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Foto César Santos

Espera-se que ao terceiro Santuário a história seja diferente

Por Jornal Sporting
12 Ago, 2017

Sétima etapa finaliza com ascensão ao Monte Córdova, depois de 6,4 km de percurso a partir de Santo Tirso

A Senhora da Graça (quarta etapa e vitória de Raúl Alarcón) e a chegada a Santa Luzia (quinta tirada e triunfo de Gustavo Veloso) foram amargos de boca para o Sporting-Tavira, mas não há nada que seja mais louvável do que mudar a história.

A sétima etapa vem depois de um dia de descanso o que, por si só, seria perigoso para aferir os momentos de forma dos ciclistas. A isto, acresce ser um verdadeiro carrossel, cheio de subidas e descidas desde a partida em Lousada até à meta na Senhora da Assunção.

Os 161,9 km de prova apresentam apenas duas contagens de montanha, mas o percurso é extremamente difícil, especialmente se atacado desde cedo. Ao quilómetro 100 chegar-se-á quarta categoria na Serra dos Campelos, guardando-se para a meta a decisão final. Antes do término, uma contagem de segunda categoria, os ciclistas percorrerão 6,4 km desde Santo Tirso, com pendentes médias de 3 e 4%. O último quilómetro pode fazer mais diferenças, uma vez que o sprint será alvo de uma forte guerra de colocação.

Nocentini diz que a subida se adapta a ele, percorrendo-a felizmente e por várias vezes durante o dia de descanso, onde a equipa aproveitou para reconhecer a chegada.

Vidal Fitas alerta: "A colocação no último quilómetro será muito importante. Podem existir diferenças de tempo devido ao final explosivo. A colocação antes da viragem é decisiva para quem queira ganhar a etapa". O italiano será a principal carta, até por que os 24 segundos de distância para a amarela precisam de bonificações que os possam encurtar. 'Noce' procurará emendar a fé no terceiro santuário da Volta a Portugal.