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Sporting CP completa pagamento à Doyen

Por Jornal Sporting
17 Nov, 2017

Clube verde e branco saldou o valor de 13.3 milhões de euros imposto pelo Supremo Tribunal da Suíça após a transferência de Marcos Rojo

O Sporting Clube de Portugal já efectuou o pagamento completo da dívida à Doyen. O montante, de 13.3 milhões de euros, remonta à transferência de Marcos Rojo do Clube de Alvalade para o Manchester United. 

Na altura, os leões rescindiram unilateralmente os contractos com o fundo de investimento e, depois de o mesmo apresentar queixa, o Supremo Tribunal da Suíça ditou o pagamento do valor que agora se encontra completo. O Sporting CP recebe assim 6.1 milhões de euros, valor que estava retido pela UEFA enquanto a dívida não fosse saldada e referente a prémios nas competições europeias.

"Sporting CP perdeu mais de 100 milhões de euros com os fundos"

Por Jornal Sporting
09 Dez, 2016

Bruno de Carvalho lança farpas aos negócios obscuros do futebol, expressando vontade em mudar o futebol português

Em entrevista à publicação desportiva francesa ‘So Foot’, Bruno de Carvalho voltou a criticar as parcerias entre os clubes e os investidores externos, avaliando o custo que estas tiveram no emblema leonino: "Quando o Sporting CP trabalhava com fundos, perdeu mais de 100 milhões de euros. Quando deixámos de negociar com eles, começámos a ganhar dinheiro".

O presidente dos leões deixou clara a luta contra o que considera o "cancro do futebol", sustentando que "foi preciso retirar as células malignas do corpo do Sporting CP".

No caso Doyen, Bruno de Carvalho expressou ainda indignação sobre o envolvimento do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) no processo contra o fundo de investimento: "Porque tenho de me bater com a Doyen no Tribunal Arbitral do Desporto? O que é que o TAS sabe sobre os contratos do futebol?".

O líder verde e branco sugeriu um modelo de negócio mais equitativo para os clubes portugueses, abrindo a discussão "às diferenças fiscais e aos direitos televisivos", ‘reclamando’ uma parte das receitas da transmissão de outros campeonatos.

A terminar, Bruno de Carvalho reafirmou o anseio de revolucionar o futebol português com um dirigismo sério: "Quero um futebol que transmita valores à sociedade. Como podemos aceitar de braços cruzados que as pessoas nos considerem ladrões e corruptos? Tenho duas filhas e não quero que elas pensem que o pai delas é um escroque", concluiu.

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