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Português, Portugal
FC Porto
2 - 1
Sporting CP
Época 23/24 - 26/05/2024
Foto João Pedro Morais

Salvador Salvador: "Vamos dar a vida pelo símbolo que temos ao peito"

Por Sporting CP
24 maio, 2024

Pavilhão João Rocha acolhe jogo do título entre Leões e dragões

Tudo se vai decidir na derradeira jornada e em pleno Pavilhão João Rocha. A equipa principal de andebol do Sporting Clube de Portugal recebe, este sábado (18h00), o FC Porto para disputar a sexta jornada – e última – do grupo A da fase final do Campeonato Nacional.

 

Separados por apenas dois pontos no topo da classificação, Leões (46 pontos) e dragões (44) estarão frente-a-frente com o título de Campeão Nacional em jogo, sendo que o empate também serve os interesses do Sporting CP, que não conquista o troféu desde o Bicampeonato de 2016/2017 e 2017/2018.

 

Em declarações aos meios de comunicação do Clube verde e branco, Salvador Salvador, lateral e capitão dos Leões, foi o porta-voz do grupo para lançar o clássico de todas as decisões.

 

"Acreditamos muito nas nossas capacidades, a época está a ser muito positiva e como este é o último jogo do campeonato, ainda para mais em nossa casa, queremos acabar da melhor maneira. Queremos muito ganhar o campeonato, já nos foge há alguns anos e esta época trabalhámos muito para chegar onde estamos neste momento", realçou, acrescentando: "Felizmente, a decisão é em nossa casa e vamos fazer tudo para que caia para nós".

 

O Sporting CP chega ao jogo do título após três triunfos consecutivos - o mais recente na Luz (32-41) - e foi a última equipa a levar o FC Porto de vencida, precisamente no Pavilhão João Rocha, há dois meses, na última jornada da primeira fase do campeonato (35-32). Por sua vez, o conjunto azul e branco, ainda invicto nesta fase final, impôs aos Leões a sua única derrota (37-35) nas competições nacionais desta temporada.

 

Este sábado, dá-se o quinto clássico entre os dois rivais em 2023/2024, com claro saldo positivo para os Leões (3V 1D), sendo que os dragões já não vencem no reduto verde e branco há mais de dois anos – desde 7 Maio de 2022 (28-29).

E tendo em conta este histórico, “não há segredos” entre os dois emblemas, garantiu Salvador Salvador. "Nos últimos três anos, o FC Porto tem tido equipas que pouco ou nada mudaram, já fizemos inúmeros jogos contra eles e não há segredos, nem se esconde nada. Sabemos muito bem das fraquezas e dos pontos fortes do FC Porto, eles possivelmente sabem das nossas e acho que o jogo vai ser decidido nos detalhes", apontou, antes de realçar que o último clássico no Dragão Arena serviu para corrigir “coisas a melhorar” e, agora, o foco está no embate que se segue, onde a equipa já sabe que vai contar com um Pavilhão João Rocha lotado.

 

"Acreditamos muito no nosso trabalho e acho que o factor casa vai ser fundamental. Os bilhetes esgotaram em tão pouco tempo que tenho a certeza de que vai estar um ambiente frenético", destacou o capitão verde e branco, antes de deixar uma mensagem a todos os adeptos: "Mais uma vez, pedimos a ajuda de todos os Sportinguistas para que, com a voz e os cachecóis, nos ajudem a ganhar o campeonato".

 

Já redireccionando as atenções para dentro das quatro linhas, Salvador Salvador deu a receita para o sucesso. "Temos de fazer o nosso trabalho, entrar como temos entrado em todos os outros jogos, encarando-o como uma final e, por isso, vamos dar a vida pelo símbolo que temos ao peito", sentenciou.

 

Sporting CP
6 - 5
FC Porto
Época 23/24 - 11/05/2024
Foto João Pedro Morais

Alejandro Domínguez: "A maior preocupação é não abandonar o nosso ADN"

Por Sporting CP
10 maio, 2024

Sporting CP e FC Porto em duelo por final europeia (sábado, 12h00)

Na véspera do duelo das meias-finais da WSE Champions League, onde a equipa principal de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal vai enfrentar o FC Porto, Alejandro Domínguez e Ângelo Girão, respectivamente, treinador e capitão dos Leões, fizeram a antevisão do clássico em conferência de imprensa.

Numa final-four cem por cento portuguesa - UD Oliveirense e OC Barcelos discutem a outra meia-final -, o palco de todas as decisões também será português: o Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota, na cidade do Porto. Um recinto que mereceu elogios, desde logo, por parte de Alejandro Domínguez.

“O hóquei merece palcos como este para continuar a crescer. Quando entrámos, em termos de cenário, luzes, ecrãs, a pista, não recordo um palco tão adaptado aos novos tempos e à forma como se concebe o desporto enquanto espectáculo”, atirou o técnico, antes de desvalorizar, a nível pessoal, a influência da vertente emocional neste fim-de-semana, uma vez que Alejandro Domínguez e o Sporting CP já acordaram a saída no final da temporada por motivos pessoais.

“A equipa está concentrada e a trabalhar como sempre”, apontou, realçando que este será, acima de tudo, “um fim-de-semana para competir”. Por isso, o treinador verde e branco apontou baterias para o duelo com os dragões e projectou aquilo que pode acontecer em pista entre dois conjuntos que se conhecem mutuamente.

“Quando preparamos jogos como este, a nossa maior preocupação é não abandonar o ADN que temos tentado implementar desde que cheguei. Eu e o Ricardo [Ares, treinador do FC Porto] conhecemo-nos há muito tempo e ele sabe que eu não abandono as minhas ideias”, destacou, acrescentando que “não há receitas mágicas”.

“Sabemos que nos enfrentamos ao campeão europeu, que está num grande momento e que tem muitíssimos recursos ofensivos e defensivos, mas as nossas ferramentas têm de nos fazer conseguir a vitória”, indicou, por fim, Alejandro Domínguez.

Ao seu lado, Ângelo Girão, guarda-redes e capitão dos Leões, também considerou que esta final-four vai decorrer num “pavilhão emblemático”, só falta que em pista “seja proporcionado um espectáculo ao nível desta organização e do pavilhão”, completou.

“A pista é boa, claramente diferente das que estamos habituados, mas o nosso foco está no FC Porto. São provavelmente os favoritos pelo momento que estão a atravessar, mas nós não temos medo e vamos à luta. Sabemos o que temos de fazer e vamos dar o nosso máximo”, traçou de seguida, reafirmando a ambição do grupo verde e branco de voltar a disputar uma final europeia.

“Sabemos de todas as dificuldades que vamos ter para estar na final, mas chegámos com esse objectivo de ganhar”, concluiu Girão.

Tanto o Sporting como o FC Porto já venceram por três vezes a máxima prova continental de hóquei em patins e nesta edição só um poderá alcançar uma vaga no jogo decisivo. Até lá, a única certeza é que o título ficará em Portugal.

BACKSTAGE SPORTING | FC Porto x Sporting CP

FC Porto
37 - 35
Sporting CP
Época 23/24 - 27/04/2024
Sporting CP
2 - 3
FC Porto
Época 23/24 - 27/04/2024
FC Porto
2 - 2
Sporting CP
Época 23/24 - 28/04/2024
Foto José Lorvão

"Há dias que não correm tão bem e o importante é a forma como reagimos"

Por Sporting CP
29 Abr, 2024

Rúben Amorim reagiu ao clássico em conferência de imprensa

Terminado o Clássico no Estádio do Dragão (2-2), Rúben Amorim, treinador dos Leões, analisou o empate em declarações aos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio do Dragão.

“A verdade é que no início do jogo ajudámos o FC Porto a crescer no jogo. Perdemos bolas fáceis, principalmente nos centrais, com muito nervosismo, e o FC Porto até não nos pressionou como em Alvalade. Depois, nunca tivemos fluidez, sobretudo na primeira parte, podíamos ter assentado o jogo de outra forma. O FC Porto, mais agressivo nos duelos, fez dois golos, fomos para o intervalo, voltámos mais agressivos, mas faltou alguma qualidade com bola”, começou por considerar, antes de destacar as melhorias conseguidas ao longo da segunda parte, fruto também das várias substituições e mudanças promovidas.

“Conseguimos esticar mais o jogo com o Viktor [Gyökeres], levámos o jogo mais para o meio-campo adversário, entrou o Nuno [Santos] e fomos empurrando o FC Porto mesmo sem grandes oportunidades, mas com mais velocidade”, apontou o técnico verde e branco, que enalteceu ainda a importância do primeiro golo aos 87 minutos.

“Assim que fizemos um golo, a equipa acreditou toda e acabámos por ter o momento logo a seguir do segundo golo. Não foi um jogo brilhante, mas conseguimos mais um ponto”, realçou Amorim.

Depois, questionado sobre a titularidade de Gonçalo Inácio como ala esquerdo, o treinador dos Leões referiu que o jovem defesa “joga bem em qualquer lado” e, além disso, escolheu-o “sabendo da importância das bolas paradas”. Por seu turno, Amorim acrescentou que, sem Matheus Reis disponível, Nuno Santos “ia sofrer muito com o Francisco Conceição”.

Mais do que a pressão de estar na liderança, Rúben Amorim considerou que as dificuldades sentidas no clássico foram fruto, sobretudo, de “uma equipa do FC Porto que sabe bem o que faz e estava bem preparada”, destacou.

“A nós faltou-nos energia e alguma qualidade. No primeiro golo [sofrido] foi o Franco a dar mal a bola ao Ousmane, noutras o Ousamane passou ou controlou mal… E no segundo golo há um jogador a escorregar”, enumerou o treinador, que, apesar destas contrariedades, destacou a reacção conseguida perto do fim.

“Há dias que não correm tão bem e o importante é a forma como reagimos. Reagrupámos, os jogadores que entraram deram muito ao jogo, melhorámos e acabámos por empatar”, sublinhou, acrescentando: “É menos um ponto que precisámos para vencer o campeonato”.

Já sobre o que disse ao intervalo, quando o Sporting CP perdia 2-0, Amorim realçou que “mais do que o aspecto táctico” focou-se “no mental”. “Foi relembrar a equipa do que já passamos e que temos de ganhar o campeonato”, completou.

Curiosamente, à homenagem feita a Manuel Fernandes na entrada em campo – os titulares Leoninos entraram em campo com a edição ‘retro’ da sua camisola número nove – seguiu-se uma exibição decisiva de Gyökeres, o actual ‘nove’ dos Leões. Questionado sobre essa curiosidade, Rúben Amorim admitiu que espera que esse “seja um sinal de que vamos ganhar o campeonato”, traçou, antes de falar sobre a delicada situação de saúde da lendária figura do Clube.

“O nosso Manuel Fernandes está a passar um momento muito difícil. Ficou muito feliz por vestirmos a camisola dele num jogo e numa fase tão importante. O Viktor é mais um avançado que vai ficar na História do Sporting CP, mas ainda tem de fazer muito para chegar a esse patamar”, atirou, por fim.

Foto José Lorvão

Rajada final valeu empate no Dragão

Por Sporting CP
28 Abr, 2024

‘Bis’ supersónico de Gyökeres decidiu perto do fim (2-2)

A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal deslocou-se, este domingo, ao Estádio do Dragão e empatou 2-2 com o FC Porto no jogo da 31.ª jornada da Liga Portugal.

 

Os dragões marcaram cedo e durante a primeira parte alimentaram-se com eficácia dos erros Leoninos (2-0 ao intervalo), mas quando o clássico parecia decidido foi muito perto do fim que tudo mudou - apenas numa questão de um minuto - graças à inabalável crença verde e branca. Com dois golos de rajada (87’ e 88’), ambos do inevitável Viktor Gyökeres, que entrou ao intervalo, os Leões responderam e foram a tempo de resgatar um ponto – e prolongar a série de invencibilidade para 18 jornadas consecutivas.

 

Com este desfecho, o líder Sporting CP, com 81 pontos, viu o SL Benfica reduzir para cinco a diferença pontual quando faltam três jornadas para o fim.

 

No Estádio do Dragão estiveram frente-a-frente o ataque mais concretizador da Liga, o do Sporting CP (89 marcados), e aquela que era, à entrada para esta jornada, a defesa menos batida, pertencente ao FC Porto (agora 26 sofridos), embora as duas equipas se encontrem em lutas diferentes nesta recta final do campeonato: separados por 18 pontos na tabela, os dragões (63) já não podem ir além do terceiro lugar e, por sua vez, os Leões continuam a comandar a classificação.

 

Para enfrentar um FC Porto de Sérgio Conceição que vinha de duas vitórias seguidas, embora não ganhasse em casa há duas jornadas, Rúben Amorim, do lado verde e branco, promoveu duas alterações - e uma surpresa - relativamente ao onze inicial apresentado diante do Vitória SC (3-0): o defesa Ousmane Diomande - como central pela esquerda - e o avançado Paulinho foram titulares em detrimento de Nuno Santos e Viktor Gyökeres (estava em dúvida), que começaram o clássico no banco de suplentes, enquanto Antonio Adán e Matheus Reis continuaram fora das opções por lesão. Para lá das mudanças, a aposta de Gonçalo Inácio na ala esquerda foi também uma novidade.

 

Antes de a bola começar a rolar, os jogadores Leoninos entraram em campo com a edição ‘retro’ da mítica listada verde e branca, com o nove nas costas, que Manuel Fernandes - a viver um momento delicado de saúde - imortalizou como jogador.

 

De seguida, dado o apito inaugural, o início do clássico não podia ter sido mais penalizador para o Sporting CP, que cedo se viu obrigado a correr atrás do resultado – três jogos depois, a turma de Alvalade voltou a sofrer um golo.

Depois de um primeiro aviso azul e branco num remate de longe, o FC Porto castigou os Leões com o 1-0 logo aos oito minutos: um erro na construção Leonina deixou a bola à mercê bem perto da área e um passe de Pepê isolou Evanilson na cara de Franco Israel para inaugurar o marcador.

 

Apesar disso, um imediato remate espontâneo de Pedro Gonçalves, ligeiramente ao lado, deu início à reacção verde e branca, à qual se juntou também, em cima do quarto de hora de jogo, um cabeceamento de Paulinho pouco acima da trave na sequência de um canto - e já se faziam ouvir os milhares de Sportinguistas que marcaram presença nas bancadas, preenchidas no total por 45230 espectadores.

 

Desde logo, tornou-se ainda mais evidente que o Sporting CP procuraria assumir a iniciativa com bola, mas sentiu várias dificuldades perante o jogo mais directo do FC Porto, sempre atento e pronto para aproveitar - e provocar - qualquer erro verde e branco de forma a sair rápido para o ataque. Nesta fase, o melhor que os Leões de Amorim conseguiram foi uma iniciativa de Francisco Trincão que acabou por ‘morrer’ nas mãos do guarda-redes Diogo Costa, enquanto, do outro lado, Evanilson, em lance individual, atirou à malha lateral da baliza de Israel.

 

Já em cima do minuto 40, o conjunto da casa - novamente eficaz - chegaria ao 2-0, voltando a castigar o Sporting CP. Numa jogada que começou num lançamento lateral muito discutido pela equipa Leonina, o jovem Martim Fernandes arrancou e, beneficiando de uma escorregadela de Morten Hjulmand, encontrou na área Pepê, autor do segundo dos dragões.

 

E pouco depois, após um pontapé de recarga de Trincão à figura, um jogador dos Leões voltou a escorregar nas imediações da sua área e só Franco Israel evitou males maiores, frente a Francisco Conceição, antes do intervalo.

Com uma castigadora diferença de dois golos para recuperar no clássico, Rúben Amorim não esperou mais e arriscou com a entrada de Viktor Gyökeres para os derradeiros 45 minutos no Estádio do Dragão – saiu Daniel Bragança, ficando ‘Pote’ com o lugar no meio-campo. Cinco minutos depois, Jeremiah St. Juste deu o lugar a Eduardo Quaresma.

 

Seria o FC Porto a deixar a primeira ameaça, saída dos pés de Francisco Conceição, com o Sporting CP, do outro lado, a procurar as investidas do matador sueco na profundidade, mas sem sucesso. Assim, para agitar mais o jogo em busca de uma resposta, o banco dos Leões voltou a mexer e entraram Hidemasa Morita e Nuno Santos em cima da hora de jogo – Pedro Gonçalves voltou para a frente e Inácio regressou ao trio de centrais.

 

E numa sequência de bolas paradas Leoninas, o médio japonês só não causou perigo imediato porque o seu cabeceamento ficou bloqueado num adversário quando a bola seguia para a baliza azul e branca. Depois foi ‘Pote’, novamente de longe, a tentar a sua sorte, mas Diogo Costa encaixou a tentativa.

 

Com o adiantar do relógio e tudo na mesma no marcador, o FC Porto foi baixando as suas linhas, também forçado pela turma de Alvalade, que apesar da vontade e da maior posse de bola continuou com problemas para encontrar o caminho do golo – algo que o Sporting CP fez em todas as jornadas deste campeonato. Numa das melhores combinações encadeadas, uma falta em zona frontal impediu que Quaresma pudesse dar outro seguimento à jogada.

 

Sem desistir, os Leões foram cercando a área azul e branca até ao fim e seriam felizes já em cima do minuto 90. Os estragos chegaram aos 87 minutos e em grande escala, com muito peso dos jogadores que entraram no decorrer do clássico, sobretudo do goleador Gyökeres.

 

Primeiro, um belo cruzamento de Nuno Santos encontrou o cabeceamento certeiro do ponta-de-lança sueco e nem o Sporting CP, nem Gyökeres ficaram por aqui. Galvanizados, os Leões voltaram à carga em menos de um minuto e ‘num abrir e fechar de olhos’ chegaram de rompante ao 2-2 para surpreender tudo e todos.

 

Desta feita, Geny Catamo recuperou a bola no meio-campo adversário, a equipa balanceou-se rumo à baliza de Diogo Costa e, já na área, Marcus Edwards, recém-entrado, transformou uma das primeiras bolas em que tocou numa assistência de luxo para o matador sueco, que só teve de encostar para o fundo das redes para soltar a festa Sportinguista na bancada num silenciado Estádio do Dragão. E vão 26 golos para Gyökeres, melhor marcador da Liga cada vez mais destacado – e 40 já em todas as competições de Leão ao peito.

 

A seguir, o ímpeto verde e branco dissipou-se tão rapidamente como apareceu devido ao vermelho directo mostrado a Edwards e os papéis de domínio inverteram-se em campo, mas os dragões de Sérgio Conceição já não conseguiram esboçar uma resposta até ao apito final.

 

Depois da vitória verde e branca em Lisboa (2-0) e, agora, o empate no Porto, Leões e dragões ainda estarão frente-a-frente mais uma vez esta época, na final da Taça de Portugal, no Jamor.

 

Antes disso, no horizonte dos Leões de Rúben Amorim está a recta final do campeonato, seguindo-se, este sábado (18h00), uma jornada em casa diante do Portimonense SC.

 

Sporting CP: Franco Israel [GR], Jeremiah St. Juste (Eduardo Quaresma, 50’), Ousmane Diomande (Nuno Santos, 60’), Sebastián Coates [C], Gonçalo Inácio, Geny Catamo, Morten Hjulmand, Daniel Bragança (Viktor Gyökeres, 46’), Francisco Trincão, Pedro Gonçalves (Marcus Edwards, 86’), Paulinho (Hidemasa Morita, 60’)

 

 

 

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