Madjer analisa vitória do Sporting sobre o GRAP (6-2)

A equipa de futebol de praia do Sporting venceu esta tarde na Nazaré o GRAP, numa partida a contar para a terceira jornada da primeira fase da Divisão de Elite do Campeonato Nacional. Majder, capitão 'leonino', mostrou-se muito satisfeito com a exibição da equipa.

"Fizemos uma grande exibição. Estivemos à altura do desafio", atirou o atleta 'verde e branco'. "Conseguimos atingir o nosso objectivo que era a vitória e é para isso que temos trabalhado", acrescentou.

Os 'leões' entraram em vantagem na partida mas o GRAP virou o marcador e terminou o primeiro tempo por cima. "Cometemos alguns erros que originaram esses dois golos, mas usámos o tempo de descanso para aumentar os nossos níveis de concentração e focarmo-nos no nosso objectivo que era a vitória", confessou. No segundo tempo, os 'leões' conseguiram chegar ao 3-2. "Demos a resposta que tinha de ser dada. Nunca duvidei de que seríamos capazes de mostrar o que valemos".

No fim, os comandados de Mário Miguel venceram 6-2, registando três vitórias noutras tantas jornadas. "Era importante entrarmos a vencer e foi o que fizemos. Estes resultados dão-nos outra confiança", rematou.

Nuno Dias comenta vitória sobre Sp. Braga/AAUM (1-0)

No final da partida em que o Sporting garantiu a passagem à final do ‘playoff’, vencendo o segundo jogo das 'meias' pela margem mínima (1-0 sobre o Sp. Braga/AAUM), o técnico dos ‘leões’, Nuno Dias, destacou o pragmatismo dos seus jogadores.

“Estamos de parabéns. Há momentos em que não é possível jogar bem e às vezes temos de ser pragmáticos: jogar pelo resultado e por um objectivo. Hoje fomos inteligentes a esse ponto. Percebemos qual o momento em que podíamos jogar e o momento em que não era possível, por mérito do Sp. Braga”, realçou o treinador bicampeão.

“Jogámos contra uma equipa muito bem organizada, que tem muita qualidade, por isso é que ficou à nossa frente na fase regular e nos ganhou os dois jogos dessa fase. Só uma equipa com a qualidade do Sp. Braga é que conseguia fazer o que nos fez – obrigar-nos a lutar até à exaustão para conseguir um objectivo”, assinalou ainda Nuno Dias.

Anabela Leite comenta palco que vai receber TCCE

A equipa feminina de atletismo do Sporting fez ontem o primeiro treino em solo turco, que deu não só para conhecer a pista em Mersin que vai receber a Taça dos Clubes Campeões Europeus mas também para que as atletas se ambientassem ao palco da prova.
 
“O recinto está com um aspecto agradável e vai ser um excelente ponto de encontro para os atletas fazerem uma boa exibição. Há atletas que fazem sempre alguma activação, outros que preferem ver a pista, as condições e o vento. De resto, tudo o que havia para ser preparado já está feito”, comentou a treinadora Anabela Leite à Sporting TV.
 
“Já não corria há alguma tempo e fui correr um pouco, aliviar e sentir o que vai ser. Quando aceitei este convite foi também a pensar na vitória na Taça dos Clubes Campeões Europeus porque o Sporting nunca ganhou e gostava de fazer parte da equipa que conseguisse essa vitória. Temos algumas baixas mas as outras equipas também”, referiu Sara Moreira ao Canal do Clube, numa espécie de antevisão da prova.
 
“Convém sempre activar um bocado o corpo no dia anterior à prova, conhecer o próprio terreno e conseguir uma boa ambientação. Estamos todas em pé de igualdade”, destacou Patrícia Lopes, que fará a prova de 400 metros barreiras.
 
“A campeã da Europa vai correr os 400 metros e outra grande atleta dos 400m barreiras também vai fazer os 400 metros. É uma boa prova para mim mas não estou assustada, apesar de ainda procurar outros ritmos que essas atletas já têm”, explicou Cátia Azevedo, que está selecionada para a prova dos 400 metros.
 
“A maior competidora vou ser eu própria porque, olhando para os nomes inscritos, pode ser acessível. Tudo vai depender se estiver bem”, concluiu Irina Rodrigues, uma das grandes especialistas nacionais e do Clube nos lançamentos.

Madjer afirma que pressa de marcar prejudicou

Depois da vitória suada frente ao Sótão, o avançado Madjer elogiou a equipa adversária pelas dificuldades que proporcionou. “Sabíamos que a escola da Nazaré é das melhores escolas do país e ontem provaram isso. Hoje complicaram-nos a vida mas com a nossa experiência conseguimos dar a volta. Errámos mais que ontem e era importante termos níveis de concentração mais altos esta jornada”.

A ânsia pelo golo acabou por trair os ‘leões’ que se precipitaram na hora da finalização, ora por falta de pontaria ora por falta de engenho. “Pedia-se mais tranquilidade na finalização. Iniciámos o jogo com ânsia em marcar, as bolas iam perto mas não entravam e começámos a ficar desconcentrados. Mas mudámos a mentalidade necessária para ter calma e fazer o nosso jogo”, avança, comentando também o golo do empate do Sótão que tornou o Sporting intranquilo. “Sabemos que nesta modalidade temos de contar com outro adversário que é a areia. Um remate que não levava perigo, fez com que se tornasse num lance que ia contra o jogo. Estávamos por cima do Sótão. Mas esse golo fez com que voltássemos a correr mais, obrigando-nos a trocar mais a bola”.

Quanto às perspectivas do campeonato, Madjer afirma que qualquer adversário pode surpreender. “Não podemos dizer que há favoritos e hoje provou-se. Já conhecia o Sótão há muitos anos e sabia que não iria ser fácil. Temos de estar atentos a todas as equipas”, finaliza.

Ângelo Girão comenta desfecho na Taça

Um dos homens em maior evidência na partida, Ângelo Girão, comentou a derrota ‘leonina’ em Vila Franca de Xira. “Quero dar os parabéns ao Benfica pela vitória mas penso que não tiveram o mérito total. Sentimos que fomos empurrados em determinadas partes do encontro. Não serve de desculpa mas perante uma equipa tão forte, em que fizemos das tripas coração para tentar surpreendê-los mas não nos deixaram fazer mais. Não quero com isto desculpar-me, não desculpo os meus erros com arbitragem mas acho que hoje é-me impossível falar de outra forma. Todos sabem das nossas condicionantes e torna-se difícil jogar assim”, salienta.

O guardião afirmou que até à vantagem mínima era possível mudar o rumo dos acontecimentos. “Não esperávamos o primeiro golo do Benfica, a 36 segundos do fim. Sofremos mas continuámos no jogo e era recuperável a desvantagem. Depois ficámos com dois elementos e conseguimos superar essa inferioridade, ganhando ânimo até pelo apoio dos adeptos que também acreditaram que podíamos dar a volta. É o penálti que nos tira do jogo. Com o 2-0 o Benfica fica mais seguro e mais à vontade e contra uma equipa que após sofrer um golo ainda continua com menos um hoquista”.

Por fim, o guardião que estará presente no Campeonato do Mundo no próximo mês em França nega que tenha sido a sua melhor exibição até hoje. “Não, nem pensar. A exibição da minha vida é sempre quando ganho”.

João Pinto descontente com o trabalho dos árbitros

No final da partida, João Pinto demonstrou-se indignado com a arbitragem de Miguel Guilherme e Joaquim Pinto. “Primeira parte equilibrada, jogo quase sempre em cinco contra cinco, ou seja, sem muitos contra-ataques. O Benfica chegou ao golo através de uma infelicidade nossa. Na segunda parte nunca vi nada assim. Não tenho como descrever. Foi estranho, não tínhamos colegas a quem passar a bola”, revela.

O internacional angolano que estará presente no Campeonato do Mundo em França no próximo mês explicou o lance da grande penalidade onde está envolvido. “O jogador do Benfica levanta a bola, eu tento cortar mas ele ganha-me o lance e toca a bola para o colega. O árbitro assinala penálti e nem o atleta adversário sabia o que se tinha passado. O Senhor Miguel Guilherme apita sempre os nossos jogos contra o Benfica”, afirma, acrescentado que a formação contrária soube aproveitar as fragilidades ‘leoninas’. “Sabíamos que estávamos debilitados fisicamente e o Benfica também o sabia, por isso pressionou. Já em inferioridade numérica é sempre difícil superiorizar-nos. Sinceramente hoje aprendi a jogar com dois o que é estranho, muito estranho”.

Por fim, o hoquista fez um balanço da época. “Uma época fantástica. Hoje perdemos, não estamos habituados e queríamos ganhar. A CERS já passou e quero ganhar mais, só queremos que haja igualdade. Se virem, começámos e acabámos frente ao Benfica, nós mudámos muito mas por fora não mudou nada. Sempre em inferioridade numérica em qualquer dos jogos. E aí tivemos um erro: contra certas equipas temos de começar a treinar o ‘underplay’”, finaliza.

João de Deus analisa a última vitória da época

O Sporting B deslocou-se ao terreno do Sp. Braga, esta tarde, onde registou uma vitória por 3-2, em jogo a contar para a 46.ª e última jornada do Campeonato Nacional da II Liga. João de Deus, técnico ‘leonino’, mostrou-se satisfeito com a última exibição dos seus pupilos.

“Foi um jogo sofrido”, começou por referir o treinador ‘verde e branco’. “Estivemos melhor no primeiro tempo, controlámos melhor o jogo. Saímos para o intervalo a vencer e depois deixámo-nos empatar. No entanto, tivemos a raça e a garra necessária para voltar à vantagem e aguentá-la até ao fim. Estamos muitos satisfeitos com esta vitória”, acrescentou.

“Este foi também um encontro atípico em termos de plantel, uma vez que jogaram alguns atletas com muito poucos minutos no Campeonato, como alguns juniores. Mesmo assim, fizemos a diferença”, salientou.

João de Deus apontou ainda o recorde pontual conquistado pelos ‘leões’. “Batemos o recorde de pontos conquistados em termos de equipas B. Estamos muito orgulhosos”, confessou. “Este jogo foi o espelho da nossa época: muita força de vontade, muito esforço e muita atitude. É muito importante chegar ao fim do Campeonato e ver que muitos dos nossos jogadores podem, garantidamente, sonhar com um lugar na equipa principal do Sporting”, rematou.

O Sporting B terminou o Campeonato Nacional da II Liga em quinto lugar, com 78 pontos.

Nuno Lopes acreditou sempre na vitória

Depois da derrota na final da Taça de Portugal, Nuno Lopes não quis comentar a arbitragem de Joaquim Pinto e Miguel Guilherme. “Tivemos a infelicidade de perder da forma que todos viram. Não vou comentar aqui. Vou analisar mais tarde. Disputámos o jogo como tinha de ser mas toda a mudança deu-se ao intervalo. Vi algumas coisas que não devia ter visto. Houve excessos. Os jogadores também se conhecem e temos de ter um bocadinho de hombridade para andar dentro do campo e não fazer o que queremos”.

Na segunda parte, em desvantagem, o técnico confessa que faltou físico à equipa. “Há um desgaste enorme e isso ficou vincado quando a equipa precisou de dar a volta ao marcador. As baixas do Carlitos e do Losna também não ajudaram. Precisávamos de um golo para levantar a chama”, revela, acrescentando que o tempo exagerado de minutos em inferioridade numérica prejudicou imenso a sua equipa. “É demais jogar com dois ou com três elementos de campo. Depois penáltis, livres directos, nunca vi as coisas assim. Acreditei sempre, principalmente quando tivemos o livre directo marcado pelo Ricardo. Mais uma vez tivemos uma entrega total e os jogadores estiveram inexcedíveis, lutaram bastante”.

Em jeito de balanço de época, o treinador foi perentório em considerar positiva a prestação ‘leonina’. “Claramente positiva. Demonstrámos mais uma vez que estamos a incomodar muita gente. Se ganhássemos a Taça de Portugal seria uma época esplêndida. Mesmo com a vitória de ontem com a Oliveirense solidificámos a posição que ganhámos com a conquista da Taça CERS”.

Por fim, Nuno Lopes comentou as diferenças entre os jogos frente à Oliveirense e Benfica durante a época e aqueles que foram realizados na final a quatro da Taça. “A partir de uma determinada altura da época a equipa ganhou uma entidade e o jogo da CERS com a Oliveirense na segunda mão ganhou essa identidade. Com o Benfica aquele 7-0 aconteceu uma vez na vida, como acontece por vezes em todo o lado ou modalidade. Admito que a margem pontual talvez se tenha justificado. Eles estão consolidados e nós ainda não, estamos a responder à aposta do nosso Presidente em fazer renascer a modalidade no Clube e ao fim de um ano penso que já temos o carinho dos nossos adeptos”, concluiu. 

João Couto analisa a vitória frente ao Sacavenense

A equipa de juvenis do Sporting venceu, esta manhã, o Sacavenense por 3-0, em jogo a contar para a 13.ª jornada da Série D da 2.ª Fase de Manutenção do Campeonato Nacional da categoria. João Couto, técnico ‘leonino’, mostrou-se muito satisfeito com a prestação dos seus pupilos.

“Estivemos à altura”, começou por referir o treinador ‘verde e branco’. “Tínhamos o objectivo claro de vencer ao Sacavenense, uma vez que ainda não o tínhamos conseguido fazer esta época. Os atletas estiveram muito bem na partida e muito fortes, mostraram do que são capazes”, salientou.

João Couto adiantou ainda que a equipa “está cada vez mais coesa e com mais qualidade”. “Os jogadores cresceram bastante nesta última fase. Sabemos que não é a fase que gostaríamos de estar a disputar, mas esse factor também contribuiu para o crescimento da equipa”, confessou. “O trabalho de formação assenta não só na formação de jogadores, mas também na formação como homens. Como tal, é importante saberem lidar com os objectivos que não são concretizados e foi isso que aconteceu. Estes jovens contornaram a sua falha e mostraram, nesta fase, que estão muito à altura deste Campeonato”, concluiu.

Com este resultado, o Sporting mantém-se no primeiro lugar com 79 pontos, com mais sete do que o segundo lugar. Na última jornada, os ‘leões’ recebem o Casa Pia.

Técnico Jorge Monteiro comenta bicampeonato conquistado ao Benfica

Jorge Monteiro era um homem feliz – e mais do que isso, emocionado – quando soou o apito final que consagrou a formação de juniores ‘leonina’ como bicampeã nacional, frente ao Benfica, depois da vitória por 4-2 conquistada em Odivelas.

“Fizemos um percurso longo, mas sabíamos que o caminho que traçámos ia dar ao sucesso. Chegámos aqui hoje a discutir o título nacional por responsabilidade minha, porque perdemos um jogo contra uma equipa que não tinha qualidade para nos ganhar, mas sabia que pela qualidade dos nossos atletas era muito injusto se não fôssemos campeões”, disse o treinador ‘leonino’, ainda com a emoção na voz. “A nossa equipa estava formada, é um trabalho de três anos com alguns atletas e sinto-me muito orgulhoso. Eles merecem este título”, referiu ainda.

Sobre o jogo, o técnico ‘leonino’ justificou a alteração táctica da primeira para a segunda parte. “Recuámos as linhas porque sabíamos que o Benfica nos estava a ganhar as costas e era uma forma de sermos nós a fazer as transições. Foi assim que conseguimos marcar golos”, elucidou Jorge Monteiro, que garante não ter tido dificuldades a preparar a equipa para um jogo em que bastava ganhar um ponto, mas em que a meta eram três. “Esta equipa está sempre preparada para ganhar. Não há nenhum treinador que prepare uma equipa para empatar e no Sporting estamos sempre preparados para ganhar. Os atletas que vêm para o Sporting vêm para ser formados como atletas ganhadores”, rematou o técnico bicampeão nacional.