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Português, Portugal
Foto D.R.

Flávio Pacheco em segundo na Taça da Europa

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Atleta do Sporting CP terminou a prova de fundo de 42,9 km em 1:27,47 hora

Flávio Pacheco disputou este sábado a prova de fundo da Taça da Europa de paraciclismo, a decorrer em Praga (República), tendo terminado os 42,9 km em segundo lugar. 

O atleta do Sporting CP manteve o bom ritmo, sendo que perdeu alguns segundos valiosos a colocar a corrente que saltou após a partida. No entanto, conseguiu terminar o percurso em 1:31,38 hora, pouco atrás do vencedor Michael Jorgensen (1:27,27 hora) e com uma larga margem de diferença para os restantes adversários. 
 
Amanhã irá realizar-se a prova de contra-relógio (10 km). 
Foto D.R. e Federação Portuguesa de Judo

Três judocas de ouro em Coimbra

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Maria Siderot, Wilsa Gomes e Francisco Costa conquistaram o primeiro lugar das respectivas categorias na XXII Taça Internacional Kiyoshi Kobayashi

Num total de 86 judocas presentes na XXII Taça Internacional Kiyoshi Kobayashi 2018, Maria Siderot (-48 kg), Wilsa Gomes (-57kg) e Francisco Costa (-73 kg) alcançaram o lugar mais alto do pódio, para receberam a tão merecida medalha de ouro.

À semelhança dos colegas de equipa, também os leões Vítor Carvalho (-66 kg) e David Reis (-66kg) subiram ao pódio para receberem a medalha de prata e bronze, respectivamente.

 
 
Foto José Cruz

“É uma honra ser o número um de um Clube como este”

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

João Salvador Marques esteve presente em Alvalade para assinalar os 97 anos de ligação ao Sporting CP

Para assinalar os 97 anos de ligação ao Sporting Clube de Portugal, o vulcão do Estádio José Alvalade entrou em erupção para ovacionar, de pé, a presença de João Salvador Marques – Sócio n.º 1 –   na Tribuna Presidencial esta noite. Num enorme gesto da autoria da Direcção leonina, João Salvador Marques assistiu, juntamente com Frederico Varandas, Presidente do Clube, a mais um triunfo dos leões, desta vez frente ao Marítimo (2-0).

A história começou a ser escrita há uns bons anos. Mais concretamente, a 20 de Setembro de 1921, quando se tornou, oficialmente, Sócio do Sporting CP, com apenas 14 meses. Num amor tão longínquo quanto a idade (98 anos), João Salvador Marques mostrou-se incapaz de esconder a felicidade de pisar, novamente, o palco dos sonhos. “São 97 anos de Sporting CP e 98 de idade, já não está mau. Sinto-me feliz, muito feliz por estar aqui”, começou por dizer.

Tivemos o privilégio de estar, durante largos minutos, na presença de uma autêntica enciclopédia do Sporting Clube de Portugal. As histórias são tão ínfimas quanto os feitos, mas há um momento particularmente presente na memória do Sócio n.º 1: o jogo decisivo frente ao Benfica, na época 1946/47, para o Campeonato de Lisboa. Recorda com admiração João Azevedo, guardião leonino, que se lesionou com gravidade na clavícula, mas que permaneceu em campo até ao fim para ajudar a equipa. “Defendeu tudo o que havia para defender. No final, os jogadores do Sporting CP levaram-no aos ombros. Já lá vão muitos anos”, recordou.

Atleta do Sporting CP durante 15 anos, praticou ginástica, voleibol e, ainda, ténis de mesa.  “A modalidade de que mais gostei de praticar foi voleibol, apesar de, agora, ser muito diferente daquela altura. Completamente diferente. Fui dos primeiros a jogar voleibol em Portugal”, afirmou, revelando-se satisfeito pelo regresso desta secção, após 23 anos de ausência.

Não se deixa enganar pela idade de João Salvador Marques. Estamos perante um espírito jovem que, aos 98 anos, continua a acreditar sempre no Sporting Clube de Portugal. “Tem sempre de haver esperança. Sem esperança não se vive. Claro que acredito no futebol do Sporting CP, tal como nas modalidades. Acredito sempre no Sporting CP. É a minha segunda família. É um orgulho e uma honra ser o número um de um Clube como este”, terminou

Foto José Cruz

Futebol 'discutido' à mesa

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

A representar o Sporting CP através do Núcleo de Sacavém, Nuno Silva apresentou-nos o futebol de mesa

Em 1906, o Sporting Clube de Portugal arrancou com apenas quatro modalidades – ginástica, futebol, atletismo e ténis. Actualmente, 112 anos depois, já conta com 55. Quem sabe não serão, brevemente, 56… Num dia dedicado ao futebol, Nuno Silva, director desportivo e atleta, deu-nos a conhecer o futebol de mesa.

“É um prazer estarmos aqui, no Estádio José Alvalade, a demonstrar a modalidade pela qual somos apaixonados. Esta poderá ser, no futuro, ‘oficialmente’, uma modalidade do Clube. De certa forma já o é, porque estamos a representar o Sporting Clube de Portugal através do Núcleo de Sacavém”, começou por dizer.

Parece fácil, mas podemos garantir-vos que não é. À medida que os jogos iam decorrendo, eram cada vez mais os Sportinguistas que se aproximavam para o primeiro contacto com esta modalidade, para muitos desconhecida. “Inicialmente, começamos com o habitual pontapé de saída. Cada jogador pode dar no máximo três toques com a bola e o adversário que está a defender pode fazer movimentos defensivos, na tentativa de recuperar e passar para o ataque. Um jogo tem uma duração de 15 minutos cada parte, meia hora no total”, explicou.

Numa modalidade em crescimento pelo Mundo, Nuno Silva revelou-nos, um pouco, as conquistas desta secção nos últimos anos. “No meu caso, fui campeão nacional de equipas. Dos que estão aqui, temos mais dois elementos que integraram a equipa de campeões – Rui Varela e Nuno Afonso. Temos mais quatro elementos na região do Porto que se juntaram à nossa equipa para sermos mais fortes nas conquistas a nível nacional e internacional. No próximo mês, vamos disputar a Liga dos Campeões, em Palma de Maiorca. É a maior prova desta competição no Mundo, com 24 equipas, onde estão os melhores”, salientou.

Recorda-se da principal característica do ADN leonino? Exactamente, o ecletismo. “Quantos mais adeptos e jogadores tivermos, melhor será para conseguirmos apoios. Para todos os efeitos, esta modalidade é feita à base das nossas verbas”, apelou.

À semelhança do pai, também Maria João Silva, vice-campeã na sua categoria, aproveitou para apelar à curiosidade de todos os Sportinguistas. “Infelizmente, temos muito pouca visibilidade. Gostávamos de atrair mais pessoas”, terminou.

Foto Mário Vasa

Leões na final da Elite Cup

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Vítor Hugo, Caio, Ferran Font e Toni Perez asseguraram vitória frente ao Valongo (4-2)

A equipa de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal venceu, esta tarde, a formação do Valongo, por 4-2, em jogo a contar para as meias-finais da Elite Cup.

Vítor Hugo, Caio, Ferran Font e Toni Perez foram os marcadores ao serviço da formação comandada por Paulo Freitas.

Com esta conquista, a equipa do Sporting CP volta a entrar em acção amanhã (domingo), às 15h, para defrontar, na final, a Oliveirense.

Foto César Santos

“Cometemos erros que a este nível se pagam caros”

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Hugo Canela comentou a primeira derrota na EHF Champions League

Foi uma tarde menos positiva para os leões. Depois de sete jogos a conquistar vitórias, a equipa verde e branca saiu derrotada do palco dos campeões (leia-se Pavilhão João Rocha) por 35-32 e caiu para a terceira posição do grupo C, com os mesmos quatro pontos dos dinamarqueses e do TATRAN Presov. Hugo Canela assumiu as falhas cruciais que não são permitidas nestes jogos. “Cometemos erros que a este nível se pagam caros. Em seis contra cinco, eles tiveram muito sucesso no ataque e nós não conseguimos arranjar espaço. Como estivemos sempre atrás do resultado, ficámos com a defesa muito fragilizada. Tentámos jogar mais rápido, mas com o cansaço já não atingimos o que queríamos”, explicou.

Sobre a equipa do Silkeborg, o treinador congratulou o adversário. “Jogaram de forma muito inteligente. Controlaram mais o ritmo da partida, foram pacientes, atacaram e defenderam bem. Sempre que arranjávamos soluções, eles conseguiam superá-las. Somos uma equipa muito forte, mas hoje eles foram mais”, admitiu.

Apesar de, durante todo o jogo, o Sporting CP ter estado em desvantagem, houve cerca de 2500 adeptos que nunca baixaram os braços. As gargantas bem afinadas cumpriram o que era necessário para alavancar a equipa. “Os Sportinguistas são o nosso maior orgulho. Todos nós podemos fazer melhor, mas hoje os adeptos fizeram o impossível”, frisou o treinador, que deixou já um pedido: “Espero que estejam aqui na quarta-feira [frente ao Benfica]. O ambiente dificulta muito o adversário e estes jogadores merecem, por tudo o que lutam".

O Sporting CP viaja para a Turquia na próxima jornada da Liga dos Campeões para defrontar o Besiktas, dia 6 de Outubro, mas antes recebe o Benfica, em casa, a contar para o campeonato. Em igualdade pontual, os bicampeões aguardam pelo encontro de quarta-feira, às 19h30, no Pavilhão João Rocha.

Foto César Santos

Invencibilidade quebrada na quadra do João Rocha

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Ao oitavo jogo, entre campeonato e Liga dos Campeões, Sporting CP conheceu o sabor da derrota frente ao Silkeborg (35-32)

Foi hoje, na quadra do Pavilhão João Rocha, que a formação leonina perdeu os primeiros pontos na EHF Champions League, frente a uma equipa do Silkeborg que soube explorar bem as fraquezas dos jogadores do Sporting CP, vencendo por 35-32.

Na primeira parte, os leões entraram a ganhar. Ao minuto um, Edmilson abriu as portas do marcador e viu Skok, logo depois, defender aquele que poderia ter sido o empate do Silkeborg. Com uma boa oportunidade desperdiçada por Ruesga, os dinamarqueses chegaram à igualdade logo de seguida: uma perda de bola junto à área foi o bastante para o 1-1, sendo que após este golo os bicampeões nacionais não mais chegaram à vantagem no desafio.

Com a falta de inspiração de Skok nas redes e a pontaria apontada à barra por parte dos verdes e brancos, a bola ia entrando na baliza do Sporting CP, mas sempre com os orientados de Hugo Canela a (tentar) correr atrás do prejuízo. Quase a fechar a primeira metade, Valdés fez um dos golos mais bonitos do encontro, um tiro fortíssimo de fora da área que repôs a desvantagem de quatro golos a quatro minutos do descanso. Logo de seguida, Nikcevic apanhou a defesa do Silkeborg em contra-pé e assinalou um outro, insuficiente para os leões evitarem a superioridade contrária. 19-14 era a diferença ao intervalo. 

A segunda parte começou de forma diferente da primeira. Os visitantes entraram a marcar e fugiram para uma confortável margem de seis golos. Com a troca de Skok por Cudic, o Sporting CP mostrou-se mais confiante defensivamente, Ao minuto 32, numa grande combinação à entrada da área, Nikcevic reduziu novamente e viu a barra negar um golo a Valdés. Quem aproveitou foram os dinamarqueses... 23-16 aos 34'.

Ruesga, o homem talismã no último jogo da EHF, marcou dois tentos de se lhe tirar o chapéu, sendo que a diferença de cinco golos levou os Sportinguistas a acreditar na reviravolta. Por esta altura, o João Rocha era um vulcão em erupção (que o digam os espectadores João Matos, Madjer, Nani e Bas Dost).

Aos 43', deu-se nova mudança na baliza. Asanin ocupou o lugar de Cudic e negou, por duas vezes seguidas, o golo à equipa do Silkeborg. No entanto, e apesar de um bom golo de Frankis, colocando a bola 'pelo buraco da agulha', o Sporting CP nunca conseguiu passar para a frente da contagem. Até final, o resultado sofreu muitas oscilações, mas os dinamarqueses levaram a melhor, quebrando a senda vitoriosa verde e branca e roubando os primeiros pontos do Sporting CP na prova (35-32).

Com esta derrota, à terceira jornada do grupo C, os leões mantém os quatro pontos que traziam das duas vitórias anteriores e vêem o Silkeborg colar-se a si nos primeiros lugares da tabela (os mesmos quatro pontos).

Foto José Cruz

“Marítimo não criou uma situação de golo”

Por Jornal Sporting
30 Set, 2018

José Peseiro destacou capacidade defensiva da equipa nos vários momentos da partida

Após o final da partida frente ao Marítimo, José Peseiro destacou a forte entrada do Sporting CP em jogo e a capacidade defensiva demonstrada nos vários momentos do desafio, tendo ainda elogiado a atitude de Bruno Fernandes para com Carlos Mané, que regressou à competição 15 meses após se ter lesionado. 

"Foi a melhor entrada em jogo da equipa. Encontrámos espaços, criámos situações de golo e marcámos. Depois do 2-0, o Marítimo reagiu, mas defendemos bem. É verdade que nem sempre soubemos controlar o jogo em posse e, mesmo admitindo que o Marítimo cresceu na etapa complementar, não criou uma situação de golo. Além destes aspectos mais técnico-tácticos, quero elogiar a atitude de Bruno Fernandes, que ofereceu o prémio de 'melhor em campo' ao Mané, que voltou a jogar futebol após 15 meses de paragem. Agora, vamos continuar a trabalhar para ir à Ucrânia vencer", começou por dizer o técnico.
 
Sobre as ausências de Nani e Rodrigo Battaglia da convocatória, o treinador deu as respostas que considerou pertinentes em função do grupo. "Ontem, disse aqui que não voltava a dar explicações acerca da situação do Nani, por isso não vale a pena continuarem a perguntar. Trata-se de uma gestão interna do Clube. Quanto ao Battaglia, esteve fisicamente indisponível", prosseguiu, comentando também a manifestação dos adeptos ao longo do encontro.
 
"Quem vai a um jogo de futebol tem a liberdade de se expressar como quiser. Nós temos de respeitar. Esta é a nossa profissão e também recebemos dinheiro para saber suportar a insatisfação. No entanto, quero referir que esta equipa tem dado sinais de união, solidariedade e compromisso desde o primeiro minuto. Merece que os Sócios tenham alguma tolerância. O assobio durante o jogo pode influenciar alguns jogadores que estejam menos confortáveis. Concordo que, quem está neste Clube, precisa de estar preparado para o maior mediatismo e para a crítica, mas, se puderem, guardem a insatisfação para o final. É isso que peço. Aos jogadores, irei pedir que compreendam a reacção do público", explicou, referindo-se, por fim, à exibição de Jovane Cabral e ao regresso aos golos de Fredy Montero. 
 
"É dever da equipa técnica explicar ao Jovane, que neste momento 'está no ceu', que também existe a terra. Enquanto o vão colando na primeira página, nós vamos falando com ele. Em relação ao Fredy, já merecia este golo", terminou. 
 
O Sporting CP volta a treinar na Academia este domingo, às 10h30, agora para preparar o duelo da Liga Europa, agendado para as 17h55 de quinta-feira, contra o Vorskla Poltava. 
Foto César Santos e José Cruz

Vencer a corrida dos três pontos de bola parada

Por Jornal Sporting
30 Set, 2018

Bruno Fernandes, de penálti, e Montero, no desenrolar de um livre, deram o triunfo ao Sporting CP frente ao Marítimo

Os primeiros 12 minutos da sexta jornada da Liga NOS, que opôs Sporting CP e Marítimo, foram disputados, apenas, numa das metades do relvado do Estádio José Alvalade: o meio-campo defensivo dos insulares. A isso deveu-se a boa entrada dos orientados de José Peseiro, que mostraram saber a intenção do adversário em jogar apoiado na primeira zona de construção, respondendo com uma pressão alta. Desta conjuntura resultou o primeiro cartão amarelo do desafio, levantado a Zainadine, por ter sido incapaz de controlar o esférico em condições, deixando-o à mercê de Fredy Montero, que já se havia lançado que nem uma flecha na direcção da baliza de Abedzadeh quando foi carregado em falta pelo central.

Percebeu-se a preocupação do técnico Cláudio Braga em condicionar o jogo dos leões pelas alas, mas ao ‘tapar’ de um lado, ‘destapou’ do outro, já que o Sporting CP foi encontrando espaço entre-linhas. Aliás, foi mesmo por aí que descobriu o ‘caminho marítimo’ para o golo. O (excelente) passe de Jovane isolou Raphinha, mais rápido do que o guarda-redes e por isso derrubado no interior da grande área. Chamado à cobrança, Bruno Fernandes rematou classe (12’).

A vantagem no marcador desacelerou as dinâmicas verdes e brancas. Petrovic e Gudelj, a quem, esta noite, José Peseiro atribuiu o papel de ‘pensadores’, tiveram pouca bola a partir do 1-0, culpa de o Sporting CP ter baixado as linhas e procurado maioritariamente as transições rápidas, capítulo no qual Raphinha esteve em destaque, em associações com Bruno Fernandes e Fredy Montero (muito trabalhou este último…). Aos 35’, foi mesmo Raphinha a cobrar o canto à maneira curta, do lado direito do ataque, que viria a dar o 2-0. ‘El Avioncito’, à boca da baliza, pôs termo aos ressaltos e festejou o primeiro golo da época 2018/19. Em cima do intervalo, Acuña protagonizou um excelente highlight, ao ‘tirar o pão da boca’ a Danny.

Houve menos espectáculo leonino na etapa complementar da partida. O Marítimo soube guardar melhor o esférico, tendo, no entanto, faltado critério no último terço do terreno – mesmo perante os espaços concedidos pelo Sporting CP. As tentativas de Rodrigo Pinho e Correa, de meia distância, foram as melhores réplicas dos visitantes. Peseiro ainda lançou Misic, Diaby e Carlos Mané, sendo que o jogador formado nos leões regressou à competição após 15 meses afastado por lesão. 35.238 espectadores aplaudiram de pé a entrada em campo do extremo.

Os três pontos somados permitiram à equipa chegar aos 13 na tabela classificativa, os mesmos do Sp. Braga (menos um jogo), ficando assim a um do Benfica e a dois do líder FC Porto. No próximo domingo, o Sporting CP viaja até ao Algarve para defrontar o Portimonense (20h).

Foto José Cruz

Sporting CP marca passo frente ao Alverca

Por Jornal Sporting
29 Set, 2018

Empate caseiro (0-0) deixou a equipa de Pedro Venâncio a três pontos do primeiro lugar

Os juniores do Sporting CP não foram além de um empate caseiro (0-0) frente ao Alverca, em jogo a contar para a sexta jornada do Campeonato Nacional. 

Este resultado deixou os orientados de Pedro Venâncio a três pontos do primeiro lugar, que pertence ao Benfica (13/16). 
 
Na próxima ronda, os leões voltam a subir ao relvado do Estádio Aurélio Pereira para o dérbi do escalão. O encontro está marcado para as 11h de domingo. 

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