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Português, Portugal

Marta Onofre conquista bronze na Universíada de Taipé

Por Jornal Sporting
26 Ago, 2017

Atleta leonina de salto com vara conseguiu a marca de 4,40 metros, que lhe garantiu o lugar no pódio

Marta Onofre conquistou, este sábado, a medalha de bronze no salto com vara, na Universíada de Taipé. A recordista Nacional saltou 4,40 metros, o mesmo que a alemã, Annika Rolof, a medalha de prata, e Iryna Zuk, da Bulgária, medalha de ouro.

Recorde-se que a leoa estabeleceu a melhor marca pessoal da época, foi 8.ª na Universíada de Gwangju em 2015, na Coreia do Sul, 24.ª classificada no Rio de Janeiro em 2016 e finalista nos Campeonatos do Mundo de Pista Coberta.

A Universíada de Taipé decorre até ao dia 30 de agosto, sendo esta já a terceira medalha portuguesa na competição, depois do ouro alcançado por Francisco Belo e da prata de Rui Bragança.

Marta Onofre e Maria L. Tavares falham final de salto com vara

Por Jornal Sporting
16 Ago, 2016

As atletas leoninas não conseguiram carimbar a passagem aos 4,45 e 4,30 metros, respectivamente

Marta Onofre e Maria Leonor Tavares falharam a passagem aos 4,45 e 4,30 metros, respetivamente, e ficaram de fora a final do salto com vara dos Jogos Olímpicos.

Depois de ter passado à primeira a fasquia dos 4,15 e 4,30m, a estreante Marta Onofre, que detém o recorde nacional com uma marca de 4,51 metros, não conseguiu superar a barreira dos 4,45m, acabando por falhar os três saltos. Uma exibição que lhe valeu o 23.º posto da classificação geral.

Já Maria Leonor Tavares, que vai na sua segunda participação olímpica, ficou-se pelos 4,30m e terminou no 28.º lugar.

Maria Leonor Tavares com mínimos para os Jogos Olímpicos

Por Jornal Sporting
07 Jul, 2016

A atleta leonina do salto com vara tornou-se na 26.ª a marcar presença no Rio de Janeiro

Maria Leonor Tavares conseguiu na quarta-feira os mínimos para os Jogos Olímpicos, feito alcançado no meeting de Francoville, em França, onde reside. O apuramento foi conseguido com a marca dos 4.50 metros, que lhe garantiu a vitória na prova, igualando o seu recorde pessoal e ficando a um centímetro do recorde nacional absoluto, que Marta Onofre (que também vai aos Jogos) fixou em 4.51m (em Pista Coberta).

De referir que a atleta verde e branca já tinha estado nos Jogos de 2012, onde alcançou o 31.º lugar. Esta vai ser a primeira vez que o Sporting CP terá duas atletas do salto com vara a garantirem mínimos olímpicos. Nesta edição, Maria Leonor Tavares aumentou assim o número de atletas do Sporting CP confirmados no Rio de Janeiro para um total de 26 – é a maior representação de sempre do Clube na competição.

Para além dos qualificados para os Jogos Olímpicos, o Clube de Alvalade vai levar também seis atletas aos Jogos Paralímpicos, número que já triplicou o total que o Sporting CP teve em todas as edições da competição. De referir que o número de leões nos Jogos poderá ainda aumentar, dependendo da convocatória da Selecção de futebol e das provas agendadas para os próximos dias, em que diversos atletas tentarão alcançar mínimos olímpicos.

A receita para superar barreiras entre duas vidas

Por Jornal Sporting
12 Fev, 2016

Reportagem com Marta Onofre no Jornal Sporting desta semana

Todos temos aquele amigo que falta ao café, à sexta-feira à noite, dizendo-nos que tem de estudar. “Desta vez é mesmo importante!”, afirma, repetidamente, até nos convencer de que, de facto, não tem tempo para tudo. Marta Onofre tornou-se campeã nacional de salto com vara no mesmo ano em que se licenciou em... medicina. Nunca lhe parece ter faltado tempo. Este fim--de-semana bateu inclusivamente o recorde nacional ao alcançar a marca dos 4,45m e já se inscreveu numa pós-graduação em medicina desportiva. Dir-nos-á aquele nosso amigo que é impossível, mas a explicação parece simples: “Conciliar o curso com o salto com vara foi uma questão de disciplina e de organização. Quando queremos muito, é possível conjugar as coisas”. Dito assim nem parece difícil, pois não? Mas das palavras às acções vai muito trabalho de distância. 

Uma das principais dificuldades em gerir as duas actividades, de forma a apresentar resultados positivos em ambas, foi colocada pelo próprio modelo de ensino existente em Portugal. “Sem dúvida que o sistema de ensino não está preparado para alunos atletas de alta competição. Parte dos professores, que também são médicos, acham que só se pode ser médico ou atleta. Na cabeça deles é perfeitamente inconcebível fazer as duas coisas, o que não facilita”, afirma a jovem de 24 anos, que, mesmo sem o regime de atleta de alta competição, tinha média para entrar no curso de medicina em três universidades distintas. Para melhorar a situação, Marta Onofre sugere implementar... o que está previsto. “Supostamente, está escrito que os atletas têm direito a um professor auxiliar que os ajude a acompanhar a matéria, mas isso nunca aconteceu – penso que seria útil se fosse colocado em prática”, sustenta.

Mas, afinal, o que deu e tirou a medicina ao salto com vara e vice-versa? “O facto de ter estudado medicina tornou-me uma pessoa muito trabalhadora, organizada e até perfeccionista. A nível do conhecimento do corpo, obviamente que também ajuda”. Pelo contrário, o atletismo tem atrasado a integração no mercado de trabalho, mas há sacrifícios a ser feitos por causas maiores... e 2016 é ano de Jogos Olímpicos. “Este ano tenho optado mais pelo treino em detrimento da medicina por se tratar de ano de Jogos Olímpicos. Optei por fazer um ano de pausa, atrasando um pouco a entrada no mercado de trabalho, para dar mais tempo à recuperação”. Não será coincidência ver que esta dedicação redobrada tenha resultado no recorde nacional e consequente qualificação para o Campeonato Europeu de Pista Coberta.

Na época anterior sagrou-se campeã nacional de salto com vara e licenciou-se em medicina, este ano já bateu a melhor marca nacional e conseguiu a qualificação para os Europeus. A questão, virada para o futuro como a própria Marta Onofre, é entender o que falta e o que quer mais. Ou se há mais para querer. Sem pensar muito, como que a provar que se encontra perfeitamente esclarecida e focada, responde, quase através de uma lista de desejos que sabe exigir muito trabalho: “A nível colectivo, poder ajudar a equipa e dar o máximo de pontos e, a nível europeu, se possível repetir o segundo lugar da Taça dos Campeões Europeus de 2014, sendo que ganhar seria o melhor cenário possível. Individualmente, voltar a ganhar, tentar chegar à final no Campeonato Europeu e conseguir os mínimos para os Jogos Olímpicos”.

Marta Onofre já provou ser capaz de alcançar vários objectivos ao mesmo tempo. Este ano aumentou a fasquia, mas a atleta ‘verde e branca’ tem-se dado bem com as alturas. Um pouco mais alto e vai até ao Rio de Janeiro, participar nos Jogos Olímpicos. E o nosso amigo, que continua a dizer que lhe falta tempo para ir até ao café... 

Marta Onofre bate recorde nacional do salto com vara

Por Jornal Sporting
06 Fev, 2016

Atleta 'leonina' fez 4.45 na Expocentro de Pombal e qualifica-se para o Europeu

Marta Onofre teve esta tarde um brilhante desempenho na prova de salto com vara da fase de apuramento para o Campeonato Nacional de Clubes de Pista Coberta, que está a decorrer na Expocentro de Pombal, batendo o recorde nacional com 4.45 metros.

A ‘leoa’, que melhorou o seu recorde pessoal em cinco centímetros (tinha feito 4.40 metros) na Taça de Portugal de Saltos, conseguiu também a marca de apuramento para o Campeonato da Europa de Pista Coberta, ficando a cinco centímetros dos mínimos para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

De referir que o anterior máximo nacional no salto com vara, de 4.44 metros, pertencia a Maria Leonor Tavares e tinha sido alcançado em Fevereiro de 2014.

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