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Português, Portugal

Bilhetes à venda para a Final da Allianz Cup

Por Sporting CP
24 Jan, 2019

Um ‘clássico’ Sporting CP vs FC Porto na grande decisão da 12ª edição da Taça da Liga

O Sporting Clube de Portugal informa que irá iniciar esta 5ª feira (24 de Janeiro) a venda para a final da ALLIANZ CUP nas bilheteiras do Estádio José Alvalade que funcionam todos os dias, das 10h às 20h.
 
SPORTING CP vs FC PORTO  
ESTÁDIO MUNICIPAL DE BRAGA
26 JANEIRO (SÁBADO) ÀS 19H45

Estarão disponíveis três tipologias de bilhetes com os seguintes preços: €25 (categoria 1), €20 (categoria 2) e €15 (categoria 3).

Tal como realizado no jogo da meia-final diante do SC Braga, os Sportinguistas do Norte do país poderão comprar bilhetes nos Núcleos do SCP de Viana do Castelo, Braga, Barcelos, Fafe, Famalicão, Vila do Conde, Matosinhos, Solar do Norte (Porto), entre outros.

Consulte aqui toda a informação de segurança respeitante aos acessos ao Estádio Municipal de Braga e local de concentração dos nossos Sócios e Adeptos, sendo importante reforçar que na final de amanhã os Sportinguistas irão ficar na bancada poente do Estádio Municipal de Braga (o lado contrário face à meia-final disputada 4ª feira):

. Parques a usar para adeptos co viagem organizada (P4 – exclusivo a autocarros) 
. Para quem vem da A3 a saída será ‘Braga Centro’ 
. Não haverá venda de bilhetes no Estádio Municipal de Braga

Por último, reforçar o horário da venda nas bilheteiras do Estádio José Alvalade:

. 6ª Feira (25 de Janeiro) – até às 20h
. Sábado (26 de Janeiro) – a partir das 10h

Contamos com o apoio de todos os Sportinguistas para encher no Sábado o Estádio Municipal de Braga e reeditar a conquista da época passada!

Convocados para o jogo com o FC Porto

Por Sporting CP
11 Jan, 2019

Técnico Marcel Keizer chamou 18 elementos

Marcel Keizer chamou 18 jogadores para a partida frente à FC Porto, a contar para a jornada 17 da Liga NOS.

Confira os nomes:

Coates
Jefferson
André Pinto
Bruno Fernandes
Ristovski
Nani
Salin
Raphinha
Mathieu
Diaby
Petrovic
Bas Dost
Luiz Phellype
Wendel
Renan
Bruno Gaspar
Jovane
Gudelj

Clássico para a Taça de Portugal

Por Sporting CP
11 Dez, 2018

O Sporting CP está no jogo grande dos oitavos-de-final

Realizou-se esta terça-feira o sorteio dos oitavos-de-final da Taça de Portugal de andebol, ficando-se a saber que o Sporting vai visitar o rival FC Porto. Os bicampeões nacionais vão assim ao Dragão Caixa para um clássico da modalidade onde vai ser decidida a passagem à próxima fase da competição.

No seguimento, Carlos Galambas apenas lamentou o facto do jogo não se realizar no Pavilhão João Rocha, garantindo que o objectivo é vencer. "O pensamento do Sporting é na mesma ir ao Dragão ganhar, como já fez este ano, e ganhar a Taça. É pena não ser perante os nossos adeptos, que mereciam ver mais este grande jogo. Vão ter oportunidade de ver na televisão e de ir ao Dragão, como fizeram para o Campeonato. Nós queremos responder em campo tal como já fizemos. Vamos exclusivamente para ganhar", disse o líder do andebol verde e branco à Sporting TV.

"Todas as competições em que estamos envolvidos são para ganhar. Este ano não conseguimos ganhar a Supertaça, foi um objectivo falhado, mas temos o Campeonato e a Taça de Portugal. Há 17 anos que uma equipa que é campeã nunca ganha a Taça. Quero tentar ganhar a Taça e o Campeonato e o Sporting vai fazer tudo para que consiga fazer a 'dobradinha'", acrescentou.

Oitavos-de-final da Taça de Portugal de andebol
FC Porto-Sporting CP
CCR Fermentões-Póvoa AC
AD Sanjoanense-Águas Santas
V. Setúbal-CCR Alto Moinho
Belenenses-AC Sismaria
Marítimo-Modicus
Madeira SAD-Estarreja AC
ABC-Benfica

Foto Mário Vasa

Campeões falham Supertaça

Por Jornal Sporting
07 Out, 2018

Comandados de Paulo Freitas saem da Mealhada sem o troféu, numa tarde em que o FC Porto foi mais feliz (4-1)

A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal perdeu, esta tarde de domingo, a Supertaça António Livramento, por 4-1, frente ao FC Porto. Uma partida marcada pela dualidade de critérios e desperdício ofensivo, entre duas das melhores formações europeias. 

Um resultado avolumado, para uma partida muito disputada. Tanto leões como dragões entraram decididos no duelo, com oportunidades claras para cada: no primeiro minuto, remate à trave de Reinaldo Garcia e, pouco depois, Vítor Hugo a rematar para a defesa do guardião dos azuis. O primeiro tento surge de assistência de Garcia, para golo de Rafa, em que Ângelo Girão nada pôde fazer, ele que tanto lutou para evitar o marcador expresso. 

Com João Pinto a distribuir e a lançar o ataque, os rapazes de Paulo Freitas desperdiçaram diversas oportunidades de igualar, indo para o intervalo em desvantagem.

No regresso dos balneários, Ferran Font converteu livre directo, depois de falta sobre Caio, dando uma nova alma ao Sporting CP, algo que acabaria por não durar, dado que, poucos minutos depois, Hélder Nunes voltava a colocar o FC Porto na frente (2-1), de onde não voltaram a sair. 

A partir deste momento, a arbitragem começou a moldar o resto da partida. Valeu, aos leões, a atenção de Girão, na defesa de grandes penalidades e livres directos, no entanto, nem sempre foi possível e o terceiro golo dos dragões acabou mesmo por ser conseguido depois de grande penalidade. 

Os verdes e brancos melhoraram e lutaram contra todas as adversidades, mas a bola teimava em não entrar e o ‘tiro ao boneco’ tornou-se constante. As bolas ao poste de Raul Marín (2) e os ataques bem pensados de João Pinto não foram suficientes. Se já o cartão azul de Henrique Magalhães e de Marín tinham sido duvidosos, o último golo da partida deixou várias críticas no banco leonino. Depois do capitão, João Pinto, ser derrubado na área – o que seria grande penalidade e a possibilidade de fazer o 3-2 -, o árbitro não apita e permite o ‘bis’ de Hélder Nunes e o ponto final no resultado.

Os campeões nacionais regressam agora a casa com uma derrota, mas continuam com a mente numa conquista do bicampeonato, o principal objectivo da época. 

Foto César Santos

“Estou nas nuvens”

Por Jornal Sporting
02 Jun, 2018

Paulo Freitas não escondeu a sua emoção na hora de celebrar o título, agradecendo a oportunidade de trabalhar num Clube como o Sporting

A união faz a força. Uma força capaz de superar qualquer obstáculo ou adversidade. No fundo, foi esta a mensagem que Paulo Freitas, treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting, transmitiu aos jornalistas, após a conquista do tão desejado título nacional.

“Titulares? Não existem, são todos! Mais: nestes momentos as pessoas lembram-se todas do Paulo Freitas, mas sou apenas uma parte ínfima de toda esta conquista. Só defino a estratégia e digo quem vai jogar. Depois, eles é que vão lá para dentro, com determinação e qualidade”, começou por dizer o treinador leonino, fazendo uma retrospetiva de toda a temporada.

“Nunca andámos em euforia ou em depressão. Fomos sempre os mesmos. Hoje conquistámos um título e agora sim, podemos extravasar as nossas emoções”, contou, explicando ainda aquela que considerou ser a fórmula de sucesso: “Saímos vivos da Luz na semana passada [7-4], assim como hoje frente ao FC Porto. O grande segredo foi a equipa e as pessoas perceberem que, mais do que o ‘eu’, o importante era o ‘nós’”.

De seguida, um murro na mesa, em sinal de desabafo. “Ficava bem ao treinador do FC Porto valorizar a vitória do Sporting. Não foi o FC Porto que ‘não esteve ao seu melhor nível’, encontraram foi um Sporting a querer ganhar, a querer ser campeão. É preciso ter humildade para reconhecer isso. Eu não me esqueço do que me disseram aqui na Taça de Portugal [vitória do FC Porto nas grandes penalidades por 3-0, após 5-5 no tempo regulamentar]: não ganhaste hoje, nunca mais ganhas. E hoje ganhámos! Valorizem o trabalho dos meus jogadores!”, pediu Paulo Freitas, revelando o que lhe ia na alma.

"É uma alegria imensa por partilhar isto com o grupo de trabalho e com a minha família. Uma alegria imensa por ter ajudado este enorme Clube a ganhar, ter dado uma grande felicidade a todos estes Sportinguistas… estou nas nuvens, obviamente, e muito grato à oportunidade que me deram de trabalhar aqui neste clube e a toda a gente que me acolheu de coração aberto", concluiu.

Foto César Santos

“Finalmente podemos gritar que somos campeões nacionais”

Por Jornal Sporting
02 Jun, 2018

Capitão João Pinto sublinhar que ganhar pelo Sporting “é especial” e deu os parabéns a todo o grupo de trabalho

“O nosso ponto-chave foi a equipa”. Quem o garantiu, com a mesma convicção e orgulho com que usa a braçadeira de capitão no braço, foi João Pinto. Visivelmente emocionado depois da conquista histórica do Campeonato Nacional, 30 anos depois dos últimos festejos, o jogador leonino soltou finalmente o rugido do leão.

“Existiu sempre uma grande solidariedade entre todos desde o primeiro dia. Nunca deixámos de acreditar em nós. É um título de todos… Finalmente podemos gritar que somos campeões nacionais, com todo o orgulho!”, afirmou.

Questionado sobre o sentimento deste título, não hesitou: “Sabe a alegria. É a recompensa do nosso trabalho. Somos um grupo de malta fixe – uma palavra que usamos muito [risos]. Ganhar no Sporting é especial. E nós merecemos. Como diz o míster Paulo Freitas, quem trabalha é recompensado. Estamos de parabéns!”, rematou.

Foto César Santos

Sporting CP sagra-se campeão nacional

Por Jornal Sporting
02 Jun, 2018

​30 anos depois, o leão voltou a ser o rei da selva. O mesmo que dizer que o Sporting conquistou o título de campeão nacional, que fugia desde 1987/88. Vitória no clássico foi a cereja no topo do bolo

“Ohhhhhh, o campeão voltouuuuuu, o campeão voltou, o campeão voltou, o campeão voltouuuuuu”. A música, mais ou menos com esta entoação, não nos sai da cabeça. Nem a nós, nem a quase 2500 Sportinguistas que este sábado festejaram no Pavilhão João Rocha, a plenos pulmões, a conquista do título nacional por parte da equipa de hóquei em patins verde e branca. Pudera, o grito na garganta estava preso desde a temporada 1987/88, altura das últimas celebrações. Trinta anos depois, e com uma vitória saborosa num clássico de alta intensidade (4-3), o feito não podia ser mais especial.

Com o campeonato à distância de um triunfo, os comandados de Paulo Freitas entraram na partida decisiva frente ao FC Porto a todo o gás e adiantaram-se no marcador logo aos cinco minutos, por intermédio de Caio, num remate cheio de intenção (5’). Obrigados a correr atrás do prejuízo, os dragões reagiram e conseguiram empatar ainda antes do intervalo, depois de Hélder Nunes ter aproveitado um ressalto ‘à boca’ da baliza (21’).

No segundo tempo, Girão voltou a fazer jus à alcunha de ‘muralha humana’, sendo decisivo na partida. Tal como aos 28’, quando o internacional português negou o golo a Gonçalo Alves com uma defesa de belo efeito. Em sentido inverso, Toni Pérez até introduziu a bola na baliza azul e branca, mas o lance não foi validado por alegado ‘golpe duplo’ – decisão muito contestada no banco de suplentes leonino.

Com o cronómetro a dar início a um ‘jogo de nervos’, para ambos os lados, foi Pedro Gil, uma vez mais, a fazer levantar a incrível moldura humana verde e branca que marcou presença nas bancadas. Com uma ‘stickada’ do meio da rua não deu hipóteses de defesa ao guardião Carles Grau e aumentou para 2-1 (37’). Depois, foi Ferran Font a castigar a 10.ª falta do FC Porto com uma execução de alto nível do consequente livre directo (42’).

Gonçalo Alves ainda reduziu para o FC Porto (3-2) aos 45’, mas Pedro Gil teve arte e engenho para bisar logo de seguida (46’). Num final de loucos, típico de um clássico electrizante, Rafa chegou a apontar o 4-3 a 47 segundos do fim, mas o destino estava traçado: o leão voltou a ser o rei da selva, a uma jornada do fim do campeonato.

Foto José Cruz

Nem a derrota estragou a festa

Por Jornal Sporting
19 maio, 2018

Desaire não belisca o percurso dos bicampeões nacionais de andebol

Caiu o pano no campeonato de andebol 2017/2018. Já com o estatuto de bicampeão nacional, o Sporting CP foi derrotado pelo FC Porto (26-31) e despediu-se do Pavilhão João Rocha com um resultado negativo.  

Apesar de termos assistido a uma primeira parte equilibrada, com o marcador empatado várias vezes, foram os leões que tiveram de correr atrás do resultado. A agressividade defensiva do FC Porto (por vezes excessiva, levando o árbitro a expulsar Salina) dificultou o ataque organizado e Quintana foi um obstáculo praticamente intransponível através de remates de meia distância. Assim sendo, as saídas rápidas foram fundamentais para que a turma de Hugo Canela mantivesse o marcador próximo – Pedro Portela marcou 4 golos na metade inicial. Do outro lado, Manuel Gaspar também somou intervenções positivas, respondendo à altura ao guarda-redes adversário. Ao intervalo, registava-se uma diferença mínima de 13-14 para os dragões.

O conjunto portista voltou a ser mais eficaz no recomeço do encontro, alargando distâncias para cinco golos (15-20). Faltavam mais de 20 minutos para jogar, mas os leões não teriam capacidade para fazer a reviravolta. Como no primeiro tempo, Quintana foi um muro e matou as esperanças dos bicampeões nacionais, que se revelaram perdulários na finalização (desperdiçaram, inclusive, dois livres de sete metros). Apesar do resultado, o público presente no Pavilhão João Rocha despediu-se com muito apoio para os bicampeões nacionais e, especialmente, para Pedro Portela – homenageado no último jogo em casa com a camisola do Sporting CP. Agora, a equipa de Hugo Canela vai concentrar-se na conquista da Taça de Portugal, em que terá precisamente o FC Porto como adversário na meia-final.

Foto César Santos

Sonho europeu adiado com derrota na meia-final

Por Jornal Sporting
12 maio, 2018

Leões não conseguiram superar a equipa da casa

Terminou a caminhada europeia do hóquei em patins. No Dragão Caixa, que recebe ao longo do fim-de-semana a final-four da Liga Europeia, o Sporting CP perdeu com o FC Porto por 5-2 e ficou impossibilitado de disputar o jogo decisivo.

O início da meia-final demonstrou ao que vinham as duas equipas. Depois de um início rápido, com ocasiões dos dois lados, o FC Porto adiantou-se com um golo de Hélder Nunes. Em vantagem, os dragões aumentaram o ritmo e voltaram a marcar logo de seguida – após um remate de Reinaldo Garcia, a bola sobrou para o bis de Hélder Nunes. Os leões tentaram reagir, mas o penálti convertido por Gonçalo Alves colocou a diferença nos três golos e dificultou a tarefa.

Ainda assim, a turma de Paulo Freitas foi capaz de reentrar no encontro até ao intervalo. Já com Toni Pérez no rinque, as oportunidades para reduzir a desvantagem sucederam-se. Sentia-se, finalmente, que o golo verde e branco podia surgir a qualquer altura. No maior aviso, Ferran Font teve pontaria a mais e atirou à barra na conversão de um livre directo. Pouco depois, Carles Grau nada pôde fazer para parar o remate de Toni Pérez, que teve arte e engenho para finalizar uma jogada rápida. Até ao intervalo, o lance mais perigoso pertenceu a Hélder Nunes, que desperdiçou um livre directo (décima falta do Sporting CP) na cara de Girão. O 3-1 ao intervalo deixava esperanças de uma recuperação na segunda metade.

A entrada determinada da equipa de Alvalade na etapa complementar podia ter dado frutos, não fosse o tiro de João Pinto ter esbarrado no poste. Obrigados a anular a desvantagem, os leões assumiram a iniciativa e tentaram encontrar o caminho do golo. Do outro lado, o FC Porto foi procurando guardar a posse de bola e prolongar os ataques, com o objectivo claro de impedir a aproximação do adversário à sua baliza. A décima quinta falta da turma de Guillem Cabestany proporcionou uma ocasião soberana a Caio, mas faltou eficácia na marcação do livre directo. A resposta dos dragões não tardou e, após uma saída em velocidade, Reinaldo Garcia fez tremer o poste da baliza de Girão. O guarda-redes verde e branco esteve em evidência nesta fase do encontro, negando o 4-1 a Hélder Nunes (falhou o segundo livre directo).

Com o aproximar do fim, os comandados de Paulo Freitas arriscaram tudo no ataque, perdoaram na finalização e concederam espaços para os azuis e brancos colocarem um ponto final no resultado – Baliu e Rafa entraram na lista de marcadores. Até final, tempo ainda para Toni Pérez bisar, fixando o resultado final em 5-2. 

Leões dominam mas empatam com FC Porto

Por Jornal Sporting
01 Abr, 2018

Equipa leonina não foi além do 1-1 com os dragões num jogo em que sofreu no primeiro minuto e em que depois dominou a partida

Decorreu neste domingo de manhã a primeira jornada da fase final do Campeonato Nacional de iniciados, entre Sporting CP e FC Porto, na Academia verde e branca, e o jogo terminou com um empate (1-1). Os visitantes foram os primeiros a marcar, mas desde aí foi o conjunto da casa quem mandou na partida, chegando ao empate e quase à vitória.

Foi logo à passagem do primeiro minuto que o FC Porto, na sequência de um canto, fez o 1-0, por Tiago Antunes, que rematou de pé direito já dentro da grande área. Na resposta, os leões reagiram bem, com uma pressão alta a condicionar a primeira fase de construção dos azuis e brancos e com André Gonçalves, fruto de uma recuperação no meio campo ofensivo, a criar perigo, mas a atirar ao lado.

Em desvantagem, a formação de Alcochete continuou a procurar o empate, e ficou perto disso por diversas vezes: primeiro, Joelson num livre lateral muito puxado para a baliza; depois, num canto em que os leões saltaram mais alto, mas atiraram por cima. Ainda assim, apesar da superioridade espacial que os verdes e brancos quase sempre conseguiram obter, o resultado ao intervalo ainda era de 1-0.

No regresso dos balneários, o Sporting CP voltou a ficar muito perto do 1-1, mas Tristan Hammond, na resposta a um bom cruzamento de Joelson, cabeceou ligeiramente ao lado quando se encontrava em boa posição. O empate acabou por surgir aos 47’, fruto da mudança de Joelson para o corredor esquerdo, onde ultrapassou Diogo Ribeiro e acabou por ser derrubado pelo mesmo dentro da grande área. Na conversão do penálti, o extremo leonino fez o golo que a equipa de Pedro Coelho já merecia.

Quatro minutos mais tarde, uma vez mais num lance originado por Joelson, o Sporting CP chegou ao 2-1, mas Armando Silva estava em posição irregular. No lance seguinte, os dragões remataram à barra, tendo a bola descido e batido na linha de golo, o que levou os azuis e brancos a pedir golo, mas sem que a equipa de arbitragem tenha entendido dessa forma. Até final, as duas equipas procuraram a vitória, mas o empate não mais se desfez, apesar do domínio verde e branco e das boas indicações dadas para esta fase final do Campeonato Nacional de iniciados.  

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