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Futebol

‘É importante que nos apoiem’

Por sporting
26 Jan, 2013

"Se quisermos vencer temos de estar concentrados e superar-nos em todos os sectores. Só assim conseguiremos vencer e regressar aos triunfos em casa."

No encontro da 25.ª jornada da II Liga, o Sporting B recebe, em Rio Maior, a formação do Atlético. Um clássico de Lisboa que José Dominguez classifica como difícil. O técnico «verde e branco», ao analisar a partida, reconheceu: “Sabemos que não vamos encontrar facilidades neste jogo. O Atlético tem alcançado bons resultados, está a fazer uma boa recuperação e com toda a certeza que nos vai criar muitas dificuldades.” Os «leões» estão avisados para as dificuldades que vão encontrar e para vencer, segundo Dominguez, é preciso: “Concentração ao longo dos 90 minutos. Se quisermos vencer temos de estar concentrados e superar-nos em todos os sectores. Só assim conseguiremos vencer e regressar aos triunfos em casa.” O técnico pediu ainda o apoio dos sportinguistas no Municipal de Rio Maior: “Os jogadores gostam de sentir o apoio dos sócios e adeptos do Sporting. É importante que nos apoiem.” Texto: Andreia Alexandre

Um derby lisboeta com história

Por sporting
26 Jan, 2013

O Sporting B recebe o Atlético este domingo (15h00) e quer repetir a vitória da primeira volta.

O Atlético, 16.º classificado da II Liga, é o próximo adversário do Sporting B na competição, em jogo marcado para este domingo, às 15h00, no Estádio Municipal de Rio Maior, referente à 25.ª jornada da II Liga. O cartaz é apetecível, pois apesar do modesto campeonato realizado pelo nosso adversário, estamos em presença de um derby lisboeta com muita história. Pelo menos até à década de 70, quando o clube de Alcântara estava com regularidade no escalão principal… Na primeira volta, o Sporting B obteve um esclarecedor triunfo no reduto do Atlético, por 3-1. Nessa tarde, os golos da nossa equipa foram marcados por Ricardo Esgaio, Bruma e Gael Etock. O grande objectivo da jovem equipa orientada por José Dominguez, que na última ronda venceu no reduto do Sp. Covilhã por 2-1, é colocar um ponto final no largo jejum sem ganhar em casa. Se é verdade que os «leões» ainda não perderam a jogar no Municipal de Rio Maior, temos de recuar até 28 de Outubro para encontrar o último triunfo (3-2 ao Sp. Braga B). De então para cá, houve seis empates: quatro a duas bolas (Naval, Feirense, Desportivo das Aves e Penafiel), uma sem golos, frente ao Leixões e, na última ronda, 1-1 diante da Oliveirense. O Atlético não tem sido feliz nos jogos fora de casa da II Liga, registando uma vitória, dois empates e oito derrotas, com 7 golos marcados e 18 sofridos. A permanência é o objectivo assumido pela formação de Alcântara, treinada por Toni Pereira. Até agora, o plano tem sido cumprido por um plantel que tem alguns jogadores com bastante experiência na I Liga, como os defesas Hugo Carreira e Paulo Renato (este último formado no Sporting) e o avançado Lito. Atlético Guarda-redes: 1 – Filipe Leão e 12 – Ricardo Janota. Defesas: 2 – Jorge Bernardo, 4 – Rolão, 5 – Vítor Moreno, 23 – Tininho, 25 – Luís Dias, 26 – Rony, 31 – Paulo Renato e 33 – Hugo Carreira. Médios: 6 – Afonso Taira, 10 – Quinaz, 14 – Julian, 18 – Gomes, 20 – Vasco Varão, 24 – Fernandes, 29 – Marco Bicho e 48 – Hugo Pina. Avançados: 7 – Hernâni, 9 – Ivan, 11 – Lito, 13 – Ailton, 15 – Rui Varela e 17 – Adilson. Treinador: Toni Pereira.

Um derby lisboeta com história

Por sporting
26 Jan, 2013

O Sporting B recebe o Atlético este domingo (15h00) e quer repetir a vitória da primeira volta.

O Atlético, 16.º classificado da II Liga, é o próximo adversário do Sporting B na competição, em jogo marcado para este domingo, às 15h00, no Estádio Municipal de Rio Maior, referente à 25.ª jornada da II Liga. O cartaz é apetecível, pois apesar do modesto campeonato realizado pelo nosso adversário, estamos em presença de um derby lisboeta com muita história. Pelo menos até à década de 70, quando o clube de Alcântara estava com regularidade no escalão principal… Na primeira volta, o Sporting B obteve um esclarecedor triunfo no reduto do Atlético, por 3-1. Nessa tarde, os golos da nossa equipa foram marcados por Ricardo Esgaio, Bruma e Gael Etock. O grande objectivo da jovem equipa orientada por José Dominguez, que na última ronda venceu no reduto do Sp. Covilhã por 2-1, é colocar um ponto final no largo jejum sem ganhar em casa. Se é verdade que os «leões» ainda não perderam a jogar no Municipal de Rio Maior, temos de recuar até 28 de Outubro para encontrar o último triunfo (3-2 ao Sp. Braga B). De então para cá, houve seis empates: quatro a duas bolas (Naval, Feirense, Desportivo das Aves e Penafiel), uma sem golos, frente ao Leixões e, na última ronda, 1-1 diante da Oliveirense. O Atlético não tem sido feliz nos jogos fora de casa da II Liga, registando uma vitória, dois empates e oito derrotas, com 7 golos marcados e 18 sofridos. A permanência é o objectivo assumido pela formação de Alcântara, treinada por Toni Pereira. Até agora, o plano tem sido cumprido por um plantel que tem alguns jogadores com bastante experiência na I Liga, como os defesas Hugo Carreira e Paulo Renato (este último formado no Sporting) e o avançado Lito. Atlético Guarda-redes: 1 – Filipe Leão e 12 – Ricardo Janota. Defesas: 2 – Jorge Bernardo, 4 – Rolão, 5 – Vítor Moreno, 23 – Tininho, 25 – Luís Dias, 26 – Rony, 31 – Paulo Renato e 33 – Hugo Carreira. Médios: 6 – Afonso Taira, 10 – Quinaz, 14 – Julian, 18 – Gomes, 20 – Vasco Varão, 24 – Fernandes, 29 – Marco Bicho e 48 – Hugo Pina. Avançados: 7 – Hernâni, 9 – Ivan, 11 – Lito, 13 – Ailton, 15 – Rui Varela e 17 – Adilson. Treinador: Toni Pereira.

Juntos para conquistar Vitória!

Por sporting
26 Jan, 2013

Este domingo (18h00) o rival da nossa equipa será o V. Guimarães, em Alvalade. O objectivo é alcançar a quarta vitória consecutiva.

O Sporting recebe o Vitória de Guimarães este domingo, às 18h00, em jogo da 16.ª jornada da I Liga, que marca o início da segunda volta. Será mais um encontro importante para a nossa equipa, que deseja alcançar a quarta vitória consecutiva, terceira no campeonato. Um triunfo «leonino» permitirá a aproximação aos lugares europeus e a ultrapassagem ao Vitória de Guimarães, que neste momento ocupa a sexta posição, com mais dois pontos que a nossa equipa. As dificuldades financeiras vividas pelo clube minhoto levaram a uma aposta em jogadores jovens e portugueses e à dispensa de alguns dos atletas mais conceituados e com a folha salarial mais elevada. E enquanto muitos julgavam que a equipa iria ficar enfraquecida, a verdade é que até se registaram melhorias, como é provado pelo bom campeonato efectuado. Na última ronda, os minhotos obtiveram uma excelente vitória em casa do Rio Ave, por 3-1, com dois golos de Baldé (ponta de lança emprestado pelo Sporting) e um de Tiago Rodrigues. Para além de Baldé, que tem 5 golos marcados na I Liga, o jovem extremo Ricardo (também passou pelos escalões jovens «leoninos»), de apenas 19 anos e o médio ofensivo uruguaio Barrientos, são outras das figuras desta equipa. Do plantel vimaranense faz ainda parte Marco Matias, mais um extremo que fez a formação no nosso Clube. O Vitória de Guimarães tem feito um excelente percurso na condição de visitante, na qual somou 11 dos 20 pontos que tem. A equipa de Rui Vitória venceu nos redutos da Académica, Moreirense e Rio Ave, empatou em casa do Beira-Mar e do Gil Vicente e apenas foi derrotada nos terrenos do Benfica, FC Porto e Paços de Ferreira, três dos quatro primeiros classificados. Na primeira volta, «leões» e vimaranenses empataram sem golos, mas agora, com o apoio vibrante dos nossos adeptos – a hora é convidativa para uma ida ao Estádio José Alvalade – espera-se que a história seja outra. A história é francamente favorável às nossas cores nos jogos realizados em Alvalade com o Vitória de Guimarães: 50 triunfos, 10 empates e 7 derrotas. Nas últimas cinco temporadas, o Sporting ganhou quatro encontros e perdeu um, em 2010/11. Vitória de Guimarães Guarda-redes: 1 – Douglas, 13 – Assis e 41 – Preto. Defesas: 2 – Leandro Freire, 4 – N’Diaye, 15 – Paulo Oliveira, 19 – Alex e 30 – David Addy. Médios: 5 – El Adoua, 8 – Dinis, 11 – André André, 14 – Barrientos, 18 – Leonel Olímpio, 42 – Tiago Rodrigues, 50 – Rafael Crivellaro e 53 – Luís Rocha. Avançados: 7 – João Ribeiro, 9 – Marco Matias, 17 – Amido Baldé, 21 – Ricardo, 22 – Soudani, 29 – Jona e 37 – Rafa. Treinador: Rui Vitória.

Juntos para conquistar Vitória!

Por sporting
26 Jan, 2013

Este domingo (18h00) o rival da nossa equipa será o V. Guimarães, em Alvalade. O objectivo é alcançar a quarta vitória consecutiva.

O Sporting recebe o Vitória de Guimarães este domingo, às 18h00, em jogo da 16.ª jornada da I Liga, que marca o início da segunda volta. Será mais um encontro importante para a nossa equipa, que deseja alcançar a quarta vitória consecutiva, terceira no campeonato. Um triunfo «leonino» permitirá a aproximação aos lugares europeus e a ultrapassagem ao Vitória de Guimarães, que neste momento ocupa a sexta posição, com mais dois pontos que a nossa equipa. As dificuldades financeiras vividas pelo clube minhoto levaram a uma aposta em jogadores jovens e portugueses e à dispensa de alguns dos atletas mais conceituados e com a folha salarial mais elevada. E enquanto muitos julgavam que a equipa iria ficar enfraquecida, a verdade é que até se registaram melhorias, como é provado pelo bom campeonato efectuado. Na última ronda, os minhotos obtiveram uma excelente vitória em casa do Rio Ave, por 3-1, com dois golos de Baldé (ponta de lança emprestado pelo Sporting) e um de Tiago Rodrigues. Para além de Baldé, que tem 5 golos marcados na I Liga, o jovem extremo Ricardo (também passou pelos escalões jovens «leoninos»), de apenas 19 anos e o médio ofensivo uruguaio Barrientos, são outras das figuras desta equipa. Do plantel vimaranense faz ainda parte Marco Matias, mais um extremo que fez a formação no nosso Clube. O Vitória de Guimarães tem feito um excelente percurso na condição de visitante, na qual somou 11 dos 20 pontos que tem. A equipa de Rui Vitória venceu nos redutos da Académica, Moreirense e Rio Ave, empatou em casa do Beira-Mar e do Gil Vicente e apenas foi derrotada nos terrenos do Benfica, FC Porto e Paços de Ferreira, três dos quatro primeiros classificados. Na primeira volta, «leões» e vimaranenses empataram sem golos, mas agora, com o apoio vibrante dos nossos adeptos – a hora é convidativa para uma ida ao Estádio José Alvalade – espera-se que a história seja outra. A história é francamente favorável às nossas cores nos jogos realizados em Alvalade com o Vitória de Guimarães: 50 triunfos, 10 empates e 7 derrotas. Nas últimas cinco temporadas, o Sporting ganhou quatro encontros e perdeu um, em 2010/11. Vitória de Guimarães Guarda-redes: 1 – Douglas, 13 – Assis e 41 – Preto. Defesas: 2 – Leandro Freire, 4 – N’Diaye, 15 – Paulo Oliveira, 19 – Alex e 30 – David Addy. Médios: 5 – El Adoua, 8 – Dinis, 11 – André André, 14 – Barrientos, 18 – Leonel Olímpio, 42 – Tiago Rodrigues, 50 – Rafael Crivellaro e 53 – Luís Rocha. Avançados: 7 – João Ribeiro, 9 – Marco Matias, 17 – Amido Baldé, 21 – Ricardo, 22 – Soudani, 29 – Jona e 37 – Rafa. Treinador: Rui Vitória.

O Manel e o Jordão eram os melhores'

Por sporting
25 Jan, 2013

Jogador que brilhou no Sporting entre 1974 e 1983 tem-se dedicado ao negócio da família mas continua a acompanhar o Clube.

Freire, jogador do Sporting entre 1974 e 1983, fez parte de algumas equipas do nosso Clube que entraram para a história, convivendo com jogadores da dimensão de Rui Jordão, Manuel Fernandes, Ferenc Meszaros ou António Oliveira. Afastado do desporto-rei, este antigo extremo, hoje em dia com 53 anos, continua no entanto a acompanhar as prestações da equipa de futebol, isto quando a sua atarefada vida profissional o permite. Era dono de uma velocidade estonteante e destacava-se pela capacidade de enfrentar os adversários no um para um, tendo conquistado dois títulos de campeão nacional, duas Taças de Portugal e uma Supertaça. Fez 142 jogos ao serviço do Sporting, apontando 16 golos. Desde que deixou os relvados, dedicou-se ao negócio da sua família – um posto de combustível, em São João das Lampas - e é lá que passa muitas horas por dia, sobrando-lhe pouco tempo livre. “Sou eu e o meu irmão que tratamos de quase tudo, o meu pai nesta altura é mais um ‘olheiro’. A minha vida é vender combustível, mas também tenho uma oficina de automóveis, onde vendemos artigos”, explica. Freire confessa que quando abandonou a carreira, em 1992, não esperava dedicar-se a este negócio. “É certo que este já era o ramo da minha família, mas tinha outras ideias. No entanto, acabei por regressar a esta área, à qual já me tinha dedicado, antes de enveredar pela carreira de futebolista. E se no reinício, estranhei, hoje em dia estou como ‘peixe na água’ e não abdico deste negócio”, garante. O regresso ao futebol é algo que não está nos seus planos. “É um mundo muito complicado, de grandes negócios e oportunismos, bastante diferente do que acontecia no meu tempo. Não é fácil voltar a entrar neste mundo, mas isso não quer dizer que não conseguisse adaptar-me. Mas confesso que é algo que não me seduz muito, apesar de estar sempre na rectaguarda, pronto para qualquer eventualidade”, confessa, frisando que a sua vida “está organizada noutro sentido”. Aquele a quem chamavam de “Rummenigge de Alvalade” não duvida na altura de eleger os dois melhores jogadores com quem jogou. “O Manel [Manuel Fernandes] e o Jordão eram os melhores, ‘de caras’! Eram ambos fabulosos e capazes de resolver um jogo de um momento para o outro. O Sporting ficou a dever-lhes muitos pontos! Eram dois jogadores com características únicas, já não existem desses hoje em dia!”, sublinha. O treinador que mais o marcou foi Fernando Mendes. “Lançou-me na equipa de juniores, quando ainda tinha idade de juvenil e considero que esse foi o grande arranque da minha carreira. Depois, também trabalhei com ele nos seniores e fomos campeões nacionais em 1979/80”, lembra. No actual plantel, qual é o futebolista que mais se assemelha à forma como Freire jogava? A resposta surge pronta: “O André Carrillo é sem dúvida o mais parecido, pela velocidade e pela forma como encara os adversários, sem medo. Mas penso que as suas qualidades poderiam ser melhor aproveitadas”, sustenta. Freire ainda hoje não esquece aquela tarde em que se estreou ao serviço da equipa principal do Sporting. “Fui titular num jogo em que ganhámos 3-0 ao Benfica, para a Taça de Portugal, no qual o Manoel marcou três golos. Estava na selecção de juniores e fui chamado à última hora. Tinha apenas 17 anos e foi simplesmente fantástico!”, recorda. Decididamente, o clube da Luz ficou ligado aos melhores momentos da sua carreira. “O golo mais bonito foi contra o Benfica. Marquei quase da linha de fundo e o Bento, guarda-redes do Benfica, diz que só o Eusébio é que conseguia marcar um golo daqueles!”, conta. No seu tempo, tinha uma relação de amor-ódio com os sócios e adeptos «leoninos» e dá um exemplo curioso de outro jogador que passava pelo mesmo. “Quando as coisas me corriam bem, sentia muito apoio, mas quando falhava era muito ‘cobrado’. Era exactamente como se passava com o Pedro Barbosa. Quando ele jogava pensava para mim próprio: ‘olha, aí vai o Freire!’ Éramos jogadores especiais, fazíamos coisas que poucos faziam, mas por outro lado também falhávamos muito”, reconhece. Freire faz parte da equipa de veteranos do Sporting, que no último mês de Dezembro esteve em digressão em Macau e Hong Kong. Vestir a camisola do Sporting, diz, “continua a ser muito especial, pois não é qualquer pessoa que a veste”. Leia a entrevista de Freire, na íntegra, no jornal Sporting ou em versão electrónica aqui. Texto: André Cruz Martins Foto: Melissa Duarte

O Manel e o Jordão eram os melhores'

Por sporting
25 Jan, 2013

Jogador que brilhou no Sporting entre 1974 e 1983 tem-se dedicado ao negócio da família mas continua a acompanhar o Clube.

Freire, jogador do Sporting entre 1974 e 1983, fez parte de algumas equipas do nosso Clube que entraram para a história, convivendo com jogadores da dimensão de Rui Jordão, Manuel Fernandes, Ferenc Meszaros ou António Oliveira. Afastado do desporto-rei, este antigo extremo, hoje em dia com 53 anos, continua no entanto a acompanhar as prestações da equipa de futebol, isto quando a sua atarefada vida profissional o permite. Era dono de uma velocidade estonteante e destacava-se pela capacidade de enfrentar os adversários no um para um, tendo conquistado dois títulos de campeão nacional, duas Taças de Portugal e uma Supertaça. Fez 142 jogos ao serviço do Sporting, apontando 16 golos. Desde que deixou os relvados, dedicou-se ao negócio da sua família – um posto de combustível, em São João das Lampas - e é lá que passa muitas horas por dia, sobrando-lhe pouco tempo livre. “Sou eu e o meu irmão que tratamos de quase tudo, o meu pai nesta altura é mais um ‘olheiro’. A minha vida é vender combustível, mas também tenho uma oficina de automóveis, onde vendemos artigos”, explica. Freire confessa que quando abandonou a carreira, em 1992, não esperava dedicar-se a este negócio. “É certo que este já era o ramo da minha família, mas tinha outras ideias. No entanto, acabei por regressar a esta área, à qual já me tinha dedicado, antes de enveredar pela carreira de futebolista. E se no reinício, estranhei, hoje em dia estou como ‘peixe na água’ e não abdico deste negócio”, garante. O regresso ao futebol é algo que não está nos seus planos. “É um mundo muito complicado, de grandes negócios e oportunismos, bastante diferente do que acontecia no meu tempo. Não é fácil voltar a entrar neste mundo, mas isso não quer dizer que não conseguisse adaptar-me. Mas confesso que é algo que não me seduz muito, apesar de estar sempre na rectaguarda, pronto para qualquer eventualidade”, confessa, frisando que a sua vida “está organizada noutro sentido”. Aquele a quem chamavam de “Rummenigge de Alvalade” não duvida na altura de eleger os dois melhores jogadores com quem jogou. “O Manel [Manuel Fernandes] e o Jordão eram os melhores, ‘de caras’! Eram ambos fabulosos e capazes de resolver um jogo de um momento para o outro. O Sporting ficou a dever-lhes muitos pontos! Eram dois jogadores com características únicas, já não existem desses hoje em dia!”, sublinha. O treinador que mais o marcou foi Fernando Mendes. “Lançou-me na equipa de juniores, quando ainda tinha idade de juvenil e considero que esse foi o grande arranque da minha carreira. Depois, também trabalhei com ele nos seniores e fomos campeões nacionais em 1979/80”, lembra. No actual plantel, qual é o futebolista que mais se assemelha à forma como Freire jogava? A resposta surge pronta: “O André Carrillo é sem dúvida o mais parecido, pela velocidade e pela forma como encara os adversários, sem medo. Mas penso que as suas qualidades poderiam ser melhor aproveitadas”, sustenta. Freire ainda hoje não esquece aquela tarde em que se estreou ao serviço da equipa principal do Sporting. “Fui titular num jogo em que ganhámos 3-0 ao Benfica, para a Taça de Portugal, no qual o Manoel marcou três golos. Estava na selecção de juniores e fui chamado à última hora. Tinha apenas 17 anos e foi simplesmente fantástico!”, recorda. Decididamente, o clube da Luz ficou ligado aos melhores momentos da sua carreira. “O golo mais bonito foi contra o Benfica. Marquei quase da linha de fundo e o Bento, guarda-redes do Benfica, diz que só o Eusébio é que conseguia marcar um golo daqueles!”, conta. No seu tempo, tinha uma relação de amor-ódio com os sócios e adeptos «leoninos» e dá um exemplo curioso de outro jogador que passava pelo mesmo. “Quando as coisas me corriam bem, sentia muito apoio, mas quando falhava era muito ‘cobrado’. Era exactamente como se passava com o Pedro Barbosa. Quando ele jogava pensava para mim próprio: ‘olha, aí vai o Freire!’ Éramos jogadores especiais, fazíamos coisas que poucos faziam, mas por outro lado também falhávamos muito”, reconhece. Freire faz parte da equipa de veteranos do Sporting, que no último mês de Dezembro esteve em digressão em Macau e Hong Kong. Vestir a camisola do Sporting, diz, “continua a ser muito especial, pois não é qualquer pessoa que a veste”. Leia a entrevista de Freire, na íntegra, no jornal Sporting ou em versão electrónica aqui. Texto: André Cruz Martins Foto: Melissa Duarte

Sporting-Marítimo vai ser à tarde

Por sporting
25 Jan, 2013

Jogo da 18.ª jornada da Liga portuguesa joga-se a 10 de Fevereiro, um domingo, às 16h00.

O Sporting-Marítimo, jogo da 18.ª jornada da Liga portuguesa, vai realizar-se no domingo, 10 de Fevereiro, às 16h00. O horário da partida é convidativo a que os nossos adeptos marquem presença em grande número no Estádio José Alvalade. Entretanto, está igualmente definida a data e hora do Marítimo B-Sporting B, da 26.ª jornada da II Liga. A partida, que se realiza no Estádio da Imaculada Conceição, inicia-se às 15h00 de domingo, 3 de Fevereiro.

Sporting-Marítimo vai ser à tarde

Por sporting
25 Jan, 2013

Jogo da 18.ª jornada da Liga portuguesa joga-se a 10 de Fevereiro, um domingo, às 16h00.

O Sporting-Marítimo, jogo da 18.ª jornada da Liga portuguesa, vai realizar-se no domingo, 10 de Fevereiro, às 16h00. O horário da partida é convidativo a que os nossos adeptos marquem presença em grande número no Estádio José Alvalade. Entretanto, está igualmente definida a data e hora do Marítimo B-Sporting B, da 26.ª jornada da II Liga. A partida, que se realiza no Estádio da Imaculada Conceição, inicia-se às 15h00 de domingo, 3 de Fevereiro.

Rio Ave-Sporting a um sábado

Por sporting
24 Jan, 2013

Jogo da 17.ª jornada da Liga portuguesa realiza-se a 2 de Fevereiro, às 18h00.

O Rio Ave-Sporting, jogo da 17.ª jornada da Liga portuguesa, já tem dia e hora marcada: realiza-se a 2 de Fevereiro (sábado), a partir das 18h00. A partida terá transmissão na Sport TV 1. Recorde-se que o próximo jogo do Sporting será no domingo, 27 de Janeiro, em Alvalade, com o Vitória de Guimarães, também com início marcado para as 18h00.

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