Distribuidor é internacional espanhol, tem 35 anos, vem do Tours (França) e revelou-se ansioso pela estreia no João Rocha

Está aí mais um reforço para a secção de voleibol do Sporting CP: Guillermo Hernán, distribuidor internacional espanhol de 35 anos, chega do Tours (França) para ajudar os campeões nacionais na próxima temporada e revelou-se ansioso pela estreia no Pavilhão João Rocha. 

"Tenho muita vontade de começar a treinar e de me estrear no Pavilhão João Rocha. Vi fotografias da final do campeonato. Estava cheio! Gosto disso, porque o apoio dos adeptos será fundamental na época 2018/19", sublinhou, descrevendo depois as suas características enquanto atleta. 

Capitão da selecção da Bulgária e MVP do último campeonato grego chega do Olympiacos

Todor Aleksiev é o primeiro reforço do Sporting CP para a temporada 2018/19. O capitão da selecção da Bulgária e MVP do último campeonato grego chega aos campeões nacionais proveniente do Olympiacos (Grécia) para ocupar a zona 4. 

Triunfo frente ao Sp. Espinho (3-0) permitiu subida de Divisão numa época em que equipa se manteve invencível

Invencíveis. Este é o termo que melhor descreve a equipa sénior de voleibol feminino. O triunfo desta tarde, frente ao Sp. Espinho (3-0), não só permitiu a subida à II Divisão da modalidade, como ainda tornou o conjunto de Rui Pedro Costa campeão invicto. Nada mais, nada menos do que... 29 vitórias depois. 

Leões derrotaram na 'negra' o Benfica, por 3-2, conquistando o título da modalidade no Pavilhão João Rocha

1 de Maio de 2018. Dia do trabalhador, feriado nacional e, sobretudo, mais uma data gravada a letras de ouro na história do Sporting Clube de Portugal. É que os leões de Hugo Silva conquistaram o tão desejado título de campeões nacionais frente ao Benfica, ao vencerem o quinto jogo da final do play-off do Campeonato Nacional, por 3-2, numa partida em que o factor casa voltou a ser decisivo.

Num dérbi carregado de emoções do início ao fim, que é como quem diz do primeiro ao último ponto, só ao fim de cinco sets ficou definido o novo rei da selva da modalidade. O leão, claro, que terminou a partida a levantar o 6.º troféu do seu historial (25-19, 19-25, 22-25, 25-16 e 16-14).

Foi com quase 2.700 espetadores nas bancadas – entre eles Jérémy Mathieu (defesa-central da equipa principal de futebol) – que o Sporting mostrou que estava decidido a vencer o braço-de-ferro final frente ao rival encarnado. Com grande determinação, a formação leonina nunca deu qualquer ponto como perdido e fechou o primeiro set com um triunfo por 25-19. Muito por culpa, diga-se, da eficácia no serviço, da segurança no ataque à rede e da consistência do bloco.

O problema é que no segundo set os papéis inverteram-se e depois de uma entrada para esquecer (3-8 no primeiro tempo técnico e 8-16 no segundo), os leões não conseguiram recuperar a desvantagem para o Benfica, que aproveitou os erros defensivos alheios para fechar a contagem em 25-19.

Explorando a zona central – e algum nervosismo do outro lado da rede –, os visitantes mantiveram o ritmo e voltaram a ser mais felizes no terceiro set (25-22), acima de tudo pela capacidade de pontuar no sideout. A perder por 2-1, as esperanças leoninas eram cada vez mais reduzidas, mas o quarto set tudo mudou. Galvanizados pelos incansáveis Sportinguistas nas bancadas, que se fizeram ouvir a plenos pulmões, os comandados de Hugo Silva inverteram o rumo dos acontecimentos com um parcial esmagador (25-17).

A vantagem chegou a ser mesmo de 10 pontos por várias vezes (17-7; 19-9; 20-10 ou 23-13), tal a intensidade colocada em campo pelo Sporting. Nada conseguiu fazer o Benfica, bastante permissivo tanto no serviço como no bloco – José Jardim até chegou a rodar a equipa já com o pensamento na ‘negra’. Para o quinto e decisivo set, estava guardada a cereja no topo do bolo. Se bem que lhe poderíamos chamar também uma ponta final imprópria para cardíacos. Ora atente.

Os leões começaram por aproveitar os ataques falhados dos rivais para se colocarem em vantagem (8-5), mas uma longa pausa na partida, de forma a prestar assistência a um jogador do Benfica que ficou prostrado no chão, beneficiou a formação visitante, que chegou progressivamente ao 13-13. Funcionava, por esta altura, melhor o bloco das águias, o que aumentou os índices de nervosismo no João Rocha. Pior: João Simões, que pegou de estaca no quarto set, lesionou-se e aumentou as dores de cabeça do míster Hugo Silva.

Quando a ‘negra’ estava mais ‘negra’ do que devia (14-13 para os encarnados), surgiu Dennis a salvar o match point que podia ter levado o título para o outro lado da Segunda Circular (14-14). A sorte sorria finalmente. Mais sorriu logo a seguir, nos dois serviços de Muagututia que deram o triunfo ao Sporting por 16-14: no primeiro a bola bateu na rede e passou caprichosamente para o outro lado; no segundo Dennis aproveitou para finalizar o ataque… e o campeonato para o Sporting.

Vinte e quatro anos depois, o campeão voltou. E nunca a ‘negra’ teve um brilho tão verde.

Hugo Silva deu o mote para o jogo 5 frente ao Benfica que irá decidir o título de campeão nacional da modalidade

Vencer, vencer, vencer. Está dado o pontapé de saída na finalíssima frente ao Benfica, referente ao jogo 5 da final do playoff do Campeonato Nacional de voleibol, que se irá disputar esta terça-feira (16h), no Pavilhão João Rocha. Em jogo, num dérbi com cariz decisivo (2-2 em jogos), estará o 'ceptro' da modalidade.

"É uma final que vai atribuir o título de campeão nacional da modalidade. Os jogos foram todos equilibrados, entre duas grandes equipas. O resultado até agora (2-2) espelha precisamente isso. Temos o jogo decisivo em nossa casa, com o apoio dos nossos adeptos. Queremos limpar a nossa imagem daquilo que foi o último jogo [3-1 na Luz]. Penso que não estivemos como podíamos e deveríamos estar. A equipa tem de estar focada numa só coisa: ser campeã!", começou por dizer Hugo Silva na antevisão ao encontro, considerando que o controlo das emoções poderá ser o 'segredo' para o sucesso frente ao eterno rival.

"Falando de uma final e de um jogo decisivo como este, o controlo das emoções vai ser extremamente importante. A equipa que estiver mais tranquila, mais clarividente nas suas acções e que levar o trabalho de casa bem feito, irá ganhar. Ainda assim, gerir as emoções será o facto decisivo", frisou o treinador leonino, abordando ainda o estado de espírito dos seus jogadores, após o deslize de domingo na Luz que empatou a final (3-1).

"Há um misto de tristeza porque ninguém gosta de perder, o que demonstra que os jogadores sentem o Clube. E ao mesmo tempo sentimos uma revolta muito grande de ultrapassar o Benfica e mostrar aos Sócios que o último jogo não é a imagem desta equipa", explicou, referindo que o factor 'casa' pode ser decisivo no braço-de-ferro com os 'encarnados': "Que amanhã seja de novo um factor desequilibrador e que o apoio do público nos possa dar o título".

Num jogo tão importante, não poderia faltar também o apelo do míster Hugo Silva aos Sportinguistas: "Precisamos deles. Queremos fazer do João Rocha um ambiente hostil. E que o adversário assim que ponha um pé neste pavilhão sinta-se já a perder 1-0", concluiu.

Hugo Ribeiro mostrou-se confiante na conquista da vitória frente ao Benfica

Cada vez mais perto de alcançar o título de campeã nacional, a equipa de voleibol do Sporting CP desloca-se, no próximo domingo, ao pavilhão da Luz para defrontar o Benfica, um encontro a contar para o jogo 4 do playoff da final. Hugo Ribeiro, jogador leonino, mostrou-se confiante no trabalho que a formação tem vindo a desenvolver, garantindo que o plantel está focado para alcançar a vitória.

“Estamos a um passo de atingir os nossos objectivos, aqueles a que nos propusemos – tentar, 23 anos depois, voltar a sagrar-nos campeões nacionais. Temos consciência das dificuldades que vamos enfrentar e que a caminhada poderá não terminar no próximo domingo. Mas, acima de tudo, queremos alcançar o título, seja no domingo ou na terça-feira”, afirmou o leão, enaltecendo a grandiosidade do Clube que representa.

“Quando assinámos pelo Sporting Clube de Portugal tínhamos nocção de que vínhamos para o Clube com o maior ecletismo em Portugal. Os Sócios estão extremamente atentos a tudo o que se passa no dia-a-dia do Clube e, para nós, fazer parte desta modalidade, que reatou, 23 anos depois, é de uma responsabilidade enorme, mas, também, uma tremenda alegria e motivação. É para isso que estamos aqui. O orgulho é imenso, a nossa atitude e compromisso para com o Clube passa por fazer sempre mais e melhor”, prometeu.

A disputar a batalha dentro de campo, o atleta conta com todos os Sportinguistas para disputarem cada set no exterior. “Se sentirmos que, perto de nós, estão as pessoas que gostam de nós, neste caso a família Sportinguista, será um acrescento de força para conseguirmos aquilo que todos nós, grupo de trabalho, Sócios e adeptos queremos. A presença quer na Luz quer, se necessário, aqui, será fulcral”, finalizou.

Sócios e adeptos que se queiram deslocar ao pavilhão da Luz para assistir ao jogo 4 do playoff da final já podem comprar ingressos

O Sporting Clube de Portugal informa que as bilheteiras do Estádio José Alvalade (em funcionamento todos os dias, das 10h às 20h) irão vender ingressos para o dérbi entre o Benfica e o Sporting CP, a contar para o jogo 4 da final do playoff do Campeonato Nacional de voleibol. 

Hugo Silva traçou a antevisão para o dérbi na Luz

Depois de uma vitória emotiva na ‘negra’ frente ao Benfica, o Sporting desloca-se ao Pavilhão da Luz no próximo fim-de-semana a um triunfo do título de campeão nacional de voleibol. A filosofia leonina para a conquista do troféu já está traçada.

“O que eu espero, e que acima de tudo a equipa espera, são muitas dificuldades. Muitas mesmo, tal como no primeiro jogo, que não correr como queríamos. O Benfica é uma equipa que está a jogar a bom nível, com um ritmo muito forte, fruto dos jogos da Taça que disputou na fase final. Apesar das dificuldades, vamos pensar ponto a ponto, set a set. Será esta a nossa filosofia para conseguirmos um resultado positivo”, começou por dizer Hugo Silva, treinador dos leões, na antevisão do dérbi.

Com vantagem de 2-1 após o terceiro jogo da final do campeonato, o espírito do plantel verde e branco não poderia estar melhor. “Obviamente que quando a equipa ganha o espírito está em alta. Agora, temos de descer à terra e controlar as emoções. Vamos preparar-nos para a batalha que se avizinha, focando-nos no jogo, que se vai definir nos pormenores”, explicou o técnico verde e branco.

Por último, uma mensagem para os Sócios e adeptos do Clube: “Os Sportinguistas têm-nos dado um carinho muito grande. Sentimos esse apoio, que nunca é demais. Espero que estejam connosco em força na Luz, sempre com o pensamento positivo para cumprirmos o sonho”, concluiu.

Hugo Silva fez largos elogios ao esforço dos seus jogadores, mas deixou um aviso para o encontro do próximo sábado

O Sporting CP está a um triunfo de poder sagrar-se campeão nacional de voleibol, mas Hugo Silva recusou "clima de festa". Aliás, na opinião do técnico leonino, esse é o primeiro passo para a derrota no próximo sábado, no pavilhão da Luz. 

O dérbi mais emocionante da época (até ao momento) terminou com o triunfo dos leões na ‘negra’ (3-2)

Não faltou espectacularidade ao jogo três do playoff da final do campeonato de voleibol. A decisão só chegou na ‘negra’, após um encontro muito equilibrado e que durou mais de duas horas e meia. O Sporting CP levou a melhor diante do Benfica, vencendo por 3-2, ficando agora a apenas uma vitória do título, que poderá ser alcançado no próximo sábado, no pavilhão da Luz.

Quanto à partida no João Rocha, a equipa de Hugo Silva entrou forte, permanecendo em vantagem nos dois tempos técnicos do primeiro set (8-6 e 16-13). O grande destaque deste período foi o australiano Luke Smith, tanto na capacidade de remate, como no serviço, tendo sido uma peça-chave para o parcial de 25-20. No segundo set a história repetiu-se, com os leões a conseguirem impor a sua dinâmica e o adversário a somar erros individuais (tempos técnicos: 13-9 e 16-12). Contudo, o desenrolar dos acontecimentos alterou-se quando Mrdak assumiu o serviço encarnado, ‘golpe’ que permitiu às águias atingirem a igualdade e, posteriormente, a reviravolta, passando de 17-20 para 26-24 nas vantagens.

Embalados pela anterior ‘cambalhota’, os jogadores do Benfica protagonizaram a melhor entrada da tarde no terceiro set, apesar de o Sporting CP ter melhorado significativamente ao nível do bloco. Sempre com uma luta frenética ponto a ponto, foi aos 16-15 que surgiu o ‘clique’ do conjunto de Alvalade, numa altura em que o árbitro assinalou falta na rede de Tiago Violas, decisão bastante protestada pelo banco adversário. A partir daí, a vantagem verde e branca manteve-se até ao 25-19 final.

O set em que o Benfica mais dominou foi o quarto, fruto de uma capacidade tremenda do bloco e da defesa. Nesse sentido, verificaram-se as maiores diferenças no desenrolar do marcador: 8-6 na primeira pausa técnica e 16-11 na segunda. O set terminou com o triunfo encarnado por 25-18 e com os treinadores a tentarem gerir os seus atletas devido à aproximação da ‘negra.

A quebra física acentuou-se de parte a parte, mas o Benfica mostrou-se superior até à troca de campo (8-5). Contudo, o Sporting CP ainda encontrou forças – e “alma”, segundo o técnico Hugo Silva – para recuperar e vencer por 15-13 no decisivo parcial. No próximo sábado há dérbi decisivo em casa do rival.

Espectadores no Pavilhão João Rocha: 1.770