Leonina, no final dos 40 minutos a vitória sorriu às ‘águias’, com Aaron Broussard a converter um cesto, a menos de um segundo para o final. Um final inglório para um Sporting CP cheio de coração e de crença de que era possível a vitória, que escapou mesmo no último segundo.

Numa final jogada à melhor de cinco jogos, o Sporting CP tem, já esta terça-feira (19h00), nova oportunidade para ganhar um jogo fora de portas e deixar as contas da final a dependerem do factor casa, onde se realizarão os dois seguintes dérbis. 

Na Luz, no primeiro quarto, o Sporting CP apresentou dificuldades no ressalto que permitiram ao SL Benfica segundos e mesmo terceiros lançamentos e finalizações debaixo da tabela. As ‘águias’ andaram sempre na frente nos primeiros dez minutos, com a equipa Leonina a não conseguir recuperar as bolas vindas da tabela nos lançamentos não concretizados pelos jogadores benfiquistas. No Sporting CP, assumiam o jogo Marcus Lovett e depois Eddy Polanco, mas os lançamentos de média e de longa distância não entravam, enquanto Ivan Almeida, do lado da equipa da Luz, conseguiu dois triplos.

Já só com pouco mais de um minuto para jogar nos primeiros dez, o Sporting começou a equilibrar a luta dos ressaltos e com isso a encostar um pouco mais no marcador, ainda que a vantagem da equipa encarnada fosse de 28-19, ou seja, nove pontos de vantagem.

No segundo quarto, uma inovação táctica do treinador Pedro Nuno Monteiro teve como resultado uma cada vez maior aproximação do Sporting CP no marcador. Substituições ‘à andebol’, com trocas de defesa-ataque entre João Fernandes e António Monteiro que só defendiam, para as entradas de Joshua Patton e de Eddy Polanco, foram relançando aos poucos a equipa de Alvalade, cada vez mais aguerrida a proteger a tabela defensiva e a provocar turnovers, ou seja, perdas de bola sem lançamento, à equipa benfiquista. Josua Patton foi coleccionado pontos – 16 no final dos primeiros 20 minutos – com o poste norte-americano muito dominador nas áreas interiores, enquanto Eddy Polanco evidenciava um acerto crescente nos lançamentos, cada vez melhor secundado por Marcus Lovett Jr.

Com uma jogada de três pontos – lançamento e falta concretizados – Joshua Patton possibilitou ao Sporting CP ficar a um ponto do SL Benfica com 26 segundos para jogar e os Leões chegaram mesmo à vantagem ao intervalo, com um contra-ataque finalizado por André Cruz, após condução soberba da jogada por Diogo Ventura. Um cesto conseguido mesmo sobre a buzina para o 47-48 a favor do Sporting CP.

No terceiro quarto, foi o SL Benfica a entrar melhor com dois triplos praticamente consecutivos de Ivan Almeida, que colocaram os donos da casa na frente por 53-48, ou seja, as águias recuperavam a liderança no marcador. O Sporting CP esteve então mais de dois minutos sem conseguir concretizar e a primeira vez que o conseguiu no terceiro período foi através de um lance livre de Eddy Polanco.

Voltavam as dificuldades ofensivas Leoninas, com o SL Benfica a tentar defender a todo o campo e o Sporting CP com problemas para ter lançamentos abertos e sem oposição. Com isso, o resultado chegou a estar em 60-49 para a equipa da Luz e o Sporting CP a só conseguir concretizar da linha de lance livre durante cinco minutos. Primeiro, um magnífico afundanço de Joshua Patton, após assistência de Diogo Ventura, colocou o Sporting CP a sete pontos de distância (62-55). Depois, um triplo invalidado a António Monteiro - decisão muito discutível - quebrou o ímpeto verde e branco, pois o SL Benfica foi de seguida para a linha de lance livre para o 66-58. Os lançamentos teimavam em não entrar do lado Sportinguista, com Patton a voltar a ditar as regras no ressalto, desta vez ofensivo, para colocar o resultado em 66-60.

Um triplo de Marcus Lovett deixou o Sporting CP a três pontos de diferença, com o Sporting CP a voltar a conseguir subir, e muito, o nível colectivo, através de uma boa partilha de bola, encontrando o jogador solto de marcação, como no referido triplo de Marcus Lovett Jr.

Com cerca de um minuto e meio para o final do terceiro quarto, o Sporting CP tinha uma desvantagem de quatro pontos (68-64), aumentada com uma entrada para o cesto de Broussard. Contudo, com Lovett a entrar cada vez mais no jogo, renascia uma legítima esperança de recuperação no marcador por parte da equipa Leonina, que saía para o último quarto com uma desvantagem de 71-66. Os últimos e decisivos dez minutos deixavam claramente em aberto a possibilidade de o Sporting CP poder virar o jogo. No entanto, foi o SL Benfica a entrar logo com um triplo que distanciou as águias no marcador até à dezena de pontos.

Travante Williams conseguiu uma jogada de três pontos – cesto e falta – mas sem os triplos  tudo ficava mais difícil para o Sporting CP, que com grande alma, coragem e determinação, conseguiu encetar nova excelente recuperação para ficar apenas a três pontos das águias e, ainda mais perto, a apenas um com um lançamento de dois pontos de Marcus Lovett (81-80), quando já só faltava um minuto e 30 segundos para o final. Nessa fase, enorme protagonismo para a dupla Leonina Marcus Lovett Jr e Travante Williams, a assumirem muitas das despesas do conjunto verde e branco para encostar na pontuação, com apenas um ponto de desvantagem (81-80).

E tudo se decidiu nos últimos segundos. Com apenas um ponto a separar os dois emblemas, o SL Benfica não concretizou e, depois, Eddy Polanco, numa entrada parra o cesto, colocou o Sporting CP na frente com um lançamento de dois pontos  - a três segundos para o final (83-84). Houve um desconto de tempo, a posse de bola era do SL Benfica, que concretizou por Aaron Broussard - cesto e ainda falta, depois falhada.

Já só restavam 70 centésimos de segundo, que não deram tempo ao Sporting CP para um último lançamento. Ainda assim, fica uma imagem de garra e de capacidade nesta final, que esta terça-feira terá novo reencontro, de novo na Luz. Os Leões vão tentar novamente a vitória que, este domingo, escapou por um triz no Pavilhão da Luz.

Sporting CP: Travante Williams (12), Eddy Polanco (20), Ricardo Monteiro, Marko Loncovic (2), Diogo Ventura (1), António Monteiro (3), João Fernandes (1), Diogo Araújo, André Cruz (2), Joshua Patton (20), Isaiah Armwood (3), Marcus LoVett Jr (20), 

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