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No grupo restrito dos ‘centenários’

Por Jornal Sporting
17 Dez, 2015

Pedro Cary é o décimo jogador a atingir a 100.ª internacionalização por Portugal

São 3938 minutos, quase 66 horas a jogar com o símbolo das ‘quinas’ ao peito. Ainda não foi suficiente para Pedro Cary conquistar um troféu pela Selecção, mas deu para cumprir, na sexta-feira passada, aos 31 anos, a 100.ª internacionalização por Portugal, no jogo frente à Noruega de apuramento para o Mundial de 2016. Cary não aparenta dar grande importância aos números, mas com o correr das palavras vai soltando o “orgulho” por ser apenas o décimo jogador a ter atingido esta marca ao serviço da Selecção Nacional.

“É um número redondo, bonito de se alcançar e que poucos atingiram. É verdade que nos dias de hoje é mais fácil, porque há mais jogos amigáveis, mais acontecimentos desportivos de futsal, mas não retirando mérito, sei que sou um felizardo por ser o décimo jogador a atingir esta marca”, afirma o ‘leão’, que garante que não é por estes ou quaisquer outros números que corre por Portugal. “O meu objectivo é sempre do ponto de vista da qualidade de jogo, é por isso que luto. O mais importante é sentir-me confortável, ter qualidade de jogo individual para poder acrescentar qualidade ao colectivo. Serem 100, 150 ou 200 jogos não me provoca nenhum sentimento para além do orgulho de aqui estar”, acrescenta Cary, que recorda ainda os momentos mais importantes com a camisola das ‘quinas’ e perspectiva o ano de 2016, onde a equipa nacional vai disputar o Europeu e já garantiu presença no ‘playoff’ de apuramento para o Mundial.

Leia a reportagem completa nesta edição do Jornal Sporting, que já está nas bancas.