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Foto César Santos

Empate com Belenenses garante final-four

Por Jornal Sporting
29 Dez, 2017

Equipa leonina não foi além do 1-1 no Estádio do Restelo, mas o ponto conquistado garantiu a qualificação

O Sporting CP empatou nesta sexta-feira à noite, no Estádio do Restelo, com o Belenenses (1-1) na última jornada da fase de grupos da Taça da Liga, conquistando assim um lugar na final-four da competição.

Com as duas equipas a apresentarem a formação mais forte que tinham ao seu dispor, o Sporting CP foi o primeiro a criar perigo, por intermédio de Acuña, que rematou à entrada da área para boa defesa de Filipe Mendes. Aos 34’, o primeiro aviso do conjunto da casa, com Fredy a rematar de primeira após uma jogada de insistência do Belenenses.

No final da parte a única novidade foi o aparecimento do nevoeiro visto que lances de perigo não existiram até ao intervalo. No regresso dos balneários, e com o Marítimo em desvantagem no outro jogo – e portanto com o Belenenses a precisar “apenas” de vencer para seguir em frente – foram os verdes e brancos os primeiros a mostrar vontade de chegar ao golo, por Podence, que viu o seu remate desviado a passar perto da baliza. A precisar de arriscar, o Belenenses criou aos 49’ a melhor oportunidade do encontro, com Fredy a cruzar milimetricamente para Maurides, mas o ponta-de-lança a falhar incrivelmente na cara de Rui Patrício.

A resposta surgiu de livre, por Mathieu, mas pouco se viu na primeira hora de encontro. Com o passar do tempo o jogo ficou mais partido e, perante o espaço, as duas equipas foram-se tornando mais ameaçadoras. Gelson entrou pelos leões e agitou o jogo, mas foi Bruno Fernandes, aos 67’, quem ficou perto do 1-0 depois de rematar à entrada da área. Sensivelmente da mesma zona de onde o médio tinha tentado, acabou por ser Acuña, aos 74’, quem desfez o nulo, marcando um golaço com o seu pé menos forte, o direito.

Um minuto mais tarde, contudo, as dúvidas que pareciam ter terminado sobre quem ia à final-four da Taça da Liga voltaram uma vez que o Belenenses empatou, por intermédio de um auto-golo de Coates após um belíssimo cruzamento de Florent. Os dois golos trouxeram animação, mas com o empate a dar o apuramento ao Sporting CP, os comandados de Jorge Jesus baixaram o ritmo da partida e impossibilitaram que a equipa da casa criasse situações de perigo junto da baliza de Rui Patrício até final.

Foto José Cruz

"Apesar do nosso controlo, foi um jogo difícil"

Por Jornal Sporting
10 Dez, 2017

Pedro Coelho admitiu que a estratégia do Belenenses causou dificuldades à sua equipa na primeira parte

Também Pedro Coelho, técnico da equipa de iniciados, admitiu que a estratégia trazida pelo Belenenses à Academia Sporting, na terceira jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional, causou dificuldades aos jovens leões, principalmente na primeira parte. Na opinião do treinador verde e branco, o controlo conseguido nos vários momentos da partida não poupou os seus pupilos a um desafio complicado. 

"Apesar do nosso controlo, foi um jogo difícil. Eles posicionaram-se com as linhas muito baixas, a procurarem condicionar as nossas combinações interiores. Ainda assim, entrámos bem, a criar situações de perigo, só que perto do intervalo, e em vantagem, baixámos a intensidade, cedendo aquele momento ao adversário [refere-se ao golo de Herculano, 1-1]. Foi o único remate do Belenenses enquadrado com a nossa baliza", sublinhou, revelando de seguida a mensagem que transmitiu ao plantel no balneário. 
 
"É difícil chegar ao intervalo com a partida empatada tendo tido oportunidades para estar a vencer por mais. Essencialmente, transmiti-lhes uma mensagem de confiança, de que estávamos no caminho certo. Sabia que se repetíssemos os 25 minutos inicias ganharíamos o encontro por mais do que um. Foi o que aconteceu. O Belenenses não conseguiu transitar na etapa complementar. O desafio só teve um sentido", vincou. 
 
Até ao momento, o Sporting CP soma três triunfos noutros tantos jogos disputados, registo que permitiu a Pedro Coelho fazer uma boa avaliação. "Têm sido partidas mais competitivas, que nos levaram a níveis de dificuldade superiores - algo determinante para a evolução dos nossos jogadores. Estamos prontos para dar o nosso melhor todos os fins-de-semana", terminou. 
Foto José Cruz

Iniciados somam e seguem frente ao Belenenses

Por Jornal Sporting
10 Dez, 2017

Terceiro triunfo (3-1) noutros tantos jogos dos orientados de Pedro Coelho na 2.ª fase do campeonato

A terceira jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional de iniciados opôs Sporting CP e Belenenses, equipas que já se tinham encontrado na primeira ronda (encontro inaugural), com uma goleada dos leões por 4-0, também no Estádio Aurélio Pereira. Desta vez, por força do mais avançado momento competitivo, esperavam-se maiores dificuldades para os verdes e brancos, tal como acabou por acontecer. Apesar de os orientados de Pedro Coelho terem marcado primeiro, o desafio chegou ao intervalo empatado (1-1), sendo que uma excelente exibição do conjunto da casa na etapa complementar valeu nova vitória leonina. 

O Belenenses visitou a Academia com o grande objectivo de anular o jogo interior do Sporting CP. Apresentou um posicionamento baixo, com as linhas juntas, povoando bastante a entrada da sua grande área. Nesse sentido, os leões foram tentando explorar as alas através da criatividade de Joelson Fernandes e de Lucas Dias, sempre apoiados pelos laterais. Tristan Hammond, a referência do ataque leonino, ajudou ao desposicionamento da defensiva contrária, tanto por mérito da sua mobilidade como da inteligência nas acções com/sem bola. 
 
 
O placard assinalava o minuto 13 quando o médio Gonçalo Sabino pôs a sua visão de jogo a funcionar, efectuando um passe que 'rasgou' a organização dos 'azuis' do Restelo e chegou aos pés de Lucas Dias, que trabalhou sobre o opositor directo e serviu Joelson - a bola sofreu vários ressaltos, notando-se alguma displicência dos centrais do Belenenses. Sem grandes surpresas, estava inaugurado o marcador. O Sporting CP até esteve perto de aumentar a vantagem instantes depois - cabeceamento perigosíssimo de Tristan à malha lateral -, mas foi o mais inconformado dos visitantes quem chegou ao empate (35'). Herculano Nabian, assistido por João Ilhéu, antecipou-se no meio dos defesas leoninos e protagonizou uma finalização de belo efeito, sem hipóteses para Martim Duarte - nota que deu em golo o único remate do Belenenses na direcção da baliza. 
 
 
Pedia-se uma resposta dos verdes e brancos na etapa complementar, já que tinham baixado consideravelmente o ritmo antes do intervalo. Ela apareceu e logo nos instantes iniciais, altura em que o capitão Armando Silva, descoberto por Lucas no corredor central, sofreu grande penalidade cometida por Duarte Henriques (48'). Chamando à cobrança, Joelson 'bisou', voltando a colocar o Sporting CP em vantagem. 
 
 
Até final, só deu 'verde' e nada dos 'azuis', pouco juntos no momento de recuperação, factor que não lhes permitia manter a posse mais do que breves segundos. Na frente, Herculano tentou 'lutar contra o Mundo', mas nunca apareceram os devidos apoios. Paulo Duarte cabeceou para o 3-1 na sequência de um pontapé de canto (56'), oferecendo o merecido conforto no marcador, que não mais se viria a alterar. Daniel Lyapin, lançado para o lugar de Armando Silva, teve por duas vezes a oportunidade de dilatar o resultado, tendo falhado consecutivamente 'por um triz' à boca da baliza. 
 
 
 
Com este triunfo, o Sporting CP perfaz um total de nove pontos, os mesmos do que o Benfica. Na próxima jornada há dérbi no Seixal, encontro que está marcado para dia 17 (domingo) às 11h. 
 
Foto Mário Vasa

Dérbi de 'gente grande'

Por Jornal Sporting
03 Dez, 2017

Triunfo do Sporting CP por 3-0 frente ao Belenenses, num jogo muito bem disputado de parte a parte

Que o Belenenses possui uma das boas escolas de formação do País não é novidade. Que o Sporting CP está no topo desse particular também não. Posto isto, um dérbi lisboeta entre os dois conjuntos, no escalão de juvenis, só poderia resultar em jogo 'de gente crescida', independentemente da idade dos principais intervenientes. O triunfo dos bi-campeões nacionais, por 3-0, engana a história da segunda jornada do campeonato (2.ª fase), mas faz jus à superior qualidade individual dos leões no momento que mais interessa: o da finalização. 

Era importante responder à entrada 'em falso' na 2.ª fase da competição (derrota por 1-0 frente ao Benfica, no Seixal), até para regularizar os índices de confiança dos orientados de João Couto. Do outro lado, esteve uma equipa que vinha de uma vitória em casa (1-0 sobre o Sintrense) e com os mesmos objectivos do que o Sporting CP na prova, ou seja, sagrar-se campeã nacional. Mais do que na teoria, o Belenenses mostrou-o em campo, pois contam-se pelos dedos de uma mão as formações que vão ao Estádio Aurélio Pereira jogar com as linhas subidas. 
 
A partida iniciou com muita luta a meio-campo, sendo que os 'azuis' do Restelo conseguiram ter a bola mais tempo em seu poder, ainda que sem criar situações de perigo junto da baliza de Hugo Cunha - as duas formações posicionavam-se muito bem no momento defensivo, dificultando ao máximo a acção dos extremos criativos. O equilíbrio era tal que, na primeira vez em que o Sporting CP conseguiu desorganizar as 'peças do tabuleiro', chegou à vantagem no marcador - o passe de ruptura de Gonçalo Inácio, da esquerda para a direita, desposicionou os contrários, deixando Bruno Tavares solto na quina direita da área. Com um remate em arco, de belo efeito, o número 7 fez o 1-0. Destaque para o toque de Gonçalo Batalha antes de a bola ter chegado ao extremo leonino. 
 
Até ao intervalo, as equipas mantiveram-se tacticamente encaixadas, registando-se um bom remate de Diogo Costa para defesa aplicada do guardião verde e branco (31') e um passe extraordinário de Bruno Tavares, que merecia outra finalização do avançado Bruno Santos, isolado na cara de Tomás Carvalho (35').
 
Os restantes golos ficaram guardados para a etapa complementar, novamente marcada por um arranque forte do Belenenses, sempre mais agressivo no ataque às segundas bolas e pressionante no centro do terreno. Os leões chegaram ao 2-0, por intermédio de Hevertton Santos (61'), no melhor período do adversário. O lateral leonino apareceu ao primeiro poste num pontapé de canto cobrado por Gonçalo Batalha do lado esquerdo. 
 
A partir daí, o conjunto da casa conseguiu controlar melhor a zona central, muito por culpa da excelente exibição de Rodrigo Fernandes, inteligente a perceber os vários ritmos que tinha de dar ao encontro. Correspondendo às substituições de João Couto, que só fez entrar jogadores de ataque, o Sporting CP chegou ao terceiro, em novo momento de inspiração de Bruno Tavares. Conduziu a transição rápida pelo lado esquerdo, deixando milimetricamente para a cabeça de Jorge Ferreira (80'), com tempo e espaço para visar as redes - ele que tinha entrado para o lugar de Bruno Santos. 
 
Esta vitória permite aos leões ascenderem ao segundo lugar da tabela classificativa, somente atrás do Sacavenense, único emblema que soma por triunfos os dois desafios disputados. Na próxima ronda, há visita a Leiria (10 de Dezembro às 11h00). 
 
Resultados da segunda jornada:
Real-Benfica, 2-1
SPORTING CP-Belenenses, 3-0
Sintrense-U. Leiria, 1-0
Sacavenense-Estoril, 1-0
Foto José Cruz

"O Belenenses teve zero oportunidades de golo"

Por Jornal Sporting
01 Dez, 2017

Jorge Jesus afirma que superioridade do Sporting CP nunca esteve em causa e que, quando baixou linhas, visou dilatar a magra vantagem em contra-ataque

Jorge Jesus explicou em conferência de imprensa que o Belenenses foi um adversário competente, mas que não perigou a baliza de Rui Patrício, considerando que a vitória de 1-0 peca por escasso: “A única equipa que teve possibilidades de fazer mais do que um golo foi o Sporting CP. Uma do Bas Dost, outras de William Carvalho, Bryan Ruiz e Bruno Fernandes. O Belenenses teve zero oportunidades de golo. Obrigaram-nos a baixar, mas foi uma estratégia nossa. Defensivamente, o Belenenses teve qualidade mas, ofensivamente, não entrou na área. Podíamos ter ganho por quatro ou cinco. Não há dúvidas sobre a vitória”.

Para o técnico leonino, as críticas de Domingos Paciência, treinador rival, à equipa de arbitragem são infundadas, confirmando que havia algum nervosismo pela necessidade de ganhar para chegar à liderança provisória: “As vitórias são todas importantes. Era mais esperar pelo facto de logo haver um Porto-Benfica. Isto carregou alguma ansiedade nos nossos adeptos, o receio de não ganhar. Com alguns erros, precisávamos de apoio. A Curva Sul deu-nos baterias para vir para cima. Foi uma vitória bem trabalhada, difícil, mas com muito pragmatismo. Soubemos gerir os momentos do jogo. Arrasámos em termos de dinâmica ofensiva naqueles primeiros 20 minutos. Não há dúvidas na grande penalidade, de lamentar só o comportamento do defesa que não tinha necessidade de fazer a falta. O Sporting CP ganhou porque existiu esse penálti, mas ficou patente que houve uma equipa que nos dificultou, mas que não pode lamentar más decisões da equipa de arbitragem”.

Battaglia entrou para o miolo e Bryan Ruiz somou mais alguns minutos. Jesus explicou as opções, defendendo que o contra-ataque esteve perto de confirmar o triunfo mais cedo: “A equipa nunca perdeu o controlo do jogo. Não permitimos oportunidades de golo. Na segunda parte, o Belenenses entrou com mais facilidade no corredor central. Havia que mexer e estabilizámos. Nalguns períodos baixámos as zonas de pressão para podermos surpreender no contra-golpe. Não conseguimos finalizar apenas”.

O treinador verde e branco explicitou a ‘fé’ que tinha em Bryan Ruiz, enumerando o porquê de assistir ao clássico. “Vou estar tranquilo a ver o jogo. Aprendemos a ver os rivais porque temos um maior conhecimento. Disse ‘Bryan tu vais fazer o 2-0’. Jogou estes minutos. Esteve parado por uma lesão seis semanas. Vou dando-lhe jogos e voltou a estar com a equipa porque o treinador achou que poderia valorizar o nosso plantel”, realça antes de focar o Campeonato Nacional como o objectivo “mais importante”, em comparação com a Liga dos Campeões, na qual o Sporting CP defronta na próxima semana o Barcelona.

Foto José Cruz

As 50 certezas de Bas Dost

Por Jornal Sporting
01 Dez, 2017

Vitória pela margem mínima (1-0) frente ao Belenenses com atitude e segurança máximas dos leões

Poderia haver quem sentisse algum nervoso miudinho em relação à visita do Belenenses a Alvalade, precisamente numa altura em que, fruto de outros resultados, a liderança da principal competição nacional está periclitante para quem a ocupa. Era preciso garantir mais três pontos na caminhada que se quer de sucesso e para isso Jorge Jesus entendeu que, dando a titularidade a Podence – até porque Battaglia vinha de um período de recuperação –, o objectivo poderia estar mais perto de ser alcançado. Uma decisão que se revelou acertada, uma vez que o jovem talentoso formado na Academia reforçou o perigo que Gelson Martins já preconizava no corredor direito e o excelente entendimento entre ambos potenciou ainda mais as dores de cabeça a Florent e Saré.

O primeiro coelho saiu da cartola do camisola n.º 17 logo aos dois minutos, embora Bas Dost tenha rematado por cima. O Belenenses respondeu por intermédio de Florent (6'), mas Rui Patrício encaixou tranquilamente, tal como fez mais tarde (17') à tentativa de Pereirinha. Numa das incursões de Podence pela área, Florent trava-o em falta e o holandês, chamado a converter o respetivo castigo máximo, não desperdiçou a oportunidade, até porque o golo foi o 50.º de leão ao peito, naquela que é a sua segunda época, que ainda vai no início. É a incontornável certeza do ataque verde e branco

O 'alívio' do primeiro golo (13') – que tem fama de ser o mais difícil de sair – em nada alterou o comportamento dos leões, que desde o apito inicial tiveram a atitude e a segurança de quem sabe o que tem de fazer para ser feliz. Podence continuou a fazer estragos e num passe para Acuña a trocar os flancos ao jogo, permitiu ao argentino apontar à baliza de Muriel, embora a bola tenha saído por cima da trave. Até ao intervalo, destaque para um momento de Coates à autêntico ponta-de-lança, em dribles e finalização idêntica à de Acuña (por cima).

O segundo tempo começou com o ataque o Belenenses, com Florent a subir pelo corredor esquerdo, que parecia perigoso mas o acompanhamento de Piccini ao lance foi irrepreensível, acabando por ceder pontapé de canto, sem que daí saísse qualquer efeito prático para os homens do Restelo. O Sporting CP manteve o registo do primeiro tempo, de concentração a toda a prova, até porque a vantagem mínima é sempre um resultado traiçoeiro... apenas quando a estratégia não contempla as devidas precauções. Repete-se até à exaustão que atacar pode ser a melhor defesa e não fosse a hesitação de Podence em entrar de relâmpago a passe de Gelson (53') e essa contemporização fê-lo errar o alvo.

Não faltaram, até final, lances com fortes probabilidades de os leões ampliarem o resultado: Bruno Fernandes (62'); William Carvalho (78'); e Bas Dost por duas vezes. A primeira (86') teve Nuno Tomás a negar o golo em cima da linha; a segunda (87'), num cruzamento da direita para a cabeça de Coates, a bola caiu ao segundo poste, mas o holandêrs atirou ao lado.

O 1-0 é só curto no resultado. A exibição esteve na linha do grau de dificuldade do jogo e mostrou um grupo a saber muito bem o que fazer com e sem bola, autoritário, perigoso e nunca contente com a pouca expressão dos números.

"De que vale fazer contas ao clássico se não vencermos o Belenenses?", perguntava Jorge Jesus no lançamento da recepção ao emblema da cruz de Cristo. As contas dizem respeito à liderança da Liga NOS, já que no Dragão, FC Porto e Benfica medem forças – enquanto se escreve esta crónica –, e é lá que a calculadora produzirá os seus efeitos para a contabilidade final desta 13.ª jornada. No reino do leão, a cabeça está já em Barcelona.

Foto José Cruz

"Concentrados para não sermos surpreendidos"

Por Jornal Sporting
30 Nov, 2017

Jorge Jesus lançou a recepção ao Belenenses, para o qual terá de haver argumentos e qualidade para vencer

O treinador da equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal, Jorge Jesus, fez a antevisão ao encontro da 13.ª jornada da Liga NOS; na qual os leões vão receber o Belenenses.

"O melhor momento de forma do Belenenses é um pouco subjectivo. Estão no meio da tabela. É um histórico de Portugal e quando joga contra os rivais de Lisboa são difíceis. Enquadrando a história e a qualidade  do Belém, vai ser um jogo difícil mas isso é o prato do dia do campeonato português. Com maior ou menor dificuldade, temos de arranjar argumentos e qualidade individual e colectivo para vencer o adversário, com todo o respeito que temos. Temos vindo a fazer jogos muito interessantes no nosso estádio e espero que desta vez confirmem tudo o que têm feito até aqui".

O técnico leonino referiu ainda que Bas Dost e Battaglia estão recuperados e vão integrar a lista de convocados, ao contrário do que acontece com Doumbia. O costa-marfinense já treina, ainda que com limitações, mas ainda não está em condições de regressar à competição. No entanto, Bryan Ruiz voltará a ser opção. "

A “repescagem” do Bryan foi em função daquilo que, como treinador, tinha uma ideia no início e depois tive outra. Era um elemento que podia acrescentar á equipa., É um jogador experiente, faz mais que uma posição e senti que poderia trazer algo que a equipa não tinha com a saída do Adrien. Tem vcindo a trabalhar depois de uma lesão complicada, com sete semana sem competir. Está à procura do seu espaço, vou-lhe dando momentos e minutos de jogo para, na altura, poder lança-lo em jogo quando possa surgir a oportunidade. Dá-me toda a confiança seja contra que adversário for. Está a trabalhar bem e feliz. Será um reforço não tanto na posição que jogou no passado, mas onde a leitura que tem e a táctica, mais posicional, possa pautar as intensidade do jogo. É dentro desta ideia que estamos a trabalhou e com a qual ele aceitou". 

Estando a liderança em causa, uma vez que há clássico no Dragão no mesmo dia, as contas podem não fazer sentido, assim como o pensamento já em Barcelona. "

Interessa-me o nosso jogo. Esse é o nosso foco. As equipas podem beneficiar de resultados de terceiros. Amanhã há clássico e o que importa fazer contas se não vencemos ao Belenenses? Não consigo saber o que vai na cabeça deles. Consigo sentir, pela forma como trabalham e pelo que falamos todos os dias. Barcelona nunca entrou nas nossas palestras, conversas, estratégias durante a semana. Os jogadores estão focados no Belenenses e tem de ser assim para não sermos surpreendidos. Até os próprios adeptos... espero boa assistência para nos ajudar a vencer um jogo difícil".

Foto César Santos

Belenenses marca bom caminho

Por Jornal Sporting
08 Nov, 2017

Vitória (3-1) na deslocação ao pavilhão Acácio Rosa assegura invencibilidade

A equipa de futsal do Sporting CP venceu, nesta noite de quarta-feira, o Belenenses por 3-1, no Pavilhão Acácio Rosa, em partida a contar para a 12.ª jornada da Liga Sport Zone. 

O cinco inicial escolhido por Nuno Dias foi composto por: Marcão, João Matos, Merlim, Varela e Fortino. Determinaram, desde logo, um ritmo rápido no encontro. Aos 5 minutos de jogo, Varela deu corpo à ameaça leonina, com uma verdadeira bomba a ser defendida pelo guardião de Belém, Carlos Paulo.

De seguida, o capitão João Matos não perdoou e fez as honras, num remate de ressaca de uma bola parada, marcando o primeiro golo dos leões. A garra desses primeiros minutos não ficou por aí, com Diogo, aos 6', a aumentar o resultado para 2-0, fruto de uma grande jogada colectiva.

O Belenenses, que não marcava ao Sporting CP no Acácio Rosa há dois anos, acabou com esse enguiço quando, no minuto 11, Dura reduz para os azuis, num golo de ressalto. Esse momento permitiu ao adversário a subida na quadra, fazendo até com que a equipa leonina chegasse às cinco faltas, embora o marcador para o intervalo registasse os então 2-1.

No regresso dos balneários, a formação de Alvalade volta a entrar forte. O golo, ainda assim, acabou por voltar a surgir aos 34 minutos. Quem ainda faltava marcar? Fortino, claro está. O pivô mantém a inspiração em alta e colocou o seu nome entre os marcadores, numa partida em que os leões acertaram com quatro bolas nos postes.

Os bicampeões voltam a entrar em acção já este domingo, frente ao Pinheirense (16h00).

Foto César Santos

"Há nove anos que o Belenenses não nos ganha"

Por Jornal Sporting
07 Nov, 2017

Raúl Oliveira faz a antevisão ao encontro desta quarta-feira, no pavilhão Acácio Rosa

O futsal verde e branco volta a entrar em acção esta quarta-feira (21h00, Pavilhão Acácio Rosa), em jornada antecipada da Liga Sport Zone frente ao Belenenses e, Raúl Oliveira, treinador de guarda-redes, fez a análise deste jogo com um carinho especial.

“É um clube que me diz muito, foi onde iniciei esta fase da minha vida como treinador de guarda-redes, respeito e gosto muito, contra quem normalmente não festejo golos, que têm sido bastantes nos últimos anos, principalmente em Belém”, confessou o técnico, tendo ainda em conta que há nove anos que os azuis não vencem ao Sporting, sendo que, a última vez, Raúl Oliveira ainda estava ao serviço dos homens do Restelo. Os níveis motivacionais estão muito elevados.

“O estado de confiança é grande, temos feito grandes jogos, sofremos pontualmente um golo ou outro e dos golos que temos sofridos, dois deles foram com o guarda-redes subido. São bolas que ficam à mercê do golo e, nesses jogos, os adversários nem tem criado muitas situações para que isso aconteça”, explicou Raúl, relembrando também que os leões não sofrem golos em casa do Belenenses há dois anos e não está a passar uma fase positiva no campeonato.

“O Belenenses vem de duas derrotas consecutivas e vai querer, em casa, vai querer mostrar aos seus sócios que esses resultados não são a realidade do clube. Temos o objectivo de lá ir vencer mas isso não quer dizer que o jogo seja fácil, porque quando lá vamos temos sempre partidas complicadas que nós facilitamos pelo resultado”, referiu.

Para concluir, Raúl Oliveira quis ainda referir o grau de preparação dos leões para esta calendarização: “Somos um Clube de grande exigência e temos os nossos objectivos lá em cima, portanto a equipa é preparada para estes timings”, rematou.

Foto César Santos

“Jogamos sempre para vencer”

Por Jornal Sporting
07 Nov, 2017

Alex Merlim vincou o modo de preparação dos leões para o jogo frente ao Belenenses

O ala da equipa leonina de futsal, Alex Merlim, lançou o jogo antecipado da 12ª jornada da Liga Sport Zone, a realizar-se esta quarta-feira no Pavilhão Acácio Rosa (21h00) frente ao Belenenses, onde afirmou a necessidade de um bom início da partida para somarem mais três pontos.

 “O Belenenses, jogando a casa, é uma excelente equipa e todos os jogos temos que entrar concentrados. Acho que a equipa está preparada para o jogo, temos treinado e vamos ter uma semana intensa com dois jogos. Daqui a nada também chega a UEFA Futsal Cup! Temos que nos começar a pensar nisso”, explicou o leão, focando-se ainda na forma como está a ser o processo de treino da equipa para lidar com um calendário tão apertado.

“Temos um plantel bastante amplo e a gestão está a ser bem feita, o cansaço não é desculpa para nada, a equipa foi para jogar todas as competições e, se Deus quiser, vamos sair vencedores de todas”, referiu.

Para concluir, Merlim abordou ainda a importância da massa associativa para os bons resultados dos verdes e brancos: “Espero um Sporting CP igual àquilo que temos feito, independentemente do adversário jogamos sempre para vencer. Onde quer que vamos jogar podemos contar com a presença de Sportinguistas e amanhã não será diferente, os adeptos têm comparecido e isso tem-nos ajudado bastante”, rematou. 

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