João Couto destacou o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido para que os leões se apresentem na máxima força na derradeira fase do Campeonato Nacional

Após o embate desta manhã frente ao Real (2-2), João Couto, treinador da equipa de juvenis do Sporting, analisou a partida, destacando a boa exibição do seu colectivo.

“Apesar do empate jogámos bem. Acho que fizemos uma boa exibição. Optei por rodar a equipa para dar minutos a jogadores que são menos utilizados e para testar novas soluções para a próxima fase. Considero que tivemos sempre por cima do jogo e no âmbito geral foi uma partida bem realizada. Acabámos por sofrer dois golos em duas falhas defensivas que nos custaram a vitória, mas isso não tira mérito ao nosso jogo”, começou por explicar o técnico verde e branco, evidenciando, de imediato, aquelas que são as ambições leoninas para a última fase do Campeonato Nacional.

“Ao início havia alguma desconfiança em relação a esta equipa de 2001. Hoje, por exemplo, já alinhámos com atletas de 2002, que jogaram sem qualquer medo e demonstraram uma boa réplica daquilo que são capazes de fazer. Vamos abordar a terceira fase com jogadores de primeiro e segundo ano e não temos qualquer receio disso. Sabemos que vai ser uma fase final complicada, que vai depender de diversos factores. Estamos a trabalhar bem para darmos o nosso máximo. Vamos defender o título, mas estamos cientes da qualidade dos nossos adversários. Temos consciência que temos uma equipa jovem, mas vamos lutar pelo tricampeonato. Queríamos muito este apuramento e agora estamos 100% focados nos nossos objectivos. Vamos batalhar até ao último minuto de cada jogo”, garantiu.

João Couto analisou o triunfo frente ao Sacavenense num jogo com sete golos e em que os leões começaram a perder

A equipa de juvenis do Sporting CP derrotou, neste domingo de manhã, o Sacavenense por 4-3 em jogo a contar para a 11.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional de sub-17. Após o final do encontro, e em declarações exclusivas ao Jornal Sporting, o treinador da equipa, João Couto, analisou a partida e admitiu a má entrada dos seus pupilos.

“Na primeira parte eles entraram melhor, com uma atitude mais agressiva. Por deslizes nossas, deixámo-los crescer nos minutos iniciais. Depois melhorámos e equilibrámos, sendo que a segunda parte foi toda nossa. Aí, não se previa um golo deles, mas não matámos o jogo e acabámos por conceder um golo mesmo a acabar. Foi um bom jogo, com alguns deslizes que temos de corrigir. Um bom jogo contra um Sacavenense que nos enriquece a vitória”, referiu o técnico bicampeão nacional, que alertou para os erros que podem custar caro no futuro.

“Temos de aprender. Normalmente as equipas que jogam contra nós, jogam com uma atitude guerreira: mais directo, à espera do erro. Nós temos de lutar bola a bola e não pensar que a nossa superioridade técnica é suficiente. Alertamos para isso e as coisas vão melhorando, mas não é fácil fazê-lo de uma forma sistemática. Não podemos acordar o adversário”, avisou João Couto, que se mostrou ainda optimista para o futuro e que esclareceu: “prefiro ganhar 4-3 do que 1-0”, terminou. 

João Couto mostrou-se feliz pelo triunfo (4-0 contra o Estoril) e pela forma como a equipa voltou após a pausa de passagem de ano

Os juvenis do Sporting CP bateram, neste domingo de manhã, o Estoril (4-0) na 6.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional, série sul. João Couto, treinador dos bicampeões nacionais, falou de uma entrada em cheio em 2018 e da influência do vento na partida.

"Normalmente depois das férias e do interregno nesta altura do ano eles vêem com o ritmo quebrado, mas desta vez não. Surgiram bem e jogámos bem", começou por dizer, comentando depois o encontro frente ao Estoril: "É um campo difícil, onde tradicionalmente passamos algumas dificuldades, que também passámos hoje na primeira parte, contra o vento. Tivemos o domínio, mas não conseguimos, face ao vento e à postura do Estoril, traduzir esse domínio em golos. Na segunda parte, sim, tivemos muita vantagem, criámos ocasiões e soubemos jogar a favor do vento, o que nem sempre é fácil", comentou João Couto.

Por fim, o técnico abordou ainda a época de uma forma mais geral, deixando palavras de optimismo face aos sinais que o plantel tem deixado."A nossa equipa está num processo de crescimento contínuo e é bom ver que estamos a cimentar as ideias e a consolidar aprendizagens. Estou muito satisfeito", resumiu o treinador do Sporting CP.

João Couto não ficou totalmente satisfeito com a exibição dos juvenis, apesar da vitória por 2-0 com o Sintrense

A equipa de juvenis do Sporting CP bateu, neste sábado de manhã, o Sintrense por 2-0, em jogo da 5.ª jornada da 2.ª fase (zona sul) do Campeonato Nacional de sub-17, mas isso não foi suficiente para deixar João Couto, treinador dos jovens leões, totalmente concretizado. O técnico verde e branco considerou mesmo que os seus jogadores entraram de férias antes da partida.

"A nossa equipa entrou de férias antes de concretizar este jogo. Até entrámos bem, tivemos algumas oportunidades nos primeiros 15 minutos, mas depois fomos perdendo o foco. O passe surgiu mal feito, fomos pouco objectivos, complicámos os processos que queremos simples... Chegámos ao 2-0 com a expulsão do Sintrense, mas gostei mais da primeira parte do que da segunda. O melhor foi o resultado. Neste momento estamos à frente porque o Benfica ainda não jogou", analisou, abordando depois os aspectos em falha para que a exibição não tivesse sido tão boa quanto o desejado.

"Faltou-nos competitividade e fazer o terceiro golo. Enquanto não chegámos ao 3-0, não podemos descansar. Não chegámos lá e faltou simplicidade, objectivdade. Fechámos o ano sabendo que temos muito a melhorar, apesar da boa 2.ª fase realizada até agora", apontou, traçando os objectivos e expectativas para o próximo ano: "Pode-se esperar tudo de nós em 2018. Queremos acrescentar valor aos jogadores e projectá-los no futebol sénior; depois queremos ser competitivos e ser campeões nacionais", afirmou João Couto, que aproveitou ainda para se dirigir à família leonina.

"Aproveito para desejar boas festas a todos os Sportinguistas e umas entradas para o ano de 2018 com toda a força e muita saúde", terminou.

João Couto mostrou-se feliz pelo resultado (2-0) contra o U. Leiria e pela primeira parte efectuada, ainda que tenha considerado a segunda aquém das expectativas

A equipa de juvenis do Sporting CP visitou e venceu o U. Leiria (2-0) nesta sexta-feira à tarde, em jogo a contar para a 3.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional de sub-17. No final do encontro, João Couto, treinador dos jovens leões, revelou-se satisfeito pela vitória, mas falou em duas partes completamente distintas.

"Na primeira parte conseguimos explanar o nosso jogo e aí foi uma exibição muito conseguida, onde ficaram por marcar alguns golos. Praticámos um futebol apoiado e com os sectores ligados. O segundo tempo foi mais fraco. Foi cinzento como o tempo", disse o técnico, realizando uma analogia com o clima encontrado ao longo do encontro. De forma geral, João Couto lamentou apenas o volume da vitória, apesar de reforçar que se tratou de um triunfo num campo complicado.

"O U. Leiria foi sempre um bom opositor, mas podíamos ter construído uma vantagem maior. Talvez o 3-0 ou 4-0 fossem mais justos, mas não o fizemos portanto também terá de ser considerado justo como terminou. Estes jogos aqui em Leiria são sempre intensos, com um relvado não muito regular, mas se queremos crescer temos de saber jogar em todos os relvados", finalizou o treinador.

João Couto salientou que uma melhor eficácia deveria ter garantido a vitória, mas viu com bons olhos a resposta da equipa perante o rival mais forte da 1.ª fase

João Couto exultou com o primeiro embate de nível de apuramento de campeão no Campeonato Nacional. Para o técnico leonino faltou algum colectivo para concretizar, facto com implicações no empate que o Sporting CP viria a sofrer: "Foi o primeiro jogo com um nível compttivo forte. Finalmente, tivemos uma oposição forte, que nos colocou dificuldades. O jogo teve sentido único, mas um golo já sofrido nos descontos não nos permitiu recuperar, para podermos vencer. Jogámos bem, dominámos o encontro. Atirámos duas bolas à trave e falhámos na finalização, até em situações de 1x0. Foi um resultado injusto, mas o aspecto individual superou o colectivo e isso custou-nos golos e a vitória. Temos de melhorar esse aspecto".

O técnico verde e branco reiterou que a aprendizagem pode ser positiva e deixa o desafio aos jogadores de criar, jornada a jornada, uma distância confortável no marcador, de forma a evitar surpresas: "Enquanto não construímos um resultado de 3-0 não pode haver descanso. O golo tem de ser mais colectivo e menos individual. Quando está 1-0, o rigor defensivo é peça fundamental. Aprendemos com isto e o Sacavenense teve mérito porque lutou sempre pelo ponto".

Para João Couto, o foco está na fase de decisão do título, referindo que o apuramento (provável na próxima semana) se alia ao propósito de avaliar jogadores: "Um empate é sempre sinal de derrota para o Sporting CP. Estamos a avaliar os nossos jogadores, fazendo uma rotação de plantel. No próximo jogo vamos ficar apurados e queremos é uma oposição mais forte para crescer. O Sacavenense é uma equipa com valor, foi um bom teste, tal como serão outras equipas de Lisboa como o Benfica, o Belenenses ou o Oeiras".

João Couto ficou feliz com o desempenho dos seus jogadores, que diz terem reagido bem à expulsão ainda na primeira parte

Os juvenis do Sporting CP bateram neste sábado de manhã o CADE (6-1) na sexta jornada da série C do Campeonato Nacional de sub-17, mesmo tendo visto um dos seus defesas centrais, Eduardo Quaresma, ser expulso logo no primeiro tempo. João Couto, no final da partida, demonstrou-se feliz pelo resultado, mas também pela exibição e pela reacção à contrariedade de jogar com menos um. 

"Foi um bom jogo, na minha opinião o mais conseguido da época, apesar dessa dificuldade que só nos acrescenta valor: o saber jogar em inferioridade numérica. O Eduardo veio para a rua e desequilibrou a equipa, mas soubemos contrariar essa situação. Estivemos muito bem, com jogo interior, jogo exterior, jogo entre linhas e isto é sinal de que a equipa está a crescer", afirmou, explicando que a situação de jogo que os leões encontraram já havia sido trabalhada nos treinos e que a opção técnica de não colocar um quarto defesa teve como objectivo conferir dificuldade aos próprios jogadores.

"Nós às vezes treinamos em inferioridade numérica, com desconforto. Às vezes não marco faltas para criar dificuldades, para se saberem controlar emocionalmente. Se fosse numa fase final, seria mais complicado. Agora temos de aprender a jogar em inferioridade. Faço um balanço extremamente positivo, até porque não quisemos colocar quatro defesas, quisemos jogar com risco. Podíamos ter feito isso, mas quisemos acrescentar dificuldade e fico satisfeito por termos conseguido um jogo muito positivo", finalizou o técnico bicampeão nacional.

João Couto mostrou-se muito satisfeito depois da vitória frente ao U. Leiria (3-1), não apenas pelo resultado, mas pela exibição

A equipa de juvenis do Sporting CP bateu o U. Leiria por 3-1, com uma exibição convicente que deixou João Couto, treinador da equipa, bastante satisfeito, embora aponte a finalização como aspecto negativo da partida.

"Este é um jogo tradicionalmente difícil, mas este não o foi. Dominámos do princípio ao fim e tivemos muitas ocasiões de golo, apesar de não as conseguir fazer. Desequilibrámos o jogo no início da segunda parte com o 3-0, mas faltou-nos alguma classe para concretizar as restantes oportunidades. Foi o jogo mais desequilibrado em Leiria dos últimos anos", começou por analisar, sublinhando ainda assim que os jovens leões têm de melhorar na conclusão dos ataques: "Foi uma boa vitória, num campo pequeno, com uma equipa tradicionalmente forte. O capítulo negativo foi o da finalização", disse.

Partindo para a época como bicampeões, os jovens leoninos chegaram agora à liderança da série C do Campeonato Nacional, com quatro vitórias e uma derrota, e o técnico português diz haver perspectivas positivas para a temporada, colocando sempre o desenvolvimento dos seus jogadores como principal objectivo da época. "Acrescentar valor e tornar possível que os jovens no futuro possam fazer parte do futebol profissional é a nossa principal premissa. Neste momento estamos a tentar consolidar os nossos processos, ainda temos muito para trabalhar e para equacionar. Esta primeira fase é uma avaliação contínua dos nossos pontos fortes e fracos", finalizou João Couto.

João Couto analisou a derrota frente ao Loures

O treinador da equipa de juvenis do Sporting CP, João Couto, fez a análise do resultado frente ao Loures, após a derrota (1-0) no campo do adversário: “Quando jogamos num campo diferente, com bolas diferentes, temos de nos adaptar à situação. A formação é assim, temos de estar habituados a campos diferentes e, desta vez, não conseguimos”.

O mister admite ter achado os seus jogadores ineficazes e que esta derrota pode ser vista como uma fase para a sua evolução: “Faz parte da aprendizagem, as derrotas podem ser boas conselheiras, ou não, mas temos de saber ultrapassar esses obstáculos. Temos de aprender que, o Sporting CP, apesar de ser melhor em termos individuais e colectivos, isso não chega para ganhar.”

Em jeito de conclusão, admite ainda que ainda há um longo caminho para esta equipa, assim como em toda a formação de futebol: “Estamos no início, há tudo para limar. Aliás, a etapa de formação é todo um limar contínuo de situações e a sistematização da criação de soluções para os obstáculos que vamos tendo.”

João Couto elogiou a mudança da equipa para a segunda parte, salientando que a velocidade e a diversificação nas finalizações fizeram a diferença

João Couto vincou a mudança comportamental dos seus jogadores para a goleada de 6-0, apontando alguma lentidão de processos no primeiro tempo para a vantagem mínima que se registava ao intervalo: "Não gostei da primeira parte. Entrámos bem nos primeiros 10 minutos, mas deixámos de nos conseguir adaptar à estratégia do adversário. Falhávamos um passe, não combinávamos como queríamos. Faltaram remates também. Fizemos cinco, o que é manifestamente pouco para o caudal ofensivo que tivemos. Faltou arte e engenho. Na segunda parte tivemos mais remates, procurámos diversificar finalizações e melhorámos bastante, alcançando um bom resultado, símbolo de qualidade dos jogadores".

O técnico destacou a importância de dar tempo de jogo a vários intérpretes, reforçando a convicção de que esta é uma fase em que se deve privilegiar os testes: "Estamos a experimentar jogadores. Treinamos em competição. Estamos em fase inicial. Por exemplo, não conseguimos conquistar o espaço entre linhas e o Samuel Lobato melhorou a partida, acelerando o jogo. Tivemos os corredores abertos, mas não dávamos sequência. Há jogadores que não têm rotinas, precisamos de envolvimentos, por exemplo, e sobreposições dos laterais".

Félix Correia fez quatro assistências para golo, mas nem por isso João Couto quis individualizar na entrevista de balanço de final de jogo: "O Félix tem muito andamento. Competiu na fase final de juvenis do ano passado. Hoje até acho que esteve menos bem nalguns momentos, mas é um miúdo com uma rotação muito grande. Esteve num campeonato competitivo. Tal como o Rodrigo Fernandes, que hoje 'andou a dormir'. O Daniel Rodrigues tem muita qualidade, mas, tal como outros, tem de se desinibir. É o primeiro mês de trabalho, faz parte do processo. É preciso paciência".