Juvenis prosseguiram bom arranque do Campeonato Nacional, desta feita diante do Sporting de Pombal

Os juvenis do Sporting CP carimbaram o segundo triunfo em tantos outros jogos com uma goleada por 6-0 sobre o Sporting de Pombal, destacando-se o uso de cinco jovens de primeiro ano no escalão (Diogo Almeida, Úmaro Baldé, Eduardo Quaresma, Bruno Tavares e Daniel Rodrigues).

Os comandados de João Couto nunca deram espaço a um conjunto adversário que se apresentou em 5-3-2, preocupado em suster o resultado por valores mínimos.

Na primeira parte os leões mastigaram em demasia o jogo ofensivo e não perigaram a baliza de Gonçalo Quinta por muitas vezes. Ainda assim, Félix Correia começou a exibição repleta de assistências com um cruzamento certeiro para Carlos Silva. O central abriu o activo aos 11 minutos.

Daniel Rodrigues bem tentava distribuir jogo e oportunidades, mas a partida continuava muito fechada. Até ao segundo tempo, em que o Sporting CP imprimiu mais velocidade na partida, beneficiando do cansaço claro de uma formação que se via obrigada a um esforço contínuo na defesa.

Aos 46', Jorge Ferreira, ponta-de-lança móvel e com muito jogo interior durante a primeira parte, remata a contar, com a bola a embater na barra antes de entrar. Jogada só possível pela recuperação e assistência de Félix Correia.

Aos 55', Bruno Tavares amplia para 3-0 com um livre directo colocado ao canto superior direito da baliza. O extremo ainda desviou de cabeça pouco depois, mas só aos 62' conseguiria bisar no encontro. Novamente Félix Correia, agora pela direita, a servir Tavares para encostar de pé esquerdo. 4-0 e sem margem de dúvidas no resultado.

Bruno Tavares tentou retribuir ao companheiro aos 68', mas depois da jogada colectiva de combinações directas, Félix não conseguiu desviar do guardião.

Aos 70', o Sporting CP chegou ao quinto. Hevertton Santos desviou ao primeiro poste e Carlos Silva encostou de cabeça para o segundo na conta pessoal. É caso para dizer que o central tem faro de golo. A terminar o encontro, Rui Reis, protagonista com dois golos na última jornada, atirou para o fecho de festa verde e branca, novamente após assistência de Félix Correia.

O Sporting CP chegou aos seis pontos em tantos possíveis, apresentando um score de 11-0 nesta primeira fase do Campeonato Nacional de juvenis, depois de, na primeira jornada, ter vencido por 5-0 o Sp. Caldas. A 9 de Setembro disputa-se a terceira jornada, diante do Loures.

João Couto destacou a conquista do bicampeonato por parte da equipa verde e branca

João Couto era um  treinador visivelmente orgulhoso no final da partida frente à Académica (4-1), que valeu a conquista do segundo título consecutivo dos juvenis leoninos. “Sofremos um golo de bola parada, num lance em que não estávamos tão atentos quanto deveríamos. Mesmo assim, o mais difícil foi conseguir acalmar a equipa e dizer-lhes que tínhamos de esperar pela nossa oportunidade, sempre com paciência e inteligência. Acreditávamos que o golo iria aparecer e, felizmente, isso acabou por acontecer. A partir daí, conseguimos estabilizar o nosso jogo e vencemos com categoria. Este momento é de uma felicidade imensa”, afirmou ao Jornal Sporting.

O técnico bicampeão nacional agradeceu ainda o apoio dos adeptos. “Tivemos sempre um grande apoio ao longo da época. Oferecemos a vitória ao Sporting CP e aos Sportinguistas, que vivem intensamente o Clube. A formação é, sem dúvida, um ponto importante desta grande instituição”, destacou.

Quanto a Miguel Sampaio, psicólogo da Academia Sporting, deixou rasgados elogios ao grupo de trabalho. “Esta equipa é fantástica. Já nos iniciados tinha-se sagrado campeã nacional, no Seixal, no último segundo. Acredita sempre até ao fim e tem uma vontade enorme de vencer, por isso é que atingiram agora o bicampeonato”, realçou, tendo depois deixado críticas ao tratamento que foi dado aos verdes e brancos.

“Foi tudo feito para não ganharmos este campeonato. Não tenho problemas em assumir as responsabilidades de dizer isto. Há muitos anos que duas equipas da formação do mesmo clube não conseguiam vencer o título no mesmo ano, e por isso era preciso garantir que o Sporting CP não vencesse. Só que juntámos as forças todas e ultrapassámos todos os obstáculos que nos foram aparecendo pela frente. Ainda neste jogo isso foi visível. Tínhamos um jogo num campo difícil e voltámos a responder a altura. Agora é hora de fazer a festa”, finalizou.  

João Couto destacou o facto de o Sporting CP ter chegado à vitória com menos um jogador em campo

João Couto era um treinador feliz após o triunfo dos juvenis leoninos frente ao Oeiras (2-0). “Foi mais uma boa vitória. Mesmo com menos um elemento, conseguimos vencer, que era o nosso grande objectivo. Agora vamos ver o que fizemos mal neste jogo e corrigir. Foi mais uma final e agora faltam três”, assegurou ao Jornal Sporting, tendo depois feito já uma breve análise ao jogo frente ao FC Porto da próxima semana.

“O FC Porto voltou a entrar na corrida pelo título com a vitória frente ao Benfica e sabemos perfeitamente que vai ser mais uma final. Vamos com tudo para cima deles no próximo fim-de-semana”, finalizou. 

João Couto elogia o adversário Sporting de Braga, mas realça a excelente primeira parte e as contínuas vitórias na fase final

João Couto sabe bem como ser campeão. E o menu terá sempre a mesma receita: ganhar. O treinador dos juvenis leoninos realçou o bom início de jogo e o pragmatismo de conquistar mais um triunfo, desta feita por 2-1 sobre o Sp. Braga: "Jogámos muito bem na primeira parte. Ganhávamos por 2-0, com um bom controlo do jogo. No segundo tempo entrámos bem, mas não 'matámos' o jogo. O Tiago [Rodrigues] teve uma boa ocasião com o pé esquerdo, o [Babacar] Fati também atirou por cima...[lances na segunda parte] Podíamos ter concluído o encontro. Merecemos a vitória e é preciso saber sofrer quando não estamos tão bem. Foi um jogo muito competitivo e ganhar por 2-1 é goleada. Vamos sofrer mais nos jogos que restam".

O Sp. Braga voltou à discussão do jogo com o golo a 12 minutos do fim e ainda atirou ao poste, daí que Couto tenha 'aplaudido' o esforço do adversário: "Tivemos na segunda parte um jogo menos conseguido. O Sp. Braga é uma boa equipa, conseguiu aproveitar num canto e depois fica difícil para quem está a ganhar. Podiam ter feito o 2-2. É uma equipa complicada que espero e acredito que complique a vida ao Benfica e ao FC Porto. Estes são jogos de Liga dos Campeões, não se pode dormir. Houve raça e crer. Estar na frente é sempre bom e ganhar cria pressão contínua aos adversários".

O timoneiro verde e branco explicou que alguma da incapacidade de controlar os ritmos se deveu a alguma fadiga.

"Andamos a gerir alguns jogadores porque a época é madrasta. É o terceiro jogo nesta semana. Temos um plantel equilibrado, mas temos de gerir os que mais fazem a diferença. Quem entra, acrescenta valor e o jogo contra o Benfica [vitória leonina] foi exemplo disso. É um final de época muito competitivo e é difícil para todos. Tivemos, tal como o Sp. Braga, menos dois dias de recuperação. Isso nota-se depois de 11 meses de trabalho e sem esquecer que falamos de jovens de 17 anos", detalhou ao Jornal Sporting, antes de focar baterias para o trabalho no relvado, desvalorizando o importante confronto para o Campeonato Nacional entre FC Porto e Benfica na sétima jornada: "Sim, será um jogo complicado. No Porto, é sempre complicado. Há a história dos jogos entre ambos, agora o melhor é ganhar ao Oeiras [próximo embate dos leões]. Temos de fazer a nossa história e a dinâmica de vitória só podemos ser nós a fazê-la. Às vezes, não é nos jogos grandes que se perdem pontos. Vamos analisar a prestação e intervir, tanto nas coisas boas como nas más. O nosso conceito é fazer a nossa parte", concluiu.

O Sporting CP lidera o Campeonato Nacional, tendo quatro pontos de vantagem sobre o Benfica, ainda com um jogo a menos. Os leões prosseguem a busca pela revalidação do título de juvenis.

João Couto considera que o empate no Olival não reflectiu o ascendente do Sporting CP no segundo tempo

O treinador de juvenis do Sporting CP, João Couto, destacou a competitividade do encontro diante do FC Porto, salientando que o golo sofrido no último minuto do jogo acabou por ser cruel para a evolução dos seus pupilos ao longo do jogo: "Foi um jogo equilibrado. O FC Porto foi melhor do que nós nos primeiros 15 minutos. Acertámos posicionamentos e penso que depois fomos sempre superiores. A segunda parte foi nossa e ficou um amargo de boca porque acabámos por sofrer num penálti já nos descontos. Penso que não foi justo".

Diogo Brás queixou-se de uma entrada grosseira do guardião azul e branco, já depois de, na primeira parte, o guarda-redes portista ter derrubado Félix Correia à entrada da área. Acrescida a grande penalidade, João Couto atenta a alguns erros de arbitragem que possam ter impedido os leões de trazerem os três pontos: "O Diogo Brás ficou com um buraco no joelho e já na primeira parte o João Gonçalo [guarda-redes do FC Porto] devia ter sido expulso porque trava uma jogada em que o Félix Correia ficava isolado. O penálti também é bem ganho, pois penso que o Fati não toca no Romário, que acaba por aproveitar a situação. Há rivalidade, os nervos estão à flor da pele e tentámos acalmar os jogadores. O massagista do FC Porto ajudou os nossos jogadores, a relação entre as equipas técnicas é boa, procurámos sempre acalmar as hostes. Toda a tensão é natural, numa partida que é do nível de Liga dos Campeões no escalão de juvenis".

O Sporting CP está a dois pontos da liderança, mas, para o técnico, a discussão pelo bicampeonato ainda agora começou: "Há sete finais para disputar. Todos vão sofrer quando vierem ao Olival, até pelo ambiente crispado que aqui se gera. Antes, quem perdesse cinco pontos estava arredado da discussão, mas numa prova disputada a 10 jornadas tudo pode acontecer. Sofremos com o Oeiras e acredito que todos vão sentir dificuldades. Principalmente as deslocações apresentarão muitos problemas para as várias formações".

João Couto destacou a dificuldade de foco dos jovens jogadores pela lesão do companheiro Paulo Rodrigues na véspera

João Couto lamentou a grave lesão sofrida por Paulo Rodrigues no último treino de preparação para o embate frente ao Oeiras e fez questão de dedicar a vitória, por 3-1, ao pupilo: "Ontem [segunda-feira], o Paulo Rodrigues sofreu uma lesão grave. O treino não foi de muita intensidade, mas num gesto acrobático acabou por fracturar o maléolo [tornozelo]. Foi operado durante a noite e acabou por ser um episódio que nos marcou. Dedicámos a vitória a um jogador que vive na nossa casa, com quem temos uma relação muito forte. Esse é o nosso espírito de união".

Abordando a dificuldade do jogo, o técnico salientou a dificuldade da partida e a barreira natural de ter três jogos em oito dias: "Sentimos algum nervosismo, não directamente relacionado com a lesão do Paulo. Começámos bem em Braga [vitória por 2-0] e tivemos um jogo passado poucos dias. Vamos fazer uma viagem até ao FC Porto e recuperar fisicamente é a nossa prioridade, sempre preparando o jogo e afinando a estratégia. Resta-nos ver o que fizemos bem e ter a lição estudada para conquistar os três pontos no Olival".

Bernardo Sousa fez dois golos e evidenciava emoção pelo episódio da lesão de Paulo Rodrigues: "Precisávamos desta vitória. Foram momentos muito difíceis. Somos unidos e a equipa merece tudo. O triunfo foi dedicado ao Paulo e vamos lutar por ele no que falta deste Campeonato Nacional".

João Couto salientou a maturidade dos jovens na obtenção da vitória diante do Sp. Braga, em jornada inaugural da fase de campeão

O técnico da equipa de juvenis do Sporting CP, João Couto, destacou a importância de abrir a fase de apuramento do campeão nacional com um triunfo. A maturidade foi relevada e dada a garantia de que o terreno do Sporting de Braga é um dos mais complicados da competição: "Foi uma excelente vitória, num campo difícil e que não será fácil para os adversários ganharem aqui [Braga]. Entrámos muito bem, a ganhar. Tivemos uma entrada de leão, apresentando maturidade. Tivemos quatro ou cinco oportunidades e convertemos duas ocasiões", disse, em exclusivo ao Jornal Sporting.

Apesar da superioridade no primeiro tempo, João Couto esclareceu que o Sp. Braga sustentou argumentos na segunda parte e que obrigaram os verdes e brancos a adaptarem o seu jogo: "Defrontámos uma equipa aguerrida e que procurou o golo na segunda parte, de forma muito insistente. Tivemos alguns sustos de bola parada que temos, necessariamente, de corrigir. Ainda assim, conseguimos sair com intenção para o contra-golpe e ganhámos bem".    

Tiago Djaló e Bernardo Sousa desequilibraram o equilíbrio defensivo dos bracarenses e o técnico explicou a importância dos detalhes e da imprevisibilidade para 'derrubar' os blocos defensivos: "O talento individual está sempre ao serviço do colectivo e é fundamental para resolver. Existiram situações de 2x1 e todos os golos nascem de variáveis. Ter jogadores com qualidade potencia a mais-valia da equipa. Esta terceira fase pode ser comparada ao nível de Liga dos Campeões".

João Couto salienta a dificuldade da derradeira fase do campeonato de juvenis, apontando, no entanto, à revalidação do título

O técnico de juvenis do Sporting CP, João Couto, está ciente das dificuldades que os leões encontrarão para a revalidação do título no Campeonato Nacional. Benfica, FC Porto, Académica, Sp. Braga e Oeiras são os adversários da última fase, em competição a duas voltas, e o treinador assume a importância de começar bem: "É a primeira jornada e queremos marcar desde já a nossa posição. O Sp. Braga é uma equipa bastante competitiva e fez duas excelentes fases. Queremos apresentar os nossos trunfos para ganhar, 'arrancar' os três pontos e estamos muito confiantes".

O calendário passa a ser um grande desafio aos jovens atletas que passam a competir várias vezes a meio da semana. João Couto pormenorizou, relevando como o primeiro adversário pode complicar as contas: "É uma deslocação difícil. Esta entrada na terceira fase é muito violenta. Amanhã [sábado], começamos por jogar com o Sp. Braga. Na terça, recebemos o Oeiras na Academia [Sporting] e depois vamos ao terreno do FC Porto no domingo. São três jogos em oito dias e queremos ter uma entrada à leão. Temos de a gerir bem, pois é uma passagem de uma paragem para um momento com muita competição em pouco tempo".

A terminar, o timoneiro verde e branco 'rejubilou' com o intervalo na prova, permitindo o regresso de alguns atletas às escolhas, realçando a imprevisibilidade desta fase de apuramento de campeão, com equipas muito idênticas em termos de capacidade: "Foi uma boa paragem porque permitiu recuperar alguns jogadores que estavam com limitações. Temos todo o plantel operacional para defender o título conquistado. Esta fase final vai ser muito equilibrada. Com quatro equipas de muita qualidade, que partem na frente [Sporting CP, Benfica, FC Porto, Sp. Braga], mas há-que contar também com o Oeiras e com a Académica, que têm bastante valor".

João Couto mostrou-se satisfeito com a primeira parte leonina que levou à goleada frente à U. Leiria (7-0)

O Sporting CP goleou neste sábado de manhã a U. Leiria por 7-0, conseguindo os cinco primeiros golos ainda antes do intervalo, e João Couto, treinador da equipa, revelou-se feliz pela entrada em campo dos seus jogadores, recordando que no fim-de-semana anterior foi exactamente a falta de atitude no primeiro tempo que levou os jovens leões a perder dois pontos frente ao Sacavenense. 

"Fizemos uma excelente primeira parte, contrariamente ao que tínhamos feito frente ao Sacavenense. Nesta conseguimos implementar os conceitos em que tivemos a trabalhar e que sentimos que são importantes para o jogo. A segunda parte não foi mal jogada, baixámos um pouco ritmo com algumas substituições, mas teve bons momentos, tendo falhado sobretudo no remate final. Não se consegue manter o mesmo nível nas duas partes", analisou o técnico português, que explicou que o segredo da mudança de um jogo para o outro esteve relacionada sobretudo com a intensidade de jogo.

"É evidente que não há dois jogos iguais. As equipas são diferentes, os campos também - e o nosso dá-nos alguma vantagem -, no entanto queremos aproveitar estas situações menos conseguidas para crescer. Mais do que os processos, existe uma atitude competitiva que tem de ser de alto nível. Na primeira parte em Sacavém jogámos a baixo nível, depois subimos para médio nível, mas temos de jogar sempre a alto nível. Depois da atitude competitiva existem os processos, mas os processos não valem de nada se não forem aplicados com intensidade", explicou João Couto.

João Couto mostrou-se muito insatisfeito perante o empate (1-1) frente ao Sacavenense, sobretudo pela primeira parte rubricada

Após o empate frente ao Sacavenense a uma bola nesta manhã de domingo, João Couto, treinador dos juvenis leoninos, mostrou-se profundamente desagradado com a postura da sua equipa na primeira metade do encontro. De acordo com o técnico, os jovens jogadores não colocaram a atitude certa no jogo e foram penalizados por isso.

"Foi um empate justo. Na primeira parte não estivemos como equipa, foi talvez a pior primeira parte da época. Foi horrível, mesmo. Jogámos mal. Alguns treinadores diriam que jogámos de sapatos altos, e não podemos jogar de sapatos altos. Temos de o fazer de fato de macaco. Esperámos que a nossa superioridade resolvesse o jogo. E isso não é possível. O Sacavenense jogou bem e merecia ao intervalo a vantagem", analisou o treinador português, afirmando também que após a ida para os balneários o jogo mudou, mas sublinhando que foi já tarde demais para chegar à vitória.

"Na segunda parte, sim, jogámos o nosso futebol. Não muito bonito, mas um jogo de posse que acabou por não ser suficiente porque o adversário também se organizou bem. Pelo que fizemos, empatámos e podemos dizer que foi justo o empate", disse, deixando assim um aviso ao seu plantel: "A conclusão é que não podemos dar de avanço uma parte e depois ir atrás do prejuízo. É uma boa lição para a fase final, onde podemos não ter esta margem de manobra", concluiu João Couto.