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“Jogo tranquilo”

Por Jornal Sporting
26 Mar, 2015

Nuno Lopes comenta o domínio ‘leonino’ nos Açores

Directamente dos Açores, a terceira vitória consecutiva do Sporting no mês de Março. Um triunfo por 5-8 sobre a Candelária que, na opinião de Nuno Lopes, acabou por ser injusto dada a pouca diferença de golos no marcador.

“Fizemos um jogo tranquilo. Não esperávamos tantas facilidades na primeira parte, onde construímos um resultado (2-6) que nos permitiu gerir na etapa complementar, onde apostámos mais no contra-ataque. Penso que sofremos dois golos a mais tendo em conta o que fizemos. Um 8-3 ou 9-3 teria sido mais justo. A Candelária nunca nos assustou”, comenta.

A vantagem adquirida desde cedo foi importante para rodar a equipa e retirar alguma pressão natural nesta fase da época, segundo o técnico. “Tinha o objectivo de dar minutos a elementos que têm sido menos utilizados e foi o que fiz. Estamos numa fase decisiva da época e é muito importante ter todos os jogadores na melhor forma física e psicológica possível. Foi o que aconteceu, uns descansaram e outros tiveram a oportunidade de se mostrarem”, avançou.

Segue-se a Oliveirense no Livramento
Nuno Lopes abordou também o jogo do próximo sábado frente à Oliveirense, pelas 16 horas no Livramento, considerando como mais um na caminhada rumo aos objectivos propostos pelos ‘leões’. “Apesar de se tratar de um adversário directo, todos os jogos são finais até meados de Maio. Encaramos o próximo encontro como encarámos este com a Candelária. Vai ser um jogo diferente dos anteriores pela diferença de estados de espírito das duas equipas. O jogo da segunda mão em Oliveira de Azeméis deixou marcas às duas formações. Estamos mais por cima neste momento, mas pouco importa para o decorrer da partida”, sublinha.

Este é o quarto encontro entre as duas formações e, até ao momento, a equipa de Oliveira de Azeméis leva vantagem: duas vitórias e uma derrota. “No primeiro encontro a equipa de arbitragem alterou totalmente o cariz do jogo e não conseguimos inverter isso. Acabou por ser um resultado volumoso até pelo momento da época que atravessávamos. No segundo não tivemos o Losna e no terceiro, jogando com todas as armas, tivemos a um nível muito bom”, salienta, acrescentando uma posição em relação ao poderio de ambas:

“As equipas encaixam-se. A diferença faz-se nas individualidades. Eles têm esse aspecto vincado na capacidade técnica e nós focamo-nos mais na capacidade táctica. Prevejo um encontro mais aberto que nos restantes, com as equipas a jogarem o jogo pelo jogo”, conclui.