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Português, Portugal
Foto José Cruz

FC Porto afasta leões da Taça de Portugal

Por Jornal Sporting
18 Mar, 2017

Estreia de Paulo Freitas no comando técnico deu-se no Dragão Caixa e acabou com sabor amargo (8-3)

O sorteio dos 16 avos-de-final da Taça de Portugal não havia sido abonatório para o Sporting CP. A deslocação ao Dragão Caixa é sempre complicada e acabou por custar a eliminação precoce da equipa, agora orientada por Paulo Freitas.

O jogo ficou marcado por um equilíbrio evidente, mas o 8-3 é claro e reflecte a superioridade do FC Porto na finalização. Hélder Nunes e Gonçalo Alves marcaram três golos cada, mas Nélson Filipe, o guardião azul e branco, foi cumprimentado por todos os companheiros e adversários devido ao grande desempenho.

O FC Porto adiantou-se cedo e logo a dobrar. Hélder Nunes marcou de livre directo, após excelente oportunidade de Pedro Gil, e bisou menos um minuto depois em finalização competente. Aos 17', Hélder Nunes converteu um livre directo, tendo Sergi Miras reduzido, aos 19', na conversão de um penálti. Mesmo sem diminuir a diferença, o Sporting CP foi mais forte e perigou a baliza de Nélson Filipe várias vezes.

Na segunda parte, Pedro Gil desperdiçou dois livres directos (32' e 39'). Rafa Costa ampliou para 4-1 e, aos 36', Caio desferiu um 'tiro' que valeu o 4-2. Só que Vítor Hugo aproveitou infelicidade de Ângelo Girão para fazer o quinto, logo depois do lance falhado por Pedro Gil. De seguida, apareceu o festival Gonçalo Alves. Aos 42' e 50' de penálti, aos 49' num bem-sucedido toque à boca da baliza. Pelo meio (47'), Sergi Miras fez o terceiro dos leões, novamente em situação de power-play.

A partida ficou marcada por um número grande de faltas (17-15), tendo o Clube leonino apresentado algumas queixas no que toca às decisões de arbitragem.

O detentor da Taça de Portugal permanece em prova. Ao Sporting CP, depois de arredados da Liga Europeia, resta o foco total no Campeonato Nacional.

 

Foto José Cruz

Primeiro póquer de Dost assegura vitória folgada

Por Jornal Sporting
11 Mar, 2017

Regresso aos triunfos contou com a inspiração de Dost na finalização e do talento à solta de Matheus e Podence

"A bola é minha!", poderá ter afirmado Bas Dost quando recolheu, no final do jogo, o esférico que anichou na rede quatro vezes. O Sporting CP regressou aos triunfos, consolidando uma das maiores vitórias da época, ao vencer fora o Tondela, por 4-1. O holandês celebrou os quatro tentos dos leões, finalizando da melhor forma os passes preciosos de Daniel Podence e Matheus Pereira. Gelson Martins e Matheus sofreram faltas dentro da área e o 'matador' atingiu os 22 golos, com o primeiro póquer pelo Sporting CP, desperdiçando a oportunidade de uma 'manita' em nova grande penalidade, desta feita sofrida pelo estreante Francisco Geraldes.

No primeiro jogo a titular de Daniel Podence e com Zeegelaar e Matheus Pereira numa ala esquerda renovada, o Sporting CP focou o seu jogo nos desequilíbrios pelas faixas laterais. Tanto à esquerda como à direita, os laterais envolviam-se no processo ofensivo, permitindo movimentos interiores de Gelson Martins e Matheus Pereira, sempre com Daniel Podence a funcionar como dínamo de ataque, ‘roubando’ a profundidade a uma competente dupla de centrais do Tondela, mas sempre demasiado ‘presos’ à marcação individual. Ainda assim, o Tondela foi o primeiro a criar perigo por remate de Jailson após canto.

Aos 10’, Bryan respondeu, obrigando Cláudio Ramos à única defesa de registo na primeira parte, sacudindo para canto um livre directo batido em arco. Aquele que era até aí um jogo de transições transformou-se num encontro de opostos: o Sporting CP procurava combinações directas curtas entre laterais e extremos, aparecendo Podence e Dost nas tabelas interiores. Já a equipa de amarelo e verde procurou insistentemente a velocidade de Murillo à esquerda, sempre com Paulo Oliveira atento a dobrar um Schelotto quase sempre projectado ofensivamente. No entanto, o último classificado do Campeonato Nacional atentou à baliza de Rui Patrício, sempre na cobrança de bolas paradas. Aos 22’ e 30’, Pedro Nuno perigou a baliza dos leões com livres directos, ficando-se por aí os intentos, altura em que o Sporting já controlava as operações. 

Mesmo sem criar situações de perigo, a verdade é que Matheus começava a entrar em jogo e Podence a ganhar espaço entre a pressão cada vez mais recuada dos tondelenses. Aos 34', Zeegelaar lança rápido, Podence ganha a faixa esquerda e cruza para Dost abrir o marcador. Paulo Oliveira ainda ficou perto do segundo, mas o cabeceamento saiu por cima.

Na segunda parte o jogo abriu. Matheus apareceu e soltou o seu talento, cruzando milimetricamente para Dost ficar perto do segundo tento com cabeceamento em mergulho. Podence não lhe ficou atrás desenhando, com um toque fantástico, aquilo que seria uma assistência sublime para Dost. O Tondela procurou subir linhas e explorou os seus corredores, conseguindo o empate aos 57'. Uma excelente jogada colectiva da formação do distrito de Viseu permitiu a Pedro Nuno servir Murillo. 

Golo sofrido, golo recuperado. Um minuto depois, os leões, hoje equipados de preto, ripostaram e Dost voltou a finalizar, compensando uma bom movimento interior de Matheus Pereira ajudado por algumas intercepções falhadas do Tondela. Mesmo procurando livres laterais e cantos, Rui Patrício só voltou a intervir para uma estirada a pontapé de Pedro Nuno, tendo o Sporting CP o domínio da partida. Gelson, que até não foi muito consequente durante o encontro, foi carregado e Dost consumava o primeiro 'hat-trick' em Portugal (71'). Seis minutos volvidos e o holandês ampliava para 22 os tentos no Campeonato Nacional, voltando a converter uma grande penalidade, depois de ele mesmo ter sido empurrado após excelente cruzamento de Matheus. 

Amargo só o desperdício da 'manita'. Francisco Geraldes entrou para criar o quinto tento, acabou derrubado dentro da área, só que Dost voltou a apostar no lado esquerdo de Cláudio Ramos.

Os leões têm agora 51 pontos, ampliando para oito o avanço para o quarto, o Sp. Braga. Os 'miúdos' dinamitaram o jogo e valeram um triunfo sólido, em que não foi sentida a ausência do lesionado Adrien Silva e dos castigados Alan Ruiz e Bruno César. Segue-se a recepção ao Nacional.
 

 

Foto José Cruz

Conquistadores motivados querem desafiar a história

Por Jornal Sporting
02 Mar, 2017

Nos últimos 21 anos, só por uma vez o Vit. Guimarães venceu em Alvalade

Em Setembro, nas vésperas da visita ao recinto do Vit. Guimarães, mencionou-se no Jornal Sporting o bom momento de Marega, o facto de os leões terem jogo a meio da semana e, claro, o elemento casa dos minhotos como os três principais factores de perigo do jogo em questão. Agora, sensivelmente quatro meses depois, o contexto é diferente, mas a equipa de Pedro Martins não deixa de ter as suas armas. Marega, que em todos os encontros disputados entretanto somou somente mais três golos, não atravessa uma fase de tanta confiança; o jogo a meio da semana não só deixou de existir no calendário do Sporting, como foram mesmo os vimaranenses a disputar um encontro a meio da semana (contra o Chaves, para a Taça de Portugal) e, naturalmente, o factor casa joga desta feita a favor dos verdes e brancos.

Ainda assim, o quarto classificado desta época tem agora outros trunfos: motivados pela posição conquistada no passado fim-de-semana, o Vit. Guimarães é de momento um colectivo mais bem rotinado, fruto do tempo de trabalho com Pedro Martins, que entrou em funções apenas na presente época. Por outro lado, e ao contrário do habitual, os vimaranenses são uma equipa que se dá melhor fora de casa do que dentro de portas. Nos jogos fora, os conquistadores são a segunda equipa da Liga NOS que mais pontos somou (23), sendo apenas a 10.ª melhor nas partidas em casa (conseguiram 16 pontos no D. Afonso Henriques). Este registo, algo atípico, contraria o historial entre os dois emblemas: afinal, nos últimos 21 anos, o Vit. Guimarães ganhou apenas por uma vez em Alvalade – foi em 2010, quando conseguiu virar uma desvantagem de 2-0 para 3-2 nos últimos minutos. De resto, foram raras as noites em que o Sporting não saiu feliz dos embates frentes aos vimaranenses no seu próprio estádio, mas face a esta característica do conjunto de Pedro Martins, todos os cuidados são poucos.

A atravessar um bom momento a nível de resultados – são já três triunfos consecutivos para a equipa de Jorge Jesus –, os leões quererão por certo somar a quarta vitória seguida e arrumar definitivamente a questão do terceiro lugar. Tendo actualmente oito pontos de avanço para os dois clubes do Minho, uma derrota pode reacender as aspirações dos mesmos. Para que isso não aconteça, os verdes e brancos terão de se preocupar com o poderio ofensivo dos conquistadores, que devem apresentar quatro elementos com capacidade para criar perigo por si só: Hernâni, Paolo Hurtado, Marega e Rafael Martins. 

Já do lado leonino, o Sporting deve apresentar-se na linha do que tem feito nos últimos encontros, com os triunfos seguidos a fazerem estabilizar a equipa emocionalmente, ainda que sem realizar performances de encher o olho. Aliar um nível exibicional mais alto à conquista dos três pontos será, assim, outro dos desafios dos leões, que terão certamente um encontro difícil no fim-de-semana que se avizinha.

O português de 25 anos, emprestado pelo FC Porto, leva já seis golos na presente temporada, quatro deles na Liga NOS, um na Taça de Portugal e outro na Taça da Liga. Desequilibrador por natureza, o extremo destaca-se pela velocidade que imprime no encontro e terá de ser bem vigiado por Schelotto, visto que costuma partir do corredor esquerdo

Antigo jogador do Sporting, na sua primeira temporada ao serviço do Vit. Guimarães o técnico de 46 anos, depois de duas épocas no Rio Ave e várias no Marítimo, tem conduzido com qualidade a equipa vimaranense. A lutar pelo 4.º lugar na Liga NOS, apresenta geralmente uma equipa organizada em todos os momentos do jogo

Foto José Cruz

Bilhetes Estoril-Praia vs Sporting CP

Por Jornal Sporting
21 Fev, 2017

Consulte os critérios de venda

Os bilhetes para a 23.ª jornada da Liga NOS, entre o Estoril-Praia e o Sporting Clube de Portugal, estarão à venda nas bilheteiras do Estádio José Alvalade (das 10h às 20h) com o seguinte critério de venda:

4.ª FEIRA | Sócios com Gamebox 2016/2017  
5.ª FEIRA | Sócios sem lugar anual  
6.ª FEIRA | Público em geral  

Nas duas primeiras fases de venda é obrigatória a apresentação do cartão Gamebox ou de Sócio, sendo que cada cartão válido (com a quota de Janeiro 2017) permite a compra apenas de um bilhete. Cada pessoa pode trazer no máximo 4 cartões.

O jogo será disputado este sábado (25 de Fevereiro) pelas 18h15 no Estádio António Coimbra da Mota, sendo que os bilhetes disponíveis são apenas de Superior Norte ao preço unitário de €12. 

Foto José Cruz

Nocentini e tabela colectiva em contenda na inclinação do Malhão

Por Jornal Sporting
19 Fev, 2017

Ciclista italiano pretende aproveitar a dureza da subida da última etapa, com Joni e Marque de sobreaviso para melhorarem o lugar colectivo

Depois de fazer mais e melhor do que na primeira comparência do Sporting-Tavira, o sonho impera, a poucas horas de se iniciar a derradeira tirada da 43.ª edição da Volta ao Algarve. Rinaldo Nocentini parte em 10.º para uma tirada de trepadores, com Alejandro Marque (14.º) a alimentar a esperança de consolidar-se no 'top-15'.

Depois de ser a terceira melhor equipa na quarta etapa, o Sporting-Tavira ambiciona subir na geral de equipas (é oitavo) e carimbar o troféu de melhor formação da divisão continental. 

A ligação entre Loulé e o Alto da Malhão (179,2km) está dividida em duas partes bem distintas. O início fica marcado por um percurso pouco acidentado, sobrando colinas e montanha para a decisão da etapa. Mesmo sem ter nenhuma primeira categoria, há cinco contagens categorizadas. O Monte da Casinha é a primeira dificuldade, repetindo-se o trajecto por Vermelhos e pelo Alto do Malhão, esta última de segunda categoria e coincidente com a meta.

Nocentini sabe que os primeiros cinco postos estão a mais de um minuto de distância, mas fica claro que o outrora vencedor da Paris-Nice vai trabalhar para a vitória, de forma a conquistar lugares aos contra-relogistas Castroviejo (Movistar) e Tony Martin (Katusha), salientando que a dificuldade da conclusão da 'Algarvia' pode permitir escalar na geral: "Esperaremos pela última subida e o primeiro objectivo é vencer uma etapa e, assim, conseguir uma boa classificação geral".

O Alto do Malhão será o grande teste às vontades dos ciclistas, numa ascensão curta, de apenas 3km, mas com uma inclinação que oscila entre os 7,9% e os 9,6%. Um verdadeiro muro para sonhar ou para tremer. O esloveno Roglic (Lotto Jumbo) leva a liderança, mas os 22 segundos sobre Kwiatkowski (Sky) são pouco confortáveis para serem defendidos por companheiros mais habituados a rolar no plano.

Daí que o director-desportivo, Vidal Fitas, adiantasse a utilização de outros competidores para a estratégia desta tarde: "Os primeiros classificados estão separados por 30/40 segundos. Temos um ciclista nos dez primeiros, mas acredito que podemos melhorar a classificação. Espero que o Nocentini esteja num dia bom, de forma a disputar a etapa. Qualquer director que vença uma etapa fica feliz, esse seria o objectivo máximo. Queremos jogar com os interesses das outras equipas em destronar a camisola amarela, com os trepadores a poderem tirar partido se estiverem com forças. O camisola amarela pode não ter uma equipa tão boa para o 'segurar'.

O belga Tony Gallopin (Lotto Soudal) e Luis León Sánchez (Astana) estão dentro da corrida, a 55' e 59' de distância do esloveno. Daniel Martin e a sua Quick-Step Floors serão dos primeiros a mexer na corrida e o irlandês é dos grandíssimos candidatos a vencer e, assim, bisar no Algarve, depois do triunfo de quinta-feira na Fóia.

Com Amaro Antunes à frente na classificação, Nocentini terá o propósito de conquistar segundos ao atleta da W52/FC Porto, motivando Alejandro Marque para uma boa classificação geral colectiva, que, como Vidal Fitas salientou: "é uma opção válida e que tem condições para aproveitar". Também Joni Brandão, ainda longe da condição que apresentará na Volta a Portugal, pode ser uma carta decisiva para cumprir o desígnio de melhor equipa continental.

Ultrapassar o muro do Malhão é o grande teste ao esforço colectivo dos trepadores leoninos, ambiciosos para conquistar a Glória.

 

   

Foto José Cruz

Greipel desforra-se e Silvestre termina em 20.º

Por Jornal Sporting
19 Fev, 2017

Sprinter leonino é o melhor luso e equipa finaliza em terceiro colectivamente

Os melhores sprinters do Mundo deram mais uma prova de qualidade incrível, ao disputar o milésimo de segundo para uma vitória suada. Andre Greipel (Lotto Soudal) cumpriu o objectivo de vencer no Algarve, ao superar, em Tavira, o compatriota John Degenkolb (Trek) e o holandês Dylan Groenewegen (Lotto Jumbo). O atleta leonino Fábio Silvestre foi o melhor português, melhorando a prestação da primeira etapa, alcançando o 20.º lugar e o Sporting/Tavira foi a terceira melhor equipa da tirada.

O alemão depende habitualmente do 'comboio' da Lotto Soudal, mas, após as duas últimas viragens, viu-se a alguns metros de Degenkolb e Démare. Greipel potenciou a sua força e ganhou um sprint disputadíssimo (4:57.51 horas), necessitando-se de várias repetições para perceber as correctas posições do pódio, 'vingando-se' do segundo posto da etapa inaugural. O francês Démare (FDJ) fez quarto, Gaviria, vencedor da tirada inaugural, foi sétimo e Bouhanni (Cofidis) fez oitavo.

O Sporting/ Tavira manterá o oitavo posto da classificação colectiva por equipas e ainda a melhor equipa continental, já que os seus primeiros atletas concluíram sem cortes de tempo no pelotão. Rinaldo Nocentini foi 26.º, defendendo-se de possíveis intervalos entre favoritos, e mantém o 10.º posto da geral. Marque foi 35.º e continua em 14.º, em vésperas da subida ao Alto do Malhão, última etapa.

A tirada de 203,4km, a mais longa da prova, teve uma fuga de quatro ciclistas logo ao quarto quilómetro. Os três últimos resistentes duraram até aos últimos 3.000 metros, mas acabaram engolidos por um nível de excelência das equipas do World Tour.

Para a última etapa, com início em Loulé e de 179,2km de extensão, a subida ao Malhão, categorizada como segunda categoria, será a mais difícil barreira aos ciclistas. Os trepadores serão beneficiados e o esloveno Roglic (Lotto Jumbo) mantém a liderança, com 22 segundos de avanço para Michal Kwiatkowski (Sky) e 36 segundos para Jonathan Castroviejo (Movistar), previsivelmente em dificuldades para as cinco ascensões do dia. Gallopin, León Sánchez e Daniel Martin têm o pódio ainda debaixo de olho.

Nocentini será a arma verde e branca e tem legítimas aspirações a subir na classificação geral. Parte com 1.56 minutos de desvantagem para o líder, mas tem o melhor nacional, Amaro Antunes (W52 FC Porto), a meros dois segundos. Colectivamente, o objectivo passa por segurar o estatuto de melhor equipa continental, havendo a necessidade de Joni Brandão ajudar Marque e Nocentini para 'fechar' a contagem por equipas. 

Andre Greipel é agora o detentor da camisola dos pontos. Daniel Martin mantém a da montanha e Benoot continua líder da juventude. A Movistar lidera colectivamente.  

Segue a lista dos leões na quarta tirada da 'Algarvia':

20.º, Fábio Silvestre, m.t

26.º, Rinaldo Nocentini, m.t

34.º, Jesus Ezquerra, m.t

35.º, Alejandro Marque, m.t

38.º, Shaun Nick-Bester, m.t

178.º, Joni Brandão, a 4:23

181.º, David Livramento, a 4:23

182.º, Oscar Brea, a 6:36

 

 

 

Foto César Santos

“Depois do primeiro golo pelo Sporting não tem dado para acreditar”

Por Jornal Sporting
02 Fev, 2017

Uma entrevista de Bas Dost ao Jornal Sporting, em conjunto com a Sporting TV, em vésperas da viagem ao Dragão

Chegou, viu e marcou. Aos 27 anos, Bas Dost chega a Alvalade e com 18 golos em todas as competições, 16 apenas na Liga, está no bom caminho para se tornar o novo goleador da competição portuguesa. A marca coloca-o também no topo da Europa ao lado de Suárez (Barcelona) e Aubameyang (Dortmund). Conheça as ideias do holandês que começou a carreira como médio, negando a si próprio as qualidades que todos lhe apontavam como ponta-de-lança.

Jornal Sporting – Podemos começar por algo fácil: que palavras ou frases é que já consegue dizer em português?

Bas Dost – Alguma coisa. Bom dia, obrigado, como estás, boa noite, boa tarde [risos]. Sei dizer mais palavras, mas agora é difícil.

Quais foram os maiores obstáculos quando chegou a Portugal e o que mais o deixou maravilhado no Sporting?

O maior obstáculo foi a língua. Não podia falar com ninguém. Há muitas pessoas em Portugal que só falam português, mas essa dificuldade foi só no início. Estou aqui para jogar futebol e não para conversas. Tive sorte em ter marcado logo no primeiro jogo que fiz de leão ao peito e conseguir dar-vos boas sensações. Depois disso, correu tudo tão bem que não podia acreditar.

Consegue entender melhor o português?

Sim, já. Quando o treinador está a falar entendo 20 a 30% do que diz, mas há sempre um tradutor ao meu lado, portanto vai-me dizendo o que se passa.

Já tinha marcado em Alvalade antes mesmo de representar o Sporting, quando esteve ao serviço do Wolfsburg. Algum sentimento especial ou memória dessa primeira visita?

Lembro-me de na altura ter percebido que havia um grande ambiente. Ganhámos na Alemanha por 2-0 e na deslocação a Lisboa ficou 0-0, mas tivemos muita sorte. O Sporting podia ter ganho por 4-0. Gostei desde o início de ter jogado num grande estádio e perante um público fabuloso. Nunca pensei que algum dia pudesse vir a jogar aqui, mas a ideia era, sem dúvida, a de um grande Clube.

Que grandes diferenças encontrou entre os campeonatos holandês, alemão e português?

Há muitas diferenças. Na Alemanha, todos os jogos são complicados, não interessa qual o clube que se defronta. Na Holanda e em Portugal há jogos “fáceis”. Aqui os jogos fora de casa são todos bem difíceis. Joga-se frente ao Nacional, na Madeira, e todos pensam que será uma vitória, mas no fim torna-se complicado. Aqui há o Sporting, Benfica, FC Porto e Sp. Braga, enquanto que na Holanda há o Ajax, Feyernoord e PSV... é quase o mesmo. Contudo, o futebol é diferente. Gosto da maneira de pensar: quando ganhamos é tudo maravilhoso, se perdemos é tudo mau. Gosto disso.

Uma entrevista para ler na íntegra na edição impressa do Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas

Foto José Cruz

Emanuel Silva desafia adeptos a personalizarem canoa

Por Jornal Sporting
27 Jan, 2017

Canoísta olímpico lança iniciativa que promoverá a identificação leonina na embarcação

O canoísta do Sporting CP Emanuel Silva desafiou os Sportinguistas a customizar a embarcação em que compete ao serviço dos leões, de forma a reforçar o vínculo entre os adeptos e a modalidade.

Neste momento, o K1 do atleta está em branco, possibilitando a máxima invenção a quem se arrisque a personalizar a 'máquina' que tem obtido tão bons resultados nacionais e internacionais. Este projecto decorativo está aberto a todos os Sportinguistas e os interessados devem enviar propostas até final de Fevereiro para o endereço electrónico kayak.emanuel@sporting.pt.

O processo de selecção estará a cargo do próprio canoísta, devidamente acompanhado pelo Presidente Bruno de Carvalho e pelo comandante Vicente de Moura, e será comunicada dois ou três dias depois do fecho das inscrições. Quando estiver finalizada, a canoa será exibida em pleno Estádio de Alvalade, ficando depois exposta na Loja Verde até Emanuel Silva a usar para as competições que tem pela frente.

Tanto nos Jogos Olímpicos de Londres (Inglaterra, 2012) como no Rio de Janeiro (Brasil, 2016), a Federação Portuguesa de Canoagem lançara uma ideia semelhante, personalizando a embarcação do canoísta com elementos decorativos direccionados para a identificação nacional. Agora, Emanuel Silva destaca a vontade de ter a contribuição dos que o têm apoiado: "Estou completamente aberto à criatividade dos Sportinguistas. Este é o meu tributo ao apoio fenomenal que me têm dado ao longo destes tempos, sendo acarinhado por toda a família, nas redes sociais, nas visitas que faço aos Núcleos. Quero que todos se sintam entrosados com a modalidade e creio que o vencedor irá gostar de ver o seu trabalho exposto na embarcação onde competirei em todas as provas".

Foto César Santos

Dieguinho convocado para a selecção do Brasil

Por Jornal Sporting
06 Jan, 2017

Pivô leonino volta à 'canarinha', agora com novo técnico

Dieguinho, jogador de futsal do Sporting CP, foi esta sexta-feira convocado pelo novo treinador da selecção brasileira para dois jogos de preparação.

Paulo César Oliveira, que já havia comandado a 'canarinha' durante a vitória no Campeonato do Mundo de 2008, volta a liderar a selecção e não demorou a chamar o pivô verde e branco para o estágio que se realizará em Barcelona, Espanha.

O jogador integra o lote de 14 atletas para o duplo encontro frente à selecção de futsal da Catalunha, numa altura em que o novo técnico procura rejuvenescer os quadros da selecção mais titulada na modalidade (5 Mundiais ganhos).

Recorde-se que Dieguinho é uma das caras novas do plantel de futsal do Sporting CP e esteve presente no Mundial de 2016, competição vencida pela Argentina e na qual o Brasil não ultrapassou os oitavos de final, depois de ser afastado pelo Irão.

Foto César Santos

Vitória por 3-0 no Restelo preserva invencibilidade leonina

Por Jornal Sporting
29 Dez, 2016

Entrada demolidora resolveu partida na primeira parte

Os juniores do Sporting CP mantiveram a bitola elevada e foram ao Restelo vencer o Belenenses por 3-0, na 19.ª jornada do Campeonato Nacional.

A equipa comandada por Tiago Fernandes desfez as dúvidas quanto ao vencedor da partida, com três tentos ainda na primeira parte. À passagem do minuto 10, o resultado já estava fixado em 2-0, com golos de Pedro Marques e Bruno Paz, este último através da conversão de uma grande penalidade.

Mesmo sem ter grande espaço de movimentos, Pedro Marques, que regressava ao Restelo onde havia passado quatro épocas, finalizou de cabeça um canto eximiamente trabalhado, ampliando para aquele que seria o resultado final, reforçando a posição de melhor marcador, com 19 tentos. Depois de ter sentido dificuldades em superar a organização defensiva do U. Leiria, com um nulo ao intervalo, agora o Sporting CP foi eficaz e garantiu que a segunda parte consistiria num jogo com maior controlo e menor risco.

A equipa verde e branca preserva a invencibilidade, somando a 18.ª vitória em 19 possíveis, um trilho que prepara a formação para a 2.ª Fase, em que se disputará o título nacional.

 

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