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Foto César Santos

"Demos uma boa resposta perante um grupo enorme"

Por Jornal Sporting
07 Ago, 2017

Vidal Fitas realçou a competência na perseguição à W52-FC Porto, Efapel e RP Boavista para manter intactas as aspirações à amarela

O director-desportivo do Sporting-Tavira estava satisfeito com a capacidade colectiva da equipa na terceira etapa em linha da Volta a Portugal. Logo desde Figueira de Castelo Rodrigo que a corrida foi atacada. Rui Vinhas, da W52-FC Porto e vencedor da edição de 2016, levou na roda o terceiro classificado Domingos Gonçalves (RP Boavista), dois de 16 ciclistas que ameaçavam complicar até Bragança.

Valter Pereira, Fábio Silvestre, Luís Fernandes e Mario Gonzalez entraram ao trabalho e cansaram a fuga de tal forma que esta se entregou. Foram mais de 80 quilómetros e Vidal Fitas realçou o desempenho colectivo: "Demos uma boa resposta perante um grupo enorme. Conseguimos controlar e reduzir o espaço. Enfrentámos um grupo que não era nada favorável e que nos poderia complicar as contas para a geral. É necessário trabalhar. Quando lutas para uma Volta a Portugal é normal que existam situações destas".

O director-desportivo explicou inclusivamente que o ataque dos azuis e brancos é reflexo da sua forma de correr, mas garante que a atenção se divide pelos vários pretendentes à amarela: "Foi uma fase inicial com montanhas difíceis, principalmente a de segunda categoria. Não foi só a W52 que atacou e não competimos apenas contra eles, mesmo sendo certo que existem formações mais relevantes do que outras. Agora, a W52-FC Porto corre desta forma. Defende-se ao ataque".