Your browser is out-of-date!

Update your browser to view this website correctly. Update my browser now

×

Taxonomy term

Português, Portugal

O sonho que ficou mesmo a meio

Por Jornal Sporting
17 Out, 2015

Sporting perde Taça Continental após derrota em Barcelona por 5-1

O Sporting não conseguiu hoje conquistar a Taça Continental, único troféu europeu ainda em falta no Museu do Clube, após perder na Catalunha com o Barcelona por 5-1. Depois da vantagem de 2-0 alcançada no Livramento, na primeira mão, os ‘leões’ não conseguiram dar continuidade à grande exibição de há uma semana e acabaram por vacilar em termos estratégicos sobretudo na primeira parte, altura em que alguns erros e desconcentrações defensivas fizeram ruir a intenção de adiar o primeiro golo no jogo. De referir já aqui, no início deste texto, o fabuloso espectáculo que os mais de 200 adeptos ‘leoninos’ deram nas bancadas do Palau Blaugrana. Não foi por falta de apoio que o conjunto ‘verde e branco’ não fez (mais) história. Mas mais, porque é justo destaca-lo: também eles mereciam o seu troféu, ao mostrarem de novo o que é um grande Clube.

O Sporting entrou confiante como os seus adeptos: ataques prolongados, lição bem estudada na defesa, algumas dificuldades em encontrar situações de superioridade numérica. No entanto, e de forma paulatina, o Barcelona começou a subir a primeira linha defensiva com Ordóñez e Pablo Álverez, procurando recuperações de bola logo à saída da área ‘leonina’ e provocando um número elevado de faltas muito cedo. Ainda assim, com mais ou menos dificuldades, os ‘leões’ iam conseguindo controlar as investidas catalãs, fazendo ataques organizados mais longos para fazer ‘respirar’ a equipa, que mantinha a vantagem de 2-0 conseguida no Livramento. O Sporting parecia ter tudo estudado mas acabou por vacilar num particular: os momentos em situação numérica.

Aos onze minutos, Tuco viu o cartão azul e, depois de Girão travar o livre directo de Pablo Álvarez, Ordóñez inaugurou o marcador com um grande lance individual após perda de bola em zona proibida de João Pinto; mais tarde, após o azul a Tiago Losna (na sequência de uma recuperação de Xavi Costa junto à área ‘verde e branca’, Girão voltou a travar o livre directo (desta vez apontado por Gual) mas Lamas, a dois segundos do fim do ‘power play’, converteu o 3-0. Pelo meio, apesar do pecado muitas vezes cometido pelos ‘leões’ de recuar em demasia as linhas defensivas, Ricardo Figueira atirou uma bola ao poste aos 18 minutos, no único lance em que os comandados de Nuno Lopes saíram em vantagem de 3x2, e, no minuto seguinte, Xavi Costa empatou a eliminatória (19’).

Ao intervalo, o Sporting perdera a vantagem conseguida na primeira mão e o Barcelona, com doses de adrenalina anímica por cada golo que marcava, puxava dos galões de bicampeão europeu. Mas isso aconteceu com dose repartida de mérito ‘blaugrana’ e demérito ‘leonino’, com desconcentrações aproveitadas de forma quase cirúrgica e com traços cruéis pelas individualidades catalãs, sobretudo Ordóñez e Xavi Costa.

Na etapa complementar, e com a obrigação de marcar para empatar a eliminatória, os ‘leões’ entraram de foram mais expedita e sobretudo mais objectivos na procura da baliza de Egurrola. Aos três minutos, Luís Viana teve uma oportunidade flagrante de marcar mas não conseguiu converter o livre directo após a décima falta dos visitados; três minutos depois, Cacau não conseguiu enganar o capitão ‘blaugrana’ na cara do golo, na sequência de uma grande arrancada de Tuco (que, antes, quase tinha comprometido com um remate de muito longe captado por Ordóñez mas defendido por Girão).

O jogo parecia lançado o 4-0 do Barcelona, marcado por Gual na sequência de um lance de estratégia em zona central, acabou por transformar as características do encontro, com os visitados a recuperarem aquela confiança abalada pela entrada ‘verde e branca’ (e pelos constantes cânticos dos adeptos Sportinguistas, que deram goleada até em desvantagem). Aos dez minutos, em mais um momento fulcral, Centeno teve a oportunidade de reduzir mas Egurrola voltou a brilhar (fica depois a dúvida sobre uma possível penalidade sobre o número 22 ‘leonino’, que sofreu um empurrão antes de bater no poste).

(E agora um parênteses pertinente nesta crónica: durante 38 minutos os adeptos catalães, em casa, a jogar a conquista de um troféu europeu, foram ridicularizados pelos mais de 200 adeptos fervorosos e apaixonados ‘verde e brancos’. E quando quiseram dar sinais de vida? Primeiro num lance em que João Pinto se embrulhou com Ordóñez; depois, quando ouviram do topo do Palau Blaugurana um enorme ‘Síííííí’, seguido da música de um dos maiores produtos de sempre da formação do Clube, Cristiano Ronaldo. Cada um é como cada qual mas a grandeza das maiores potências desportivas da Europa também deve ser medida por estes aspectos e o Sporting mostrou, mais uma vez, que é muito grande. Enorme mesmo. O maior de todos. E isso deve ficar registado).

Regressando ao jogo, a segunda metade da etapa complementar decaiu em termos de qualidade e teve mais picardias e lances quezilentos mas nem por isso a formação de Nuno Lopes deixou de procurar o golo que permitisse a reentrada no encontro. Viana, de novo de bola parada, teve a grande oportunidade a dez minutos do fim mas Egurrola voltou a ser gigante (neste caso, também na baliza) e travou com o pé o remate do avançado. Dois minutos depois, foi Panadero a ter também um ‘penalty’ após falta sofrida pelo próprio na área: na primeira oportunidade, Girão defendeu; na repetição, o guarda-redes travou a bola mas esta caiu caprichosamente para dentro da baliza.

A partida ficou logo aí sentenciada, apesar das inúmeras tentativas do Sporting em tentar pelo menos o tento de honra, que também não surgia com algum azar à mistura entre bolas no ferro e a embaterem com estrondo nas muralhas ‘blaugrana’ (Egurrola e a defesa). Nem de livre directo, desta feita com Tuco a apontar (João Pinto, a 56 segundos do fim, conseguiu quebrar essa resistência). E sempre, mas sempre, com a falange ‘leonina’ a apoiar a equipa. Antes do jogo, depois do jogo. Nos bons momentos, nos maus momentos. E agora o objectivo passa por assegurar, na Taça CERS, a possibilidade de voltar a disputar esta competição no próximo ano para quebrar o enguiço das quatro finais perdidas, três com os catalães.

2.ª mão da Taça Continental
Barcelona-Sporting, 5-1
Palau Blaugrana (Barcelona, Espanha)
Árbitros: Massimiliano Carmazzi e Ulderico Barbarisi (Itália)
Ao intervalo: 3-0

Barcelona: Egurrola (C); Gual, Panadero, Ordoñez e Pablo Álvarez. Jogaram ainda: Xavi Costa, Edu Lamas e Xavi Barroso
Treinador: Ricard Muñoz
Golos: Ordoñez (12’), Xavi Costa (19’), Lamas (22’), Gual (33’) e Panadero (42’)
Exclusões: nada a assinalar

Sporting: Ângelo Girão; Tuco, André Centeno, João Pinto e Cacau. Jogaram ainda: Ricardo Figueira (C), Tiago Losna, Luís Viana
Treinador: Nuno Lopes
Golos: João Pinto (50’)
Exclusões: Tuco (11’) e Tiago Losna (20’)

‘Leões’ conquistam Supertaça de pool português

Por Jornal Sporting
28 Set, 2015

Sporting bateu Académica de Coimbra por 9-4, em Leiria

A equipa do Sporting conquistou a Supertaça de pool português após vencer a Académica de Coimbra, actual campeã nacional, por 9-4, num encontro disputado no passado sábado, no O’Sullivan Tavern Pool Club, em Leiria.

“Felizmente, a partida começou muito para o nosso lado. Ganhámos os quatro primeiros jogos da primeira ronda e, ao fim da segunda, estávamos a vencer por 7-1. Depois disso, com um avanço tão grande da nossa parte, não era fácil o adversário recuperar. Estivemos todos em bom plano”, explicou António Neves, atleta ‘leonino’.

A formação de Alvalade, que chegou a esta partida após vencer a passada edição da Taça de Portugal, fez-se representar por Nuno Carvalho, Leandro Pinto, António Neves, Jorge Tinoco, João Grilo e Rui Edgar Franco. De salientar que os três últimos são caras novas no Clube, tendo João Grilo e Rui Edgar Franco trocado a Académica de Coimbra pelo Sporting no último defeso. Do lado do conjunto campeão nacional alinharam Manuel Pereira, Fernando Cardoso, Américo Francisco e Severino Pinho.

Com a equipa renovada e as ambições alargadas, o conjunto ‘verde e branco’ aponta a altos vôos para a temporada que se iniciou da melhor forma. “É muito motivador conquistar este primeiro troféu da época, com alguns jogadores novos, algumas diferenças em relação ao ano passado e com mais aspirações legítimas”, confessou António Neves, concluindo: “Esta conquista sobre a equipa campeã nacional, antes de mais, ajuda-nos a consolidar essas aspirações que temos de poder vir a ter uma época repleta de bons resultados e de títulos, como todos nós queremos. Todos acreditamos que o título é possível”.

Benfica
2 - 4
Sporting
Época 15/16 - 28/09/2015

“Trabalhámos muito para esta vitória”

Por Jornal Sporting
27 Set, 2015

João Pinto distinguido como melhor jogador da Supertaça

João Pinto voltou a estar com os motores a carburar que nem um Mustang, como também é conhecido: além do golo que colocou os ‘leões’ na frente na segunda parte, o jogador fez uma exibição fantástica. No final, o número 16 ‘leonino’ frisou a ideia de que a vitória começou a ser construída em casa, no Livramento.

“Este troféu é o resultado de todo o trabalho de preparação que fizemos para este jogo. Sabíamos que era uma final mas era importante ganhar para nos afirmarmos e para dedicar também a todos os adeptos e quem nos ajuda no Clube”, destacou.

“Voltámos a ter uma grande alma, essa foi a chave para a conquista da Supertaça. Temos mais opções defensivas e ofensivas, o que permitiu outra rotatividade, e fizemos um grande trabalho também em termos físicos, que se notou durante o jogo. Além de coração devemos destacar essa componente física que nos permitiu dar a volta”, complementou.

Agora, João Pinto pretende dar continuidade aos triunfos na estreia no Campeonato, no Livramento, frente à Sanjoanense. “É importante manter esta onda de vitórias. Fizemos uma grande preparação para a temporada e sempre a ganhar, isso foi fundamental. Nós alimentamo-nos de vitórias e estamos a conseguir esse objectivo. Queremos prolongar o momento já no próximo jogo com a Sanjoanense”, concluiu.

“Tudo isto é impossível de descrever”

Por Jornal Sporting
27 Set, 2015

André Centeno radiante com estreia a ganhar pelo Sporting

André Centeno foi uma das quatro contratações do Sporting; no final, parecia que estava no Clube há anos. Visivelmente emocionado, o antigo jogador da Juventude de Viana era um homem feliz e realizado. Pela exibição, pela vitória, pelo primeiro troféu. E a primeira abordagem também ajudou a puxar por todos esses sentimentos: “André... Isto é o Sporting...”. “Isto é... magnífico. Tudo isto é impossível de descrever”, atirou.

“Estamos a quase 200 quilómetros e tivemos todos estes adeptos a puxarem por nós, a apoiar mesmo em desvantagem... É fantástico. Foi uma estreia de sonho, com a ajuda deles para dar a volta ao resultado. Estou num grande Clube”, completou a esse propósito.

Em relação ao jogo, onde esteve em particular plano de evidência não só pelos dois golos apontados que deram o empate mas também pela capacidade que teve em puxar a equipa para a frente nas transições, o internacional angolano destacou o espírito do grupo.

“É óbvio que me enche o ego fazer uma exibição assim porque trabalho para isso mas o mais importante não são as individualidades, é o colectivo. O segredo da vitória esteve na união do grupo e foi aí que começámos a vencer. Tivemos duas desatenções para as quais estávamos avisados, demos a volta na segunda parte e mostrámos que temos uma equipa muito unida e um espírito de grupo fantástico”, concluiu.

Contra tudo e contra todos, é nossa!

Por Jornal Sporting
27 Set, 2015

Sporting vence Supertaça após reviravolta no ‘derby’ com o Benfica

Emoção, lágrimas, festa. Foi assim que terminou a Supertaça António Livramento em Aljustrel, após o triunfo do Sporting frente ao Benfica por 4-2. Até lá, os ‘leões’ tiveram de superar tudo e todos: o calor no pavilhão, um adversário forte, uma desvantagem de 2-0 e uma dualidade de critérios incompreensível. E venceram, como uns heróis!

O início foi marcado pelo equilíbrio, com as defesas a superarem claramente os ataques. O Sporting optou por ofensivas mais longas e trabalhadas, explorando os cruzamentos na frente e a meia-distância, ao passo que o Benfica ia arriscando ofensivas mais rápidas e directas explorando a nova dupla de reforços Adroher-Torra (os ‘leões’ começaram de início com Tuco, André Centeno e Cacau, além de João Pinto). Espaço para transições era quase nulo e as poucas oportunidades vinham do stick de Torra e Centeno.

Parecia complicado desfazer o nulo até que, num lapso de dois minutos, os ‘encarnados’ apontaram dois golos: primeiro foi João Rodrigues, com uma ‘picadinha’ após grande assistência de Nicolia (16’); depois Diogo Rafael, a desviar na área um bom passe cruzado de Valter Neves (17’). Esses raides afectariam qualquer equipa mas, no caso do conjunto ‘verde e branco’, funcionou quase como gasolina para alimentar a alma e, aos 19 minutos, André Centeno recuperou a bola na primeira fase de construção do Benfica, seguiu meio-campo isolado e fintou Trabal para o 2-1 com que se chegaria ao intervalo.

No segundo tempo, após duas faltas muito duvidosas que condicionaram a forma de defender dos ‘leões’, o Sporting precisou apenas de seis minutos para se colocar na frente do marcador: Centeno fez um empate aos três minutos num remate que nem chegou a ser desviado por João Pinto; depois foi o Mustang a abrir de novo o livro e a concluir na recarga uma jogada magistral que tinha sido travada numa primeira instância por Trabal.

A partir daí, o jogo desequilibrou... mas à força do apito: na sequência da décima falta, Girão travou o livre directo de Nicolia mas o árbitro mandou repetir, mostrando mesmo o azul ao internacional português; com Zé Diogo na baliza e com menos uma unidade, a equipa ‘verde e branca’ teve aí uma pontinha de sorte ao ver um remate de Nicola bater no poste, mas também é verdade que fez por merecer isso. Nessa fase, aos 14 minutos, e a sete minutos do fim, quando João Rodrigues viu um ‘penalty’ travado por Girão. No minuto seguinte foi Luís Viana a falhar um livre directo, mas os comandados de Nuno Lopes nunca caíram no erro de recuar muito, batalharam que nem uns guerreiros, tiveram de aguentar nova situação de inferioridade por azul a Luís Viana e ainda foram a tempo de fazer o quarto golo, com o experiente avançado a regressar à pista para apontar de forma fantástica um livre directo após azul a Trabal.

No final, o Sporting venceu de forma justíssima a Supertaça e honrou quem lhe dá nome: António Livramento. E foram dois os segredos deste triunfo: a preparação táctica muito positiva para a partida; e o espírito de união e entrega dos ‘leões’. Porque uma equipa é sempre mais do que um conjunto de jogadores. E, em Aljustrel, ganhou... a equipa.

“Sabemos o que temos de fazer”

Por Jornal Sporting
26 Set, 2015

Análise de Tuco e Luís Viana à Supertaça frente ao Benfica

A equipa de hóquei em patins do Sporting arranca amanhã a época em termos oficiais com a Supertaça António Livramento, frente ao Benfica, em Aljustrel. Tuco e Luís Viana, dois dos reforços para a presente temporada, realçam as dificuldades que os ‘leões’ irão encontrar diante do campeão nacional mas reforçam que o mais importante é preparar o duelo da melhor forma para evitar ao máximo os erros que decidem as finais.

“Entraram quatro jogadores novos na equipa e às vezes pode haver algum desentendimento ainda mas estamos a praticar um bom hóquei. No início tivemos sobretudo trabalho físico, agora estamos a afinar o jogo propriamente dito para chegarmos à Supertaça da melhor forma”, comenta Tuco a propósito de uma pré-época onde o Sporting somou por vitórias todos os encontros realizados, frente a Oeiras, Física, Marinhense, Juventude de Viana, Turquel e Liceo, na passada semana.

“É uma final e aí não há antecedentes, joga-se só uma partida e em campo neutro. Vamos fazer o nosso trabalho para ganhar, jogando de igual para igual com o nosso rival. O Benfica também teve alterações no seu plantel como nós, penso que será um jogo equilibrado. Só temos de nos preocupar com a nossa estratégia sem pensar no adversário. Sabemos o que temos de fazer e temos a noção de que as finais são ganhas por quem falha menos”, completa o argentino que jogou as últimas temporadas na Luz.

Também Luís Viana, melhor marcador dos últimos Campeonatos Nacionais, defende a importância de uma preparação positiva do encontro. “Um ‘derby’ tem sempre resultado incerto. O Benfica parte como favorito pelos títulos conquistados e por manter uma base, ao passo que o Sporting teve no ano passado o ‘ano zero’, que foi espectacular, e agora apostou no fortalecimento da equipa. Não estamos preocupados com o adversário mas com o nosso trabalho”, destaca o avançado ex-Juventude de Viana.

Em paralelo, o experiente jogador admite que o facto de poder não fazer tantos minutos como era normal no Minho pode trazer pontos positivos: “Temos um lote de excelentes jogadores, o que nos permite rodar e ir descansando quando é necessário. Assim quando entramos estamos mais lúcidos para ajudarmos a equipa e isso é positivo. Como tenho dito desde o início da época, o mais importante são as vitórias colectivas e não o que fazem os jogadores. O que interessa é ganharmos todos”.

Bilhetes para a Supertaça de hóquei em patins

Por Jornal Sporting
24 Set, 2015

Benfica-Sporting realiza-se domingo às 18h em Aljustrel

Os bilhetes para a Supertaça António Livramento em hóquei em patins, entre Benfica e Sporting, já estão à venda no Multidesportivo de Alvalade com o preço unitário de 7,5 euros, entre as 10h e as 20 horas.

O ‘derby’ realiza-se no próximo domingo, dia 27, às 18 horas no Pavilhão Municipal de Desportos Armindo Peneque, em Aljustrel.

Recorde-se que este será o primeiro encontro oficial da temporada para o conjunto ‘verde e branco’ de hóquei em patins, após uma pré-época com seis vitórias em seis jogos e a conquista do Troféu Francisco Stromp, frente ao Liceo, por 3-1.

"Vamos ver quem é o melhor"

Por Fábio Lima
08 Ago, 2015

Antevisão de Jorge Jesus à Supertaça de amanhã, frente ao Benfica

“Ambos querem ganhar e vamos ver quem é o melhor”. Foi assim que Jorge Jesus iniciou a conferência de imprensa de antevisão à Supertaça frente ao Benfica, que se joga, amanhã (20h45), no Estádio Algarve.

É uma final entre dois rivais e ambos têm a consciência da sua importância. Estamos a preparar-nos com o tempo que tivemos na pré-época. O adversário não é importante, só chegam a estes confrontos os melhores e estar nesta final é bom sinal para o Sporting, porque ganhou esse direito por ter vencido um troféu”, começou por dizer o técnico ‘leonino’.

Questionado sobre a evolução do plantel e a sua adaptação às novas ideias de jogo, Jorge Jesus mostrou-se satisfeito com o que tem visto, assim como com aquilo que encontrou à chegada. Para amanhã, apenas uma promessa: os ‘leões’ vão fazer o seu melhor. “Não é a mesma coisa chegar a um Clube e implantar uma ideia de jogo, estrutura e organização onde todos estamos inseridos. Com uma ideia diferente, a forma de trabalhar também é diferente e temos de aceitar alguns momentos em que as coisas possam não estar tão bem como quero. Mas estou muito satisfeito com o trabalho desempenhado. Estou a trabalhar com jogadores inteligentes, o que facilita imenso. Trabalhamos num Clube de prestígio nacional e queremos fazer o nosso melhor, sem complexos nem desculpas, para ganhar esta Supertaça”, explicou o técnico.

Quanto ao adversário de amanhã, Jorge Jesus reforçou as declarações prestadas anteriormente à RTP. “Assumo o que digo, sei com sentido o disse e, se me fizerem a mesma pergunta, volto a referi-lo hoje porque tudo aquilo que falei é uma verdade absoluta”, reiterou o técnico, concluindo com uma análise ao Benfica de Rui Vitória: “O Benfica é a equipa detentora do título e estes jogadores ganharam sete troféus em oito. Mas o favoritismo não dá direito a ganhar a final nem a ser o melhor. Estamos com ambição e confiantes de que temos capacidade para disputar esta final ao nível daquilo que é a equipa do Benfica. Os jogos que vi mostraram um Benfica com menos tema, com a mesma ideia de jogo e com estratégias de bola parada iguais. Só tenho de dar os parabéns ao treinador do Benfica, que é inteligente e manteve tudo igual numa equipa que venceu tudo”.

Páginas

Subscreva RSS - Supertaça