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Foto D.R.

Tricampeonato de ténis de mesa em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
23 maio, 2018

Regresso de Augusto Inácio e apoio de atletas, treinadores e dirigentes ao Presidente também em evidência

A edição n.º 3.677 do Jornal Sporting traz-lhe todos os festejos do tricampeonato da secção de ténis de mesa (págs. 14 e 15). A equipa de Chen Shi Chao alcançou o título depois de derrotar o São Roque (3-1) no Multiusos do Estádio José Alvalade, conseguindo assim, esta temporada, chegar ao ‘triplete’ (Supertaça, Taça de Portugal e Campeonato Nacional).

O regresso de Augusto Inácio ao Clube, agora como director-geral para o futebol, também mereceu chamada à primeira página (pág. 2). Conheça as ambições do antigo jogador e técnico dos leões, que se mostrou orgulhoso por voltar a casa, projectando desde logo os objectivos para e próxima época.

Ainda relativamente ao futebol, a Lei de Murphy pairou no Estádio Nacional, onde o plantel de Jorge Jesus foi derrotado pelo Desp. Aves (2-1), depois de uma das semanas mais negras na História do Sporting CP (pág. 7). Tudo o que podia correr mal, correu mesmo e os verdes e brancos falharam a Taça de Portugal.

Através das suas páginas oficias, vários treinadores, dirigentes e atletas escreveram mensagens de apoio ao Presidente Bruno de Carvalho, em jeito de balanço das respectivas temporadas. Poderá ler todos os discursos na página 32 desta semana.

Por último, referências à ginástica leonina, que em Loulé consagrou o domínio em trampolins (pág. 27); ao atletismo, pronto para seguir a senda de Mersin em Birmingham, na Taça dos Campeões Europeus (págs. 18 e 19); e ao futebol feminino, presente no Jamor este domingo com a ambição de revalidar o troféu na prova-rainha (pág.13).

Estes e outros assuntos no Jornal Sporting desta quinta-feira, amanhã nas bancas.

Taça de futsal e ataque à Academia em destaque

Por Jornal Sporting
17 maio, 2018

Manchete do Jornal Sporting dá destaque à conquista da Taça de Portugal pelos bicampeões nacionais de futsal mas também ao negro episódio vivido em Alcochete pelo plantel profissional de futebol

A edição n.º 3676 do Jornal Sporting traz em manchete a conquista da Taça de Portugal pela equipa principal de futsal do Sporting Clube de Portugal. 12.º título em seis anos com a actual equipa técnica, liderada por Nuno Dias, marcou o fim-de-semana passado e que hoje está nas bancas.

Destaque também para a ataque perpetrado na Academia Sporting e ao plantel de futebol profissional, que acabou por gerar uma onda de solidariedade por parte da família leonino, que na noite de terça-feira, numa vigília espontânea, vieram a Alvalade mostrar o apoio aos jogadores.

Carlos Vieira, membro executivo do Conselho de Administração da Sporting SAD e vice-presidente do Sporting Clube de Portugal, concedeu uma entrevista conuunta entre o Jornal Sporting e a Sporting TV, para abordar temas como o empréstimo obrigacionista, as VMOC e até o impacto da ausência da Liga dos Campeões no orçamento para a próxima época.

Há, também, um suplemento sobre a 78.ª edição da Taça de Portugal, com um percurso histórico das finais conquistadas pelos leões e as informações mais relevantes para desfrutar em segurança da festa da prova rainha do futebol português.

Está, ainda, recordado na 1.ª página desta edição a presença assegurada no Jamor pela equipa de futebol feminino, orientada por Nuno Cristóvão, depois de uma vitória folgada no Estoril (6-1), na 2.ª mão da meia-final da Taça de Portugal. A final no Estádio Nacional está agendada para o dia 27 de Maio, uma semana depois da edição masculina.

Em estado de choque

Por Jornal Sporting
17 maio, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3676

O que aconteceu na passada segunda-feira na Academia Sporting em Alcochete é inarrável e abominável. Condenamos veementemente aquele horrendo crime, não pactuamos com nenhuma forma de violência, demarcamo-nos de qualquer acção que a envolva e disso aqui temos dado conta: alertando, denunciando e expressando a nossa indignação.

Este caso trata-se, em primeira instância, de um caso de polícia e de justiça. As autoridades de investigação, nomeadamente a GNR actuaram celeremente, tendo procedido poucas horas após o horrendo acontecimento a várias detenções. Agora é tempo destes continuarem o seu trabalho e punirem quem tiver que ser punido, seja quem for. 

Nada fazia prever nem justifica uma situação destas, por mais insatisfação ou frustração latente, nunca conseguiria imaginar que tal fosse alguma vez possível no nosso Clube. À beira de completar 112 anos de vida, o Sporting Clube de Portugal é agora manchado por este terrífico episódio. Vergonha! Vergonha! Vergonha! 

Se nos insurgimos aqui contra outros actos de violência perpetrados por adversários, entre as quais levaram à morte de dois adeptos nossos, não poderíamos ficar calados nesta hora e deixar de expressar a nossa revolta e indignação. A violência, o crime tem que ser condenado, independentemente da cor clubística, credo, raça, cor ou religião. Mais nos custa, tratando-se de algo inqualificável e de ocorrido entre portas.

Assumimos desde 2013 como bandeira, a transparência e a verdade desportiva, onde, nem a violência, nem as práticas criminosas têm lugar. Temos que perceber agora todos os contornos desta ardilosa situação, rápida e serenamente. Todos deveremos saber tirar as devidas ilações e assumir as responsabilidades inerentes. Todos temos que trabalhar em conjunto para que isto nunca, mas nunca mais, possa ter a mínima possibilidade de voltar a ocorrer.

A nossa total solidariedade com todos os agredidos, física e psicologicamente, aqueles que se encontravam na terça-feira negra na Academia, mas também aqueles que acabam por ser vítimas de tudo isto, familiares, amigos, toda a estrutura do Sporting, onde se incluem também os seus dirigentes, os Sportinguistas no seu todo e a instituição Sporting Clube de Portugal.

O terrorismo assenta em práticas em que o medo, a percepção de exposição a risco constante, condicionam atitudes e comportamentos, liberdade de movimento. O combate contra estas práticas é não ter medo, não deixar que ganhem essa batalha. Por mais difícil que tudo isto esteja a ser, confio que a nossa equipa e toda a estrutura do Sporting Clube de Portugal saberão dar a resposta certa, na final da Taça de Portugal, no próximo Domingo, no Estádio do Jamor.

Escrevo este editorial na madrugada de terça-feira, ainda em estado de choque…

Boa leitura!

Incrédulo e indignado

Por Jornal Sporting
10 maio, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3675

Camões pediu às Tágides, as ninfas do rio Tejo, inspiração para escrever os Lusíadas, obra que, como se sabe, glorifica os feitos dos Portugueses. O Pavilhão João Rocha, por seu lado, veio inspirar e glorificar os feitos dos Sportinguistas. 

Em cinco dias conquistou-se na Casa das Modalidades o título de campeão nacional de voleibol, na passada semana, e, no último domingo, juntou-se-lhe o bicampeonato em andebol. Como curiosidade, ambos os jogos tiveram um condimento especial, uma vez que pela frente tivemos os nossos eternos rivais da 2.ª Circular. 

Os festejos no Pavilhão João Rocha, no entanto, não se ficaram por aqui. Tratou-se de um domingo de “BiCampeões”, uma vez que, ao intervalo, houve ainda oportunidade de aplaudir outras bicampeãs que exibiram o troféu acabado de conquistar.

Falamos das nossas Leoas do futebol feminino que, horas antes, no Estádio José Alvalade, após o regresso da modalidade ao Clube na época passada, voltaram a erguer, pela segunda vez consecutiva, o troféu de Campeão Nacional, depois de terem levado de vencida a aguerrida equipa do Valadares, que lutou bravamente e dignificou ainda mais a nossa vitória. 

Por tudo isto, é natural que, para evocar estas conquistas, a escolha recaia sobre a Marcha do Sporting, ainda mais porque Maria José Valério foi também ela aniversariante neste dia de bicampeonatos. Parabéns a Maria José Valério e aos nossos Campeões e Campeãs! “Rapaziada ouçam bem o que eu vos digo e cantem todos comigo, VIVA O SPORTING”!

Mas, infelizmente, nem todas as celebrações podem ser uma festa. No passado dia 7 de Maio, Dia do Leão, foram evocados, uma vez mais, todas as Leoas e Leões que pereceram com o nosso símbolo ao peito. Na Praça Centenário, com presença dos líderes máximos do Clube, acompanhados de outros membros dos órgãos sociais, representantes das modalidades, dirigentes, treinadores, atletas, GOA’s e familiares das vítimas, e após uma intervenção do Presidente do Conselho Directivo, foi colocada uma coroa de flores e respeitado um minuto de silêncio que, em bom rigor, foi um minuto de palmas muito sentidas. 

Foram recordados muitos Sportinguistas, entre eles, as vítimas da queda do varandim naquele fatídico 7 de Maio de 1995, na 31.ª jornada da época 94/95, em que o nosso Clube recebeu o FC Porto. Mas também Rui Mendes, assassinado com um very light na final da Taça de Portugal em 1996, bem como Marco Ficini, barbaramente assassinado na época passada na véspera do dérbi em Alvalade, frente ao Benfica. 

Se há causas diversas para o desaparecimento dos Sportinguistas do mundo terreno, há uma que não podemos esquecer para que nunca mais se repita: O assassinato! E este, infelizmente, já aconteceu por duas vezes. Nada pode justificar que se roube a alguém o bem mais sagrado da humanidade: A vida!

Também por isto, a nossa indignação é extrema. Sentimos mesmo muita dificuldade em exprimir por palavras o acto ignóbil, indecoroso, sórdido, hediondo, perpetuado pelos adeptos do Benfica, clube que afirma não ter claques. Durante o último dérbi em Alvalade (0-0), no passado sábado, aquelas criaturas, não sabemos como as apelidar, entoaram um cântico vangloriando-se pela morte cruel que infringiram ao malogrado Marco Ficini. Aqui não se trata, nem se pode tratar, de clubites, nem de rivalidades por mais acesas que elas sejam. Nada pode justificar esta sórdida e criminosa acção. 

Estive em Orentano, nas cerimónias fúnebres de Marco Ficini, representando o nosso Clube. Conheci os seus familiares, vi os seus amigos, os seus concidadãos, o seu sofrimento…

O que se passou no passado sábado, ultrapassou tudo aquilo que pode ser admissível numa sociedade livre e democrática. Por tudo isto, questiono directamente os órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica no seu conjunto, e cada um dos seus membros individualmente, o que têm a dizer sobre isto? Quem se demarca e condena? Ou continuarão a ser criminosamente cúmplices pelo silêncio e omissão? 

Interpelo directamente o Governo da República Portuguesa; o Parlamento, nomeadamente a Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias; o IPDJ; a FPF; a Liga; o Conselho de Disciplina e o Ministério Público: O que vão fazer? É que, seguramente, todos vêem, ouvem e lêem, e por isso basta de ignorar!

Boa leitura!

Foto DR

Mais dois títulos nacionais em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
09 maio, 2018

Antevisão ao jogo decisivo dos leões frente ao Marítimo, recorde de pontos do futsal e uma entrevista a Guilherme Pinheiro também merecem atenção

A edição 3675 do Jornal Sporting chama à capa as duas recentes conquistas do título nacional, por parte das secções de futebol feminino e andebol, uma semana depois do voleibol verde e branco também se ter sagrado campeão. Leia as crónicas de jogo e não perca as reportagens das celebrações na ‘Cidade Sporting’.

De seguida, relembre todos os pormenores do dérbi frente ao Benfica, disputado no passado fim-de-semana, que deixou os comandados de Jorge Jesus a uma vitória de carimbar o segundo lugar e consequente apuramento para a Liga dos Campeões. Pelo meio, fique a par da análise ao Marítimo, o próximo (e último) adversário dos leões.

O futsal leonino é outro dos pontos de interesse, tendo batido o recorde de pontos na fase regular, abrindo caminho (e o apetite) para a Taça de Portugal, o próximo alvo dos pupilos de Nuno Dias.

Destaque também para a equipa feminina de voleibol, que garantiu a subida à II Divisão. Por fim, leia com atenção a entrevista exclusiva a Guilherme Pinheiro, que explica ao pormenor todas as questões sobre o empréstimo obrigacionista do Clube.

Estes e muitos outros temas a não perder no Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas.

As contas que contam

Por Jornal Sporting
03 maio, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3674

O título de campeão nacional de voleibol, conquistado na terça-feira, veio fazer jus ao dia do trabalhador, tal o labor, a atitude e o compromisso que a nossa equipa colocou na sua missão, num regresso passados vinte e três anos da sua extinção. Para tal, o melhor dos palcos, o Pavilhão João Rocha, que também no seu primeiro ano de existência acolheu a primeira conquista de um título nacional. 

Miguel Maia, capitão da equipa, fez a ponte entre o passado e o presente, projectando o voleibol do Sporting no futuro. Campeão que saiu com a extinção da modalidade, voltou para reafirmar esse estatuto. No final, entre sentidas e emotivas palavras, fez questão de reconhecer o trabalho de toda uma vasta equipa e de uma competente estrutura. Mas, sobretudo, Miguel Maia fez questão de destacar aquele que, para si, é o responsável máximo deste sucesso, o verdadeiro líder em que se revê em pleno, aquele que esteve sempre com a equipa nos bons e maus momentos dando-lhes tudo o que necessitam, mas também exigindo-lhes atitude e compromisso. Miguel Maia referia-se, reconhecida e humildemente, ao Presidente Bruno de Carvalho.

Aquilo que o nosso capitão do voleibol referiu, representa um Presidente que assume ser o primeiro dos adeptos, vivendo intensamente o ecletismo do Clube de forma militante, trabalhando 24 horas por dia para que todos possamos celebrar em conjunto a Glória. A Bruno de Carvalho se deve o regresso do voleibol, as condições proporcionadas à equipa para lutar pelo título, a construção do palco maior desta conquista, o Pavilhão João Rocha. A este junta-se ainda a Sporting TV, canal lançado de raiz sob a sua liderança e que permitiu a todos aqueles Sportinguistas e amantes do desporto que não puderam assistir ao vivo, acompanharem todas as emoções do jogo, em directo e em exclusivo, na televisão oficial do Clube.

Num período em que toda a cobra cascavel, abutres, múmias e empestados de naftalina saíram da toca, para, sem o mínimo de decoro, atacarem de forma vil e desproporcionada o Presidente do Sporting Clube de Portugal e o cidadão Bruno de Carvalho, houve, uma vez mais, a resposta certa, como sempre com a obra e trabalho realizados, trilhando novamente o caminho da glória. 

A todas aquelas figurinhas e cartilheiros de serviço residentes, que cumprem zelosamente a sua missão de terrorismo comunicacional, juntaram-se agora também alguns “reforços” de jornalistas-adeptos da área da economia, tentando surfar a onda para conseguirem protagonismo com dados e análises erradas, ridículas e infundadas, sobre a situação financeira do Sporting.

Mas também para estes “comediantes” da economia, uma vez mais a resposta é inequívoca. Tendo por base o trabalho e a competência, a verdade é reposta com factos irrefutáveis em artigo de opinião publicado esta semana, no DN, pelo Presidente Bruno de Carvalho, e que nesta edição também disponibilizamos em página interior, uma leitura que, aliás, recomendamos. Trata-se da radiografia factual à situação económico-financeira do Sporting. Desta, começamos por destacar algo que foi uma das bandeiras eleitorais de Bruno de Carvalho, em 2013, e em que ninguém acreditava: a manutenção da maioria do capital da SAD pelo Clube. Esta situação não só se concretizou, fruto da reestruturação financeira competentemente negociada por Bruno de Carvalho, como veio a ser agora melhorada, como o próprio nos revela. Na sequência de nova negociação, entretanto realizada sem acarretar aumento das taxas de juros nem a entrega de garantias adicionais aos bancos, ficamos a saber que o valor máximo para garantir a maioria na SAD passou de 44 milhões para 17,5 milhões de euros. Destes, o Clube tem já na conta reserva cinco milhões, e terá no início da próxima época a totalidade necessária. Mas há mais, o preço de cada VMOC foi fixado em 30 cêntimos, o que significa que o Clube necessita de 40,5 milhões para comprar a sua totalidade, em vez dos anteriores 135 milhões. Assim, deixa também de haver a necessidade de nova emissão de 55 milhões de VMOC’s (a serem subscritas pelos bancos) e o aumento de capital de 18 milhões, pode ou não ser realizado. Tudo isto permite que o Clube, não só garanta a manutenção da maioria do capital da SAD, tal como reforce significativamente o mesmo, passando a ser “dona” de cerca de 88% do seu capital.

A situação financeira do Sporting é saudável e recomenda-se. Confiança redobrada em que o Sporting está no rumo certo, como a ultrapassagem da fasquia dos 170 mil Sócios demonstra!

Boa leitura!

Título nacional de voleibol em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
03 maio, 2018

Edição com protagonismo para o voleibol, mas sem esquecer outros temas fortes da actualidade leonina

A primeira página do Jornal Sporting desta semana (edição n.º 3674) não tinha este destaque há 24 anos. Em ano de regresso à modalidade, o Sporting conquistou o campeonato nacional de voleibol e levou o Pavilhão João Rocha ao delírio. É caso para dizer que “o campeão voltou”, como se cantou na casa das modalidades. Após um jogo emocionante, disputado em cinco sets, a equipa liderada por Hugo Silva e capitaneada por Miguel Maia alcançou o tão desejado objectivo. Para a posteridade fica a foto de família – na compra deste Jornal Sporting, poderá receber gratuitamente o poster do plantel 2017/2018. 

Além do voleibol, também a ginástica verde e branca merece uma chamada de capa. Em Viana do Castelo, as leoas revalidaram o título nacional em duplo mini-trampolim e os leões também subiram ao lugar mais alto do pódio. Mais conquistas poderão chegar já no próximo final de semana: em Alvalade, a equipa de futebol feminino recebe o Valadares Gaia e a vitória valerá o bicampeonato. Na mesma situação estão os campeões nacionais de andebol, que recebem o Benfica no Pavilhão João Rocha. 

Antes disso, o dérbi de futebol poderá ser decisivo na luta pelo segundo lugar, que garante a possibilidade de disputar a Liga dos Campeões. Bruno Fernandes está em destaque na primeira página e é uma das principais esperanças da equipa de Jorge Jesus. Neste Jornal Sporting, fica a saber o que veio trazer o médio e os números que obteve ao longo da temporada. 

Não perca também a explicação detalhada do Presidente Bruno de Carvalho sobre a temática dos empréstimos obrigacionistas e a situação financeira do nosso Clube. Tudo para ler na edição desta semana.

Se…, então…

Por Jornal Sporting
26 Abr, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3673

Muitos terão presente o método científico que aprendemos nos bancos da escola. Diz-nos o mesmo que o primeiro passo de uma investigação é definir o próprio objecto de estudo. A partir daqui, podemos então elencar os objectivos que pretendemos atingir. 

Estando circunscrita e enquadrada a nossa investigação, para que esta se inicie, é necessário dar o “pontapé de saída”, ou seja, formular uma pergunta de partida para que possamos encontrar as respostas. Falamos de afirmações que mais não são do que tentativas de resposta à pergunta de partida e as hipóteses que a investigação se propõe verificar.

Se definíssemos, por exemplo, como objecto de estudo o “sistema” de poder e controlo do futebol português, teríamos que definir de seguida os objectivos da investigação. Assim sendo, imaginem que nos propúnhamos ao seguinte: aferir se há um clube que “controla” o “sistema”; explorar quais as estratégias definidas; conhecer quais as práticas utilizadas; mapear a rede de influências criada.

Estaríamos assim em condições de iniciar a investigação, tendo para tal que definir a pergunta de partida que, por exemplo, poderia ser esta: “Para controlar o futebol português, o “clube” definiu uma estratégia de médio e longo prazo de assalto ao poder, fazendo uso de práticas ilícitas e criminosas?

A partir daqui, se já tínhamos uma pergunta, tornava-se necessário encontrar respostas para ela, pelo que se formulariam as seguintes hipóteses:

– Se não há almoços grátis, então a oferta de vouchers são uma forma de aliciamento, visando criar um clima favorável e de boa vontade por parte dos agentes que as recebem;

– Se os sms’s e emails são uma ferramenta de comunicação, então o conteúdo por eles veiculados demonstram, clara e inequivocamente, o modus operandi de controlo do poder;

– Se o modus operandi é sustentado em práticas ilícitas, então tem que ser penalizado desportiva, civil e criminalmente;

– Se há distribuição de malas, então há resultados combinados;

– Se há favores que são feitos com fins ilícitos, então estamos perante tráfico de influências;

– Se há ofertas desproporcionadas para obtenção de proveitos impróprios, então estamos perante corrupção;

– Se há padres e missas cantadas, então a obediência pelo catecismo e pela hierarquia é cumprida a rigor;

– Se há uma cartilha, então há avençados e outros agentes que são cúmplices activos e passivos do terrorismo comunicacional;

- Se há toupeiras domesticadas, então há donos ainda à solta;

- Se há ameaças e coacção, então há gabinete de processos e queixinhas;

– Se há powerpoint’s, então há uma demonstração da impunidade e do assalto ao poder que envergonha qualquer democracia;

– Se os escândalos que envolvem os mesmos de sempre são abafados na comunicação social que lançam cortinas de fumo para desviar as atenções para outro Clube, então há quem seja conivente, dependente e viole os códigos de ética e deontológicos do jornalismo;

– Se se entenderem que as forças do além podem querer contrariar a democracia, então enganar e usurpar prémios que distinguem os seus é uma demonstração de que podem violar tudo e de que não olham a meios para atingirem os fins.

Tendo as hipóteses formuladas, haveria agora que definir a metodologia para verificar se estas se afirmam ou infirmam. Numa primeira abordagem parece-nos que poderíamos considerar quatro dimensões: desportiva; política, judicial e criminal.

Por hoje ficamos por aqui, o que não implica que esta linha de raciocínio não continue. Por isso, investigue-se!

Boa leitura!

Foto D.R.

Lance do penálti frente ao Boavista em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
26 Abr, 2018

Vitórias do voleibol, do hóquei em patins e do andebol também mereceram chamada de capa

A manchete da edição n.º 3.673 do Jornal Sporting faz referência ao lance da grande penalidade frente ao Boavista. A mão de Robson dentro da grande área dos axadrezados não deixou dúvidas, tal como é possível confirmar na imagem utilizada na capa. Nesse sentido, Bas Dost somou o seu 12.º remate certeiro a partir da marca dos 11 metros (no Campeonato Nacional) e permitiu o triunfo dos leões, que se deslocam este sábado até ao estádio do Portimonense. 

Voleibol, hóquei em patins e andebol também mereceram chamadas de capa, já que alcançaram vitórias importantes nas respectivas competições. Os orientados de Hugo Silva estão a um triunfo do título, depois de terem superado o Benfica na dupla jornada disputada no Pavilhão João Rocha (3-0 e 3-2); a formação de Paulo Freitas passou no difícil reduto do Valongo (5-3), conhecido por 'San Siro' devido ao espectacular ambiente proporcionado pelos adeptos da casa, e continua na liderança; e pela segunda vez esta época, a equipa de andebol venceu no Dragão Caixa (30-27), consolidando assim o primeiro lugar e distanciando-se do FC Porto. 
 
Por último, de referir, ainda, a reportagem realizada em Carcavelos, na ocasião do evento 'Entra na onda à leão', uma actividade promovida pelo Sporting CP no âmbito do surf e que levou miúdos e graúdos (e até o Jubas) a aventurarem-se no mar. Não perca uma única linha do semanário que deixa tudo verde no branco. 
Foto D.R.

Cova da Moura exemplar: ninguém é deixado para trás

Por Jornal Sporting
19 Abr, 2018

Jogadores dos sub-14 aos sub-17 da Academia Sporting recebidos pela Academia do Johnson, um projecto que segue quase uma centena de crianças, encaminhando-as para soluções que muitas não pensavam serem possíveis. A magia de uma bola fora das quatro linhas

O que é o sucesso?’, podia ler-se num cartaz numa das paredes da Associação de Moradores do bairro do Zambujal, um dos quatro locais espalhados pela zona onde funciona a Academia do Johnson. ‘Rir muito e com frequência’, começava então a resposta. E sorrisos foi algo que não faltou na visita de vários jogadores dos escalões de formação da Academia Sporting Clube de Portugal, que retribuíram a ida de alguns jovens à oficina de talentos leoninos, em Alcochete, no ano passado.

Johnson Semedo, de 46 anos, morador da Cova da Moura desde os dois, esteve 10 preso e não só pagou a sua dívida à sociedade, como aprendeu a dar a volta aos caminhos fáceis da vida, ensinando depois aos mais novos que há sempre alternativa.

“Depois de todo o sofrimento que vivi na cadeia, estive sete anos a trabalhar no projecto Moinho da Juventude e foi aí que percebi o que poderia fazer, com novas metodologia de relações humanas. Vi o filme de outra maneira”, começou por explicar o responsável, agora, por mais de 70 crianças desde os seis anos, tendo já várias equipas federadas de futsal em actividade. “Esta visita do Sporting é uma situação em que todos ganham. Às vezes, temos de sair da nossa zona de conforto e conhecer outras histórias, outras realidades. Na nossa Academia nunca damos ninguém por perdido”, acrescentou.

Esta é uma reportagem que pode ler na íntegra na edição do Jornal Sporting n.º 3672, que está esta quinta-feira nas bancas.

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