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Foto Pedro Zenkl

Rui Silva: "O Füchse Berlin é a equipa mais forte do grupo"

Por Sporting CP
01 Mar, 2021

Técnico alerta para o último jogo da fase de grupos da EHF European League

Já apurada para os oitavos-de-final da EHF European League, a equipa de andebol do Sporting CP vai disputar o último jogo do grupo B já nesta terça-feira, diante do Füchse Berlin. No jogo da primeira volta entre as duas formações, que devia ter sido disputado no Pavilhão João Rocha, foi atribuída a vitória por 10-0 aos Leões, pois os alemães não conseguiram reagendar a partida devido à pandemia de COVID-19.

Na antevisão do encontro, o treinador verde e branco Rui Silva alertou para a qualidade e poderio do adversário, que também já tem um lugar garantido na próxima fase, mas não escondeu que o foco da formação verde e branca passa por alcançar o triunfo.

“O Füchse Berlin é a equipa mais forte do grupo porque tem os jogadores mais emblemáticos, o orçamento mais elevado e joga numa liga muito forte. São sempre candidatados ao título na Alemanha, têm dois dinamarqueses que são campeões do mundo e um plantel recheado de internacionais, seja pela Alemanha, Croácia ou Sérvia. É uma equipa que respeitamos, tal como todas as outras, mas queremos ser ambiciosos e atrevidos”, começou por dizer, garantindo que “a equipa vai tentar conquistar os dois pontos”.

De forma a evitar um período de dez dias de quarentena obrigatória após a chegada à Alemanha por parte dos Leões, as duas equipas acordaram defrontar-se na Polónia, uma decisão que, segundo o técnico do Sporting CP, não terá interferência na actuação da equipa.

“Para nós não interfere porque vamos jogar fora de casa, seja na Polónia ou na Alemanha. Acredito que haverá mais adversidades para o Füchse Berlin. Não era possível jogar na Alemanha porque mesmo com testes negativos relativamente à COVID-19 tínhamos de cumprir um período de quarentena para jogar. Foi também por isso que o adversário abdicou de vir cá jogar, isto porque quando regressasse teria de cumprir dez dias de quarentena. Uma vez que não há público, não há grandes diferenças”, rematou.