Guarda-redes verde e branco garantiu empenho e foco na conquista dos três pontos

No próximo sábado, 27 de Abril, às 15h30, a equipa principal de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal recebe a AJ Viana em jogo a contar para a 23.ª jornada do Campeonato Nacional e, para o guardião Ângelo Girão, “a AJ Viana é uma excelente equipa, todos sabemos da qualidade dos jogadores, é um conjunto bem orientado, mas acima de tudo temos de ser humildes, respeitarmo-nos antes de respeitar o adversário e confiarmos no nosso trabalho porque o que queremos são os três pontos”.

Depois da paragem competitiva para os compromissos das selecções nacionais e do triunfo na Taça de Portugal, o Sporting CP pretende estar em todas as frentes com o objectivo de lutar por todas as provas, mas agora o foco está no próximo jogo: “Vamos preparar-nos para defrontar a AJ Viana, vamos apresentar-nos a 100% para conseguirmos a vitória. Temos de impor o nosso hóquei e focar-nos naquilo que pretendemos conquistar”.

O guarda-redes Leonino enalteceu os adeptos e o papel por estes desempenhado ao longo da caminhada dos Leões: “Têm sido fundamentais na conquista das nossas vitórias e títulos, um exemplo disso é a quantidade de Sportinguistas que estiveram presentes em Sesimbra [Taça de Portugal], num jogo a meio da semana contra um adversário que está na terceira divisão. Esse apoio significa muito para nós e também, devido a isso, sentimos mais responsabilidade por defendermos este grande Clube, que conta com adeptos que têm muito amor pelo Sporting CP”.

Relativamente à conquista da Taça das Nações, que venceu quando representou as cores nacionais, onde defrontou a Argentina, selecção onde jogaram os também Leões Matías Platero e Gonzalo Romero, Girão não escondeu que “foi uma boa sensação, era algo que queríamos conquistar, e tenho a certeza que a Argentina também o ambicionava, faz parte da nossa competitividade. Quem vir os nossos treinos repara que nos ‘pegamos’ muitas vezes, no bom sentido, porque todos queremos vencer, está no nosso ADN. A Taça das Nações pode não ter a expressão de um Mundial ou de um Europeu, mas foi um bom teste para o Mundial e seguramente que daqui a dois meses vamos trabalhar para estar na convocatória e depois para conseguir trazer a taça [Campeonato do Mundo] para casa”.