Hugo Canela analisou o Avanca, próximo adversário verde e branco, avisando para os pontos fortes que os leões vão encontrar

A equipa verde e branca de andebol vai enfrentar nesta quarta-feira, às 21h no Pavilhão João Rocha, a 12.ª jornada do Campeonato Nacional frente ao Avanca. Hugo Canela, treinador da equipa leonina, disse tratar-se de uma boa equipa aquela que os leões vão encontrar.

"Vai ser um jogo com dificuldade. Eles são uma equipa bem estruturada, com a qual temos algumas dificuldades. Estão sempre em jogo e vêm desfrutar do ambiente do Pavilhão João Rocha, sem muita pressão porque dizem que o Avanca não é do nosso campeonato, mas a verdade é que é. Todos nos querem ganhar porque somos o Sporting CP e campeões nacionais. Teremos de estar muito ligados, muito focados. Só assim teremos um dia tranquilo" atirou o técnico, que desvalorizou o facto de o Clube de Alvalade contar com um ex-atleta do próximo adversário.

"É uma equipa que tem um treinador que conheço há muito tempo. Hoje em dia já não há segredos, há alguns pormenores a acertar, mas para isso visualizamos alguns vídeos. Vemos cinco ou seis jogos e percebemos algumas coisas, e eles fazem igual. Quando há o estudo do adversário sabemos o que eles vão fazer, temos é de conseguir contrariar", esclareceu Hugo Canela, não valorizando igualmente o empate entre ABC e Benfica.

"Neste momento é indiferente. Ainda falta imenso tempo, os pontos vão-se dividir. Temos é de estar concentrados no nosso trabalho, focar-mo-nos em ganhar os nossos jogos. O resto não interessa", terminou o treinador português. 

Pedro Valdés, antigo atleta do Avanca, perspectivou o embate contra a ex-equipa com confiança, mas respeito

A equipa de andebol do Sporting CP vai disputar nesta quarta-feira, às 20h no Pavilhão João Rocha, a 12.ª jornada do Campeonato Nacional frente ao Avanca. Pedro Valdés, que chegou esta temporada aos leões precisamente proveniente da equipa que agora vai enfrentar, analisou o próximo da equipa verde e branca.

"Vai ser um jogo importante, contra uma equipa que desde o ano passado dá luta às equipas grandes. É uma equipa muito unida, muito combativa e que deixa tudo em campo. Estive lá e sei que dão uma entrega máxima", disse, frisando ainda assim que os Sportinguistas podem ser importantes em mais um jogo na nova casa das modalidades: "Vai ser muito difícil, mas também contamos com o apoio de todos os adeptos", afirmou.

O jogador cubano não escondeu que o empate entre ABC e Benfica foi uma boa notícia, mas sublinhou a necessidade de a equipa fazer o que lhe compete. "É um resultado positivo para nós porque nos mantém no topo da tabela, mas temos de fazer o nosso trabalho e ganhar todos os jogos para conseguir o título outra vez", considerou, realizando depois um bom balanço do período de leão ao peito: "Comecei bem e julgo que estou a melhorar a cada dia com a confiança da equipa, dos colegas e treinadores, e tenho-me esforçado para estar bem", terminou.

Hugo Silva analisou a vitória frente ao Vit. Guimarães por 3-0, mas não se mostrou ainda totalmente satisfeito

O Sporting CP bateu neste domingo à tarde o Vit. Guimarães (3-0), em voleibol, em partida a contar para a 11.ª jornada do Campeonato Nacional. Hugo Silva, treinador verde e branco, considerou que o encontro poderia ter sido melhor e lamentou as ausências de dois jogadores dos vimaranenses.

"Não foi um bom jogo, penso que o adversário não ajudou muito a esse ânimo em função da saída de dois jogadores que foram para o estrangeiro e isso mexe um pouco com a cabeça de toda a gente. Não quer dizer que os que entraram não tenham estado bem, que estiveram, como se viu no último set. O fim-de-semana em que tivemos parados também não ajudou. Quebra muito o ritmo e retomarmos esse ritmo não é fácil, mas faz parte e todos passam por essas folgas", analisou o técnico português, reiterando ainda assim que, apesar da ambição levar a desejar sempre um pouco melhor, não ficou insatisfeito com os seus pupilos.

"Quando se ganha nunca se pode dizer que foi um mau jogo, mas falta sempre qualquer coisa, nunca devemos estar satisfeitos com o que temos. Ambiciosos como somos, nunca estaremos totalmente concretizados. Gostaríamos de estar a disputar competições europeias, de forma a ter mais ritmo, mas cada coisa a seu tempo. Estamos a começar", atirou Hugo Silva.

Equipa verde e branca somou mais um triunfo, por 3-0, diante de uma equipa vimaranense sem argumentos

A equipa de voleibol do Sporting CP bateu o Vit. Guimarães, neste domingo à tarde no Pavilhão João Rocha, por 3-0 na 11.ª jornada do Campeonato Nacional. Os leões demonstraram desde cedo a sua superioridade, bem patente nos parciais dos três sets (25-17; 25-17 e 25-21).

O início da partida foi, ainda assim, o período mais equilibrado do jogo. No tempo técnico dos oito pontos do primeiro set, o marcador indicava um 8-6 favorável ao Sporting CP, sucedendo-se depois o 16-12 no segundo, mostrando duas equipas regulares, uma vez que somaram precisamente os mesmos pontos. No final do primeiro set, os leões superaram-se e venceram por 25-17.

O segundo set foi praticamente uma repetição do primeiro, com os parciais de 8-5 e 16-12 nos dois primeiros tempos técnicos e novamente de 25-17 no final. Só no terceiro a equipa visitante conseguiu equilibrar, ainda que não tenha começado bem o set. No tempo técnico dos oito pontos, o conjunto da casa vencia por 8-3, no segundo por 16-11, mas no terceiro o Vit. Guimarães melhorou e deu luta até final, sendo ainda assim batido por 25-21.

Nuno Dias mostrou-se totalmente satisfeito com esta ronda de elite onde só venceu e lançou a UEFA Futsal Cup com confiança

O Sporting CP fechou neste sábado à tarde a sua participação na UEFA Futsal Cup de forma perfeita, com mais uma vitória (4-0), agora frente ao Dina de Moscovo. Nuno Dias, treinador da equipa verde e branca, não poupou nos elogios aos seus jogadores, mas a primeira palavra foi para os Sportinguistas.

"Só tenho a agradecer o facto de os adeptos terem comparecido ao nosso pedido. Num jogo que pouco contava em termos de resultado desportivo, em que tudo estava decidido, apresentaram uma moldura humana deste calibre, com um apoio incondicional, só ao alcance dos melhores adeptos do Mundo como costumamos dizer. Só tenho a agradecer e a melhor forma de o fazer foi ao demonstrar empenho", disse, analisando logo depois a partida, que só pecou por alguma falta de eficácia, mas que o técnico considerou normal.

"Estivemos pressionantes, a movimentarmo-nos, a finalizar... Vamos sempre criar muitas oportunidades e por isso vamos falhar algumas ocasiões, mas há a reter a forma como nos apresentámos. Dominámos totalmente todos os momentos do jogo. Os jogadores estiveram irrepreensíveis e só tenho de estar muito, muito satisfeito", disse Nuno Dias, abordando já a final-four para a qual ainda só estão confirmados os leões e o Gyor.

"Onde entra, o Sporting CP é favorito. É bicampeão nacional e vice-campeão europeu. Assumimos essa quota-parte de favoritismo sempre, sabendo que tudo vai depender de muitas situações. O factor casa é extremamente importante neste aspecto, o sorteio também será determinante, o momento de época também - agora estamos num excelente momento, mas em Abril não sei como será. Se o Inter passar, também é favorito, tal como o Barcelona; o Gyor, se jogar em casa, será extremamente perigoso. Nós vamos ter as nossas chances e vamo-nos agarrar a elas", perspectivou o treinador português que recusou ainda ter gerido o plantel por já ter a qualificação garantida, apontando como única excepção João Matos, que tem sido o jogador mais utilizado do plantel e somado muitos minutos na Selecção Nacional.

Equipa verde e branca goleou por 4-0 o Dina de Moscovo numa partida em que o resultado pecou por escasso, tão clara foi a superioridade leonina

Com a qualificação já garantida para a final-four, o Sporting CP entrou neste sábado à tarde na quadra do Pavilhão João Rocha para cumprir o último encontro da ronda de elite da UEFA Futsal Cup, frente ao Dina de Moscovo. Sem objectivos concretos, o rendimento do colectivo de Nuno Dias foi verdadeiramente avassalador, dominando por inteiro o jogo e conseguindo assim o triunfo por 4-0.

Com Gonçalo Portugal, Caio Japa, Diogo, Deo e Dieguinho de início, o primeiro lance a empolgar a plateia foi um passe em diagonal de Deo a descobrir Dieguinho, com este a fazer um remate acrobático que quase inaugurou o marcador. Nos minutos seguintes, Diogo, Dieguinho e Deo voltaram a ameaçar, confirmando uma entrada forte, mas sempre sem sucesso. De oportunidade em oportunidade, a ineficácia foi continuando no Pavilhão João Rocha, mas com tantas situações de perigo o golo teria de chegar.

Foi, como tantas vezes ao longo da época, por intermédio de um livre indirecto, exemplarmente cobrado por Cavinato após primeiro toque de Alex Merlim, que os leões fizeram o 1-0, aos 8'. Com a vantagem, a partida continuou com sentido único em direcção à baliza do guarda-redes Tsaider, ainda que com uma taxa baixa de acerto na hora da finalização, única razão pela qual o resultado não foi mais avolumado nos primeiros dez minutos. Aos 13', Cavinato ficou perto do segundo, acertando no poste, e o 2-0 chegou ainda no primeiro-tempo, aos 15', e novamente na sequência de uma bola parada - agora de uma reposição lateral -, com Diogo a insistir e Divanei a acabar por marcar. Antes do intervalo, tempo ainda para Merlim acertar de novo no poste... por duas vezes consecutivas. 

No regresso dos balneários, as duas equipas pouco mudaram e o jogo, por consequência, também só teve de diferente o meio-campo ocupado, uma vez que os dois colectivos trocaram de balizas como é procedimento natural. Logo nos primeiros instantes, depois de uma belíssima jogada de ataque, Cavinato ficou à beira do terceiro, o que de resto foi uma tendência que se manteve até aos 7' do segundo tempo, altura em que Merlim soltou o génio e fez o 3-0. A primeira (e única) investida com perigo da equipa russa surgiu aos 9', com Gonçalo Portugal a fazer a primeira defesa da tarde.

Até fim do encontro, entre lances de perigo, bolas nos postes e o último golo, apontado por Dieguinho, os mais de 2700 Sportinguistas presentes puderam presenciar um recital ofensivo de futsal que, mais do que estes três pontos, dão confiança para a final-four em que os leões irão estar pela segunda vez consecutiva. 

Hugo Silva avisa para o perigo do encontro frente ao Vit. Guimarães, que diz ter grandes jogadores apesar do início menos bom de temporada

A equipa de voleibol do Sporting CP vai disputar a 11.ª jornada neste domingo, às 16h30, contra o Vit. Guimarães. Hugo Silva, treinador dos leões, não admite baixar a guarda apesar do início menos bom da equipa vitoriana. 

"É um adversário que, apesar de não ter tido o melhor arranque, tem jogadores de grande valor, de Seleção Nacional que bem conheço das últimas convocatórias. Como disse, não tiveram um bom arranque, mas aos poucos estão a sair desse momento menos bom e prova disso foi a última vitoria que os pode empurrar para o real valor da equipa", analisou o técnico português, sublinhando a necessidade de a sua equipa se apresentar no auge das suas capacidades.

"Desta forma temos de estar atentos à fase mais positiva que o Vit. Guimarães está a passar agora e é fundamental mostrar o melhor Sporting CP para conseguir a vitória que sempre buscamos", terminou Hugo Silva.

Nuno Mourão realizou a antevisão ao encontro com o Olimpico Pozuelo, para definir o vencedor da 1.ª Taça Ibérica no género feminino

Vai ser 52 anos depois da primeira edição no género masculino que irá acontecer a estreia da Taça Ibérica no género feminino, no mesmo local (Madrid), que irá opor o Sporting CP ao Olimpico Pozuelo, campeão espanhol. O jogo, marcado para as 11h portuguesas de domingo, será bastante difícil. Quem o garante é Nuno Mourão, treinador da equipa verde e branca, e explica porquê.

"Vai ser dificílimo porque temos a dificuldade de não ter competição de râguebi de 15 e isso faz com que as jogadoras não tenham essa experiência. Fizemos dois jogos de preparação, na Corunha e em Paris, e até correram bastante bem, conseguimos adaptar bem. Ainda assim vai ser muito complicado", disse o técnico, explicando ainda assim que nesta partida há muito mais em jogo do que o próprio resultado, dado o simbolismo da partida.

"O Sporting CP está na linha da frente no desporto, e no desporto feminino em particular. Foi quase um investimento pessoal dos nossos dirigentes que este troféu existisse, e agora esperamos corresponder na parte desportiva", afirmou, prosseguindo: "Outra das apostas do Clube é esta internacionalização que se tem verificado. Em Paris tivemos um grande contacto com os adeptos locais, tal como já havia acontecido o ano passado", rematou o técnico português.

Isabel Ozório falou do encontro com o Olimpico Pozuelo, que decidirá a 1.ª Taça Ibérica no género feminino

A equipa feminina de râguebi do Sporting CP vai disputar em Madrid, neste domingo às 11h portuguesas, a 1.ª Taça Ibérica, que junta as campeãs nacionais de Portugal e Espanha. Do outro lado irá estar o Olimpico Pozuelo, que Isabel Ozório, capitã leonina, considera uma equipa forte, sobretudo porque está mais familiarizada com a vertente de 15 contra 15.

"É uma oportunidade única e espero que, depois desta primeira edição, haja muitas mais. Vai ser um jogo muito complicado, não temos histórico no râguebi de 15. Temos estado a trabalhar tentar surpreender nalgumas partes do jogo, mas sabemos que em Espanha há muita tradição nessa vertente e vai ser um jogo duro", analisou a jogadora, sublinhando que este encontro irá ficar para a história e que isso pesa.

"Temos feito, enquanto Sporting CP, parte da história do Clube, mas também da modalidade em Portugal. Temos marcado a diferença e sendo a primeira equipa que vai jogar a Taça Ibérica, ainda que não estejamos a representar a Selecção Nacional, é como se o tivéssemos a fazer porque estamos a levar o râguebi português lá fora. Vai ser um momento especial e um marco na nossa carreira desportiva", disse Isabel, ela que se encontro há meses a jogar na Nova Zelândia, nos Counties Manukau, local onde a competitividade é naturalmente muito maior. A experiência, garante, foi enriquecedora e tornou-a melhor praticante.

"Foi acima de tudo enriquecedor, não só em termos pessoais, como desportivos. Já tinha esse sonho há muito tempo e achei que agora era apropriado. Venho mais experiente, com uma outra perspectiva do jogo uma vez que cá jogamos sobretudo sevens. Espero que isso se reflicta no jogo da equipa", terminou a leoa. 

Luís Cruz abordou com naturalidade o regresso ao Campeonato Nacional, rejeitando que a sequência de jogos seja um problema

A equipa de andebol do Sporting CP regressa ao Campeonato Nacional, frente ao Águas Santas, nesta quarta-feira às 21h, em partida a contar para a 11.ª jornada, após a eliminação na EHF Champions League a meio da semana contra o HC Motor. Luís Cruz, treinador-adjunto dos leões, considera, ainda assim, que a imagem a passar é a mesma que a equipa deixou na Europa.

"A impressão que demos na Liga dos Campeões foi claramente de que podíamos estar ainda na luta para passar. De inexperientes e estreantes a merecer alguns destaques pela prova é um bom prenúncio. Mudar o chip já é um hábito para nós. Queremos manter este nível e esta qualidade de jogo nas competições internas de forma a ter uma alegria no final da época e para isso temos de somar o máximo de pontos nesta fase", disse, analisando o adversário que o Sporting CP vai encontrar.

"É uma equipa que tem vindo a subir ao longo da época. Consolidou o seu jogo, tem algumas individualidades que não apareceram logo de início, mas que estão a voltar ao nível deles, como o central, o lateral-esquerdo e o pivot. O treinador também é novo e por isso esperamos muitos problemas e dificuldades. Teremos de estar ao nosso melhor nível", afirmou o técnico português, desvalorizando a sobrecarga de jogos, apontando mesmo a maior dificuldade inerente a essa sequência de partidas.

"Muito francamente, aquilo que mais nos dificulta não as viagens, mais até do que os jogos. Nos jogos há o bicho da competição e isso é fantástico, é óptimo. As viagens é que nos moem um pouco fisicamente, mas temos um grupo alargado, cheio de qualidade. O que achámos que podia ser uma limitação, é uma mais-valia", terminou Luís Cruz.