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Português, Portugal
Foto Sporting CP

Jéssica Inchude de ouro na Taça da Europa de lançamentos

Por Sporting CP
15 Mar, 2025

Marca de 19,21m é um novo recorde pessoal

Em Nicósia, no Chipre, Jéssica Inchude foi medalha de ouro em lançamento do peso na Taça da Europa de lançamentos.

A atleta do Sporting CP confirmou o excelente momento de forma, dominou a final do início ao fim e, sempre em crescendo, encerrou o concurso da melhor forma possível: com um lançamento de 19,21 metros, um novo recorde pessoal.

Antes disso, os 18,71m atingidos no primeiro lançamento – registo que não seria superado pela concorrência - já valeram a subida imediata ao primeiro lugar continental, de onde não mais saiu. Daí em diante, Jéssica Inchude chegou aos 18,74m, 19,03m, 18,67m e 18,69m antes do sexto e derradeiro ensaio que valeu um prémio acrescido ao ouro.

Foto FPA/Sportmedia

Auriol Dongmo de bronze nos Campeonatos da Europa de pista curta

Por Sporting CP
09 Mar, 2025

Jéssica Inchude foi quinta também no lançamento do peso

Os Campeonatos da Europa em pista curta acabaram com uma medalha para o atletismo do Sporting CP e de Portugal. Na final do lançamento do peso, Auriol Dongmo alcançou o bronze, este domingo à tarde, no último dia de competição em Apeldoorn, nos Países Baixos.

Depois de se ter sagrado Bicampeã Europeia (2021 e 2023) e, mais recentemente, ter superado uma grave lesão, a lançadora Leonina regressou aos grandes palcos com motivos para sorrir: ao pódio conseguido juntou-lhe a sua melhor marca da época (19,26m). No mesmo concurso, a Leoa Jéssica Inchude também representou Portugal e terminou num meritório quinto lugar (18,91m).

As duas atletas do Sporting CP colocaram-se na rota do pódio desde o primeiro lançamento (de seis) e melhoraram no segundo, onde fizeram as suas melhores marcas na final. Dongmo abriu com 19,12m e 19,26m, enquanto Inchude chegou aos 18,87m e 18,91m - marcas que as fixou respectivamente no terceiro e quarto postos da final quase até ao fim. A neerlandesa Jessica Schilder liderou do início ao fim (20,24m), seguida pela alemã Yesemi Ogunleye (19,56m).

Já no último lançamento, a sueca Fanny Roos atingiu os 19,11m e ultrapassou Jéssica Inchude, que tentou arriscar à procura de mais e acabou com quatro ensaios nulos. Por sua vez, Auriol Dongmo, que nunca saiu do último lugar do pódio, registou 19,06m e 18,90m nas suas derradeiras tentativas.

“Claro que o meu objectivo era subir ao pódio, eu e o meu treinador não estávamos a olhar para a marca, mas acabo feliz por conseguir a melhor marca do ano e subir ao pódio”, disse no final Auriol Dongmo em declarações reproduzidas pela Federação Portuguesa de Atletismo (FPA). Uma medalha com um sabor especial por tudo o que ficou para trás, reconheceu ainda. “Toda a gente sabe que eu gosto da medalha de ouro, mas esta medalha de bronze tem um grande sabor, porque vem de muito pouco tempo de trabalho, depois de prolongada lesão e de gravidez. Normalmente eu ficaria muito chateada por esta medalha de bronze, mas graças a Deus, consegui subir ao pódio”, destacou, sem esquecer as suas companheiras de disciplina.

“Tenho de referir que estou triste pela Jéssica, porque ela merece mesmo subir ao pódio. Também a Eliana já merece ir a uma final. Hoje fiquei com este sabor amargo, mas acredito que a Jéssica vai subir ao pódio”, concluiu.

Já Jéssica Inchude não escondeu o “sabor agridoce" após a sua prestação na final. "Comecei bem a prova, mas as minhas adversárias, como eu disse ontem, podiam surpreender. Ninguém deu o seu máximo ontem e hoje fizeram um bom concurso. Fiquei em quinto, fui ultrapassada no último lançamento. Eu estava um bocado tensa, corrigi o que tinha de corrigir, mas acho que me dispersei um pouco a meio da competição. Foi o que deu, algum dia será o meu dia”, resumiu a lançadora verde e branca.

Antes dessa última medalha da missão portuguesa nos Países Baixos, Lorène Bazolo correu pela segunda vez este domingo e nas semi-finais melhorou inclusive o tempo de apuramento e foi quarta classificada (7”21) na sua corrida – participou na terceira série. Só oito se qualificavam para a final e, a caminho dos 42 anos, a velocista Leonina terminou a sua participação como a 14.ª melhor atleta, um registo que se tornou a sua melhor prestação em Europeus de pista curta.

“Foi uma boa corrida”, afirmou Lorène Bazolo, no final, citada pela FPA. “Acho que nunca corri tão rápido em campeonatos. Fica em suspenso melhorar o recorde pessoal. Tenho-me sentido muito bem, mas basta um pequeno erro para pagarmos no fim. Sinto que o tenho nas minhas pernas, mas não aconteceu. Estou grata, cheguei aqui muito feliz, estou a sair com saúde e isso é que importa”, sentenciou.

 

CAMPEONATOS DA EUROPA EM PISTA CURTA - DIA 4

FEMININOS

60 metros
Semi-final/ 3.ª série
4.ª - Lorène Bazolo (7”21, eliminada)

Lançamento do peso
Final
3.ª - Auriol Dongmo (19,26m, medalha de bronze)
5.ª – Jéssica Inchude (18,91m)

Foto Sporting CP

Atletas Leoninos brilham na Taça da Europa de lançamentos

Por Sporting CP
12 Mar, 2023

Três medalhas conquistadas em Leiria

O atletismo do Sporting Clube de Portugal voltou a deixar a sua marca em mais uma prova internacional. Durante este fim-de-semana, decorreu, em Leiria, a Taça da Europa de lançamentos e foram três as medalhas arrecadadas por atletas Leoninos: ouros para Jéssica Inchude e Roman Kokoshko, ambos no lançamento do peso, e prata para Liliana Cá no lançamento do disco.

A primeira conquista chegou logo no sábado e para Jéssica Inchude, que depois de um inglório quarto lugar nos Campeonatos da Europa de Pista Coberta se exibiu em grande. A lançadora portuguesa foi regular e logo no seu segundo ensaio atingiu a marca de 18,14 metros, que lhe daria o lugar mais alto do pódio - cinco centímetros à frente da alemã Yemisi Ogunleye - e também a liderança europeia da disciplina ao ar livre nesta temporada.

Antes, Inchude tinha inaugurado o concurso com um lançamento de 17,33 metros e nos restantes atingiu 17,73 metros, 18,13 metros e 17,73 metros e, por fim, um nulo.

Já no domingo, foi Liliana Cá a primeira Leoa a brilhar em Leiria. Depois de ter sido medalha de bronze no ano passado, a lançadora do disco portuguesa desta vez fez-se com a prata e logo graças à sua melhor marca da temporada: 64,32 metros, conseguida depois de três nulos nos primeiros lançamentos e de outro fixado nos 59,86 metros. No último, voltou a chegar aos 60 metros (60,07).

Pouco depois, o ucraniano Roman Kokoshko voltou a dar mais uma demonstração de força no lançamento do peso, depois de no passado fim-de-semana se ter sagrado Campeão da Europa em pista coberta. Agora, na Taça da Europa, o atleta verde e branco subiu, mais uma vez, ao topo do pódio.

Após ter-se ficado sempre atrás da marca dos 21 metros - 20,99; 20,18; 20,85 - e um nulo pelo meio, Roman Kokoshko bateu toda a concorrência com um lançamento de 21,52 metros, que lhe vale também a liderança europeia.

Assim, no cômputo geral, a Ucrânia acabou como o país mais medalhado (cinco) na Taça da Europa de lançamentos, com o contributo de um atleta do Sporting CP e, por sua vez, Portugal foi terceiro com três medalhas alcançadas, duas delas conseguidas pelas Leoas Jéssica Inchude e Liliana Cá.

Foto José Cruz

“Não vamos virar a cara à luta”

Por Jornal Sporting
26 maio, 2018

Atletas e director técnico fizeram o balanço do primeiro dia

Sem esconder a desilusão pela desclassificação na estafeta, mas com a certeza de que as atletas tudo farão para recuperar o máximo de pontos na segunda jornada. Carlos Silva, director técnico do atletismo do Sporting CP, analisou o dia inaugural de provas em Birmingham. “Não podemos fazer, colectivamente, um balanço positivo, embora nalguns pormenores técnicos a jornada nos tenha corrido de feição. Chegámos à última prova a dois pontos da equipa turca, que hoje apresentava uma primeira jornada muito forte. A nós foi-nos correndo sempre tudo dentro do previsto e acima até das expectativas. Pensávamos chegar ao final da primeira jornada um pouco atrasados, porque temos noção do que são as provas individuais, mas com a classificação na estafeta demos um passo atrás nesta competição”, lamenta.



Individualmente, não faltaram resultados positivos às leoas. No final do triplo salto, Patrícia Mamona demonstrou a sua satisfação por ter regressado após uma longa paragem. “O objectivo para esta competição era dar o máximo de pontos ao Sporting CP e essa missão foi cumprida. Em termos de marca, obviamente não tem grande significado, porque há oito meses que não saltava. Foi muito bom ter saltado outra vez”, admite.

Ainda à procura da melhor forma, a atleta verde e branca deixou sinais de optimismo para o futuro próximo. “Neste momento, a minha motivação está no máximo. O corpo não se esquece assim de um dia para o outro, já faço triplo salto há 15 anos. Agora é ter a minha força de volta, melhorar um pouco os detalhes técnicos. Sou uma rapariga muito competitiva e nos momentos chaves estou sempre lá”, afirma.

Patrícia Mamona teve um apoio especial nas bancadas do Alexander Stadium. “Os meus pais são cá de Birmingham e, para mim, foi muito importante eles estarem aqui a ver-me competir. Apoiaram-me muito durante a lesão”, confessa.

Não menos orgulhosa do seu desempenho estava Jéssica Inchude, que terminou em segundo lugar no lançamento do peso. “Correu como esperava. Nas provas internacionais nunca consigo chegar perto do meu recorde pessoal, porque fico muito nervosa. Desta vez, como já tenho mais experiência, consegui superar-me”, revela.

Cátia Azevedo, segunda classificada nos 400m, abordou o formato competitivo, nomeadamente a existência de duas séries, mas saiu com um sentimento de dever cumprido. “É mais difícil porque estamos separadas. As atletas estão muito dispersas e não estamos directamente em competição. Em termos pessoais fiquei realizada. A atleta com que corri tem um recorde pessoal extraordinário e bati-me com ela. Isso é que é ser uma leoa”, garante.



Não tendo repetido o primeiro lugar de há dois anos, em Mersin, Marta Onofre terminou o salto com vara com um sabor amargo. “O que correu menos bem foi não ter conseguido dar a pontuação máxima ao Sporting CP, que era o meu objectivo. O aquecimento até foi razoável, mas a competição não correu como esperava”, reconhece.

Ainda com metade do caminho para percorrer, Carlos Silva não deita a toalha ao chão e acredita nas possibilidades do Sporting CP. “Neste segundo dia é para manter a mesma postura e atitude do primeiro. Vamos continuar. Sabemos que nesta segunda jornada podemos recuperar alguns pontos. Não vamos virar a cara à luta. As atletas têm tido uma postura fantástica, têm sido extremamente competitivas. No final faremos as contas”, conclui.

Foto José Cruz

Infelicidade na estafeta deixa leoas no terceiro lugar

Por Jornal Sporting
26 maio, 2018

Última prova do dia trouxe um “azar” inesperado

Qualquer detalhe pode fazer a diferença numa prova tão disputada. Em Birmingham, as leoas sentiram na pele essa realidade. O primeiro dia da Taça dos Clubes Campeões Europeus foi um misto de sensações, mas não terminou da forma desejada. Na estafeta de 4x100m, um erro de transmissão levou à desclassificação da equipa leonina e o Sporting CP terminou esta jornada no terceiro lugar, com 76 pontos (as turcas do Enka têm 89 e as espanholas do Valência somam 82). Ainda assim, e apesar de a revalidação do título ter ficado mais complicada, falta um dia de provas e tudo pode acontecer.

À chuva, Vânia Silva deu início às hostilidades, lançando o martelo a 60,69m. A atleta leonina fez uma prova de trás para a frente e conquistou o terceiro lugar, atrás da espanhola Berta Castells (66,67m) e da turca Kivilcim Salman (69,33).



Ao mesmo tempo, Marta Onofre procurava repetir a vitória de há dois anos, em Mersin. Começou pelos 3,40m no salto com vara, fasquia que superou com tranquilidade, chegou aos 4,00m, mas não foi capaz de ultrapassar essa barreira e terminou no quarto lugar. Os 10 pontos foram para Molly Caudery, do Thames Valley Harriers (Inglaterra), que saltou 4,40m.

O regresso aos lugares cimeiros aconteceu na prova seguinte, com Andreia Crespo a cumprir o objectivo a que se propunha. Nos 400m barreiras, a estreante na Taça dos Clubes Campeões Europeus (em Mersin foi suplente) conseguiu concluir com 59,29 e arrebatou oito pontos para as leoas, resultantes de um terceiro lugar no somatório das duas séries.

Ao lado de uma antiga campeã europeia e actual vice-campeã do continente (Ivet Lalova, búlgara a competir pela equipa da Turquia), Lorene Bazolo alcançou o resultado esperado, ficando apenas atrás dessa adversária – 11,53 como marca. Seria a primeira de duas provas em que a atleta participaria neste dia.

Quem também contou com concorrência feroz foi Inês Monteiro. À sua frente terminou Yasemin Can, queniana que se naturalizou turca e que é “apenas” a actual campeã europeia dos 5000m e dos 10.000m. O segundo lugar na prova dos 5000m, com o tempo de 15:58:80, foi bastante positivo para a atleta verde e branca.



Neste momento, as leoas estavam apenas atrás do Enka, mas as distâncias reduziram-se com a prova do triplo salto. Patrícia Mamona, que regressou à competição após oito meses de paragem, impôs-se às adversárias com um salto de 13,53m. Não sendo uma marca próxima do melhor que consegue, é respeitável pelo tempo de paragem e valeu um importante primeiro lugar - o único do dia, de resto.

O lançamento do peso também não trouxe surpresas, com a jovem Jéssica Inchude a conseguir a marca de 16,66m, apenas atrás da rival turca. Cátia Azevedo teve um desempenho semelhante nos 400m, acabando sem fôlego mas com o sentimento de dever cumprido. Apesar de ter conseguido alguma vantagem na primeira metade da corrida, viria a ser ultrapassada na recta da meta pela polaca Holub, que vestia as cores do Enka (52.21 contra 52.29 da portuguesa).



Sviatlana Kudzelich, bielorrussa que representa o Sporting CP, foi a quarta classificada na prova dos 1500m, a penúltima agendada para este sábado – terminou com o tempo de 04:16:52, a cerca de três segundos da espanhola Marta Pérez.

À partida para a última prova do dia, as leoas tinham fortes hipóteses de acabar a curta distância pontual do Enka. Contudo, um detalhe técnico – a primeira passagem do testemunho ocorreu fora da zona de transmissão - levou à desclassificação da estafeta de 4x100m composta por Lorene Bazolo, Rosalina Santos, Olímpia Barbosa e Filipa Martins, que não somaram qualquer ponto. Agora, resta ao Sporting CP concentrar-se no segundo dia de provas.

Calendário de domingo, 27 de Maio

13:50 – Evelise Veiga/Salto em comprimento
14:15 – Olímpia Barbosa/100m barreiras
14:30 – Irina Rodrigues/Disco
15:20 – Anabela Neto/ Salto em altura
15:30 – Lorene Bazolo/200m
16:00 – Sviatlana Kudzelich/3000m obstáculos
16:00 – Sílvia Cruz/Dardo
16:20 – Nóelie Yarigo/800m
16:40 – Sara Catarina Ribeiro/3000m
17:00 – Cátia Azevedo, Andreia Crespo, Filipa Martins, Noélie Yarigo e Dorothé Evora/4x400m

Jéssica Inchude despede-se do Rio-2016 com um 36.º lugar

Por Jornal Sporting
12 Ago, 2016

Atleta leonina não foi além de um lançamento de 15,15 metros

Não foi uma prova de boa memória para Jéssica Inchude (Guiné-Bissau). A atleta leonina classificou-se na última posição do Grupo B de apuramento para a fase final do torneio de lançamento do peso, com uma marca de 15,15 metros.

Com este resultado, Jéssica Inchude termina a competição no 36.º lugar e diz adeus ao Rio-2016.

Patrícia Mamona domina prova do triplo salto

Por Jornal Sporting
20 Fev, 2016

Primeiro dia dos Campeonatos de Portugal e de Esperanças em Pista Coberta

Patrícia Mamona confirmou o favoritismo na prova de triplo salto dos Campeonatos de Portugal e de Esperanças em Pista Coberta, que se estão a realizar na Expocentro de Pombal, com a marca de 13.91, obtida logo no primeiro salto do concurso.

De seguida, a olímpica fez 13.31, 13.66 e 13.43, entre dois nulos. Susana Costa (Benfica) terminou com 13.64, ao passo que Evelise Veiga (Juventude Vidigalense) acabou em  terceiro com 12.94. Catarina Fonseca, a outra Sportinguista presente na competição, ficou na nona posição com 11.27, a 56 centímetros do apuramento para os últimos três saltos.

Já Jéssica Inchude dominou por completo a prova de lançamento do peso, terminando com a excelente marca de 14.66, bem à frente de Francislaine Serra (Juventude Vidigalense, 13.71).

Os Campeonatos de Portugal e de Esperanças em Pista Coberta realizam-se na Expocentro de Pombal entre hoje e amanhã.

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