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Foto José Cruz

"Fomos talhados para as dificuldades"

Por Jornal Sporting
15 Dez, 2017

Bruno de Carvalho e Jorge Jesus foram os convidados especiais do programa Verde no Branco da Sporting TV

O cenário do jantar de Natal Corporate serviu de cenário para um Verde no Branco especial - programa da Sporting TV que vai para o ar às quintas-feiras. Além de Nuno Saraiva, director de comunicação do Clube, Eduardo Garcia e André Dias Ferreira, habituais comentadores, também o Presidente leonino e Jorge Jesus juntaram-se ao painel. 

Entre os variadíssimos assuntos, destaque para a importância concedida por ambos ao tipo de iniciativas como a que juntou a família Sportinguista no Hotel Villa Itália, hoje (15 de Dezembro), em Cascais. O poder da militância esteve igualmente 'em cima da mesa' de debate, tal como a grande diferença entre 'calúnias' e 'obstáculos'. Os discursos ficaram marcados pela sinergia de ideias fortes. 
 

"Fomos talhados para as dificuldades"

"Não confundamos calúnias com obstáculos. O gosto por enfrentar obstáculos é uma das coisas que mais admiro no Jorge [Jesus]. Sente-se mais motivado e essa motivação torna-se contagiante. Ambos somos profissionais, mas ambos também somos Sportinguistas. Ou seja, além de gostarmos muito do que fazemos, fomos talhados para as dificuldades", revelou o líder máximo leonino, mais uma vez focado em explicar o que pretende dizer quando fala em "militância". "Pensam que se trata de uma mera questão da Direcção ou do Presidente, mas a verdade é que para atingirmos um objectivo tem de haver trabalho de todos. Por exemplo, se existir uma decisão justa tomada para proveito do Sporting CP, os Sportinguistas não podem demonstrar isenção só pelo facto de amarem o Clube", reforçou. 

"Sporting CP ainda não ganhou nada. Temos os pés bem assentes na terra"

"Estes jantares são reuniões de família. Quanto mais unidos, mais facilmente conseguiremos atingir os nossos resultados desportivos. Não podem ser sempre as mesmas pessoas a apelarem à união. Têm de ser essas e o a restante precisa de chegar com o poder da militância", sublinhou o treinador verde e branco, que deixou claro o espírito que vai no balneário. "O Sporting CP ainda não ganhou nada. Temos os pés bem assentes na terra. Sabemos do nosso valor, mas também que vão existir jogos menos bons. Aí precisaremos da ajuda dos Sócios e adeptos", terminou.