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Foto DR

Entrevista a Rúben Ribeiro em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
29 Mar, 2018

96.º aniversário do semanário verde e branco, a abertura da nova Loja Verde, o rescaldo do IV ‘The Future of Football’ e os nacionais de natação também merecem atenção

Prestes a completar este sábado o 96.º aniversário, a mais recente edição do Jornal Sporting, que esta quinta-feira saiu para as bancas, recorda nas duas primeiras páginas edições históricas do Jornal mais antigo do Mundo ao nível de clubes.

A edição n.º 3669 do semanário verde e branco destaca, também, a entrevista a Rúben Ribeiro, jogador da equipa principal de futebol às ordens do míster Jorge Jesus. “Pelo bom futebol, a minha ambição sempre foi o Sporting”, pode ler-se na machete.

Leia ainda o rescaldo da IV edição do congresso 'The Future of Football', realizada, pela primeira vez, no Pavilhão João Rocha.

As 14 medalhas de ouro, nove de prata e nove de bronze conquistadas pela natação leonina nos Nacionais individuais na Madeira também merecem atenção.

Por fim, não perca ainda a reportagem da inauguração da nova Loja Verde, em pela Rua Augusta.

Estes e muitos outros temas para ler no Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas.

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“A sorte dá muito trabalho”

Por Jornal Sporting
29 Mar, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3669

A semana terminou, e começou, em festa! Na sexta-feira passada, completaram-se cinco anos que a equipa liderada pelo Presidente Bruno de Carvalho foi eleita pela primeira vez. Neste dia, foi inaugurada a nova Loja Verde, na baixa lisboeta, junto ao elevador de Santa Justa. Os Sportinguistas inundaram a Rua Augusta, tornando-a numa correnteza verde e branca, onde a alegria, entusiasmo e orgulho foram notas dominantes. Na segunda-feira seguinte, assinalaram-se cinco anos da tomada de posse dos órgãos sociais sufragados em 2013 e fez-se a inauguração da exposição temporária no Museu Sporting sobre o saudoso Prof. Mário Moniz Pereira.

Estamos, naturalmente, satisfeitos e orgulhosos pelo trabalho efectuado, mas não deslumbrados. Sabemos bem das exigências e responsabilidades, bem como das adversidades que teremos de superar para manter o Sporting no rumo certo. 

Quando evocamos os cincos anos da primeira eleição da equipa liderada por Bruno de Carvalho, tal como na Pirâmide de Maslow em que a hierarquização das necessidades parte dos níveis mais básicos e só depois de estes estarem satisfeitos é que se passa para níveis hierárquicos superiores, a realidade hoje vivida no Clube situa-se em níveis de exigência tal que muitos ignoram ou não se lembram das necessidades básicas que se sentiam em 2013.

Porque a memória é um alicerce do futuro, nomeadamente para que não se cometam os erros do passado e destes se retirem lições aprendidas que nos tornem mais conhecedores e robustos para os desafios a enfrentar, recordamos aqui alguns episódios. Poucos se lembrarão que, contrariamente a todos os membros da sua equipa, o Presidente Bruno de Carvalho não tomou posse, no dia 27 de Março de 2013, mas sim na véspera. Esta antecipação deveu-se à gravidade extrema em que o Clube então vivia, pelo que só por aqui se percebe a mudança drástica a que assistimos…

De um Clube desrespeitado, descrente, com Sócios e adeptos afastados, com o orgulho ferido, situação desportiva e financeira calamitosa, passámos para uma recuperação extraordinária que os Sócios vieram, aliás, a reconhecer e a premiar com o seu voto nas eleições de 2017 e mais recentemente, na última AG, de 17 de Fevereiro de 2018.

Quem for honesto e queira fazer uma análise séria e objectiva, verifica que melhorámos em todas as dimensões do nosso Clube. Vivemos, actualmente, uma situação robusta no plano desportivo e financeiro; temos um Clube em expansão a nível global, marcando a agenda internacional (p.e. TPO ou VAR); reconhecemos os nossos ídolos tão injustamente esquecidos (veja-se o caso de Peyroteo e a criação dos Prémios Honoris); aumentámos o número de Sócios, quase duplicando a sua cifra, chamando simultaneamente a nós figuras galácticas, como Cristiano Ronaldo e Cantona; reforçámos este Jornal, que celebra esta semana o 96.º aniversário, e criámos a Sporting TV; aumentámos o património, concretizando o sonho de milhões, construindo o Pavilhão João Rocha; quase duplicámos o número de modalidades praticadas, não esquecendo o desporto paralímpico; ganhámos mais seis títulos europeus por equipas (em quatro modalidades distintas); aumentámos decisivamente a nossa competência e competitividade com as nossas modalidades na liderança ou na disputa das mesmas.

Tratou-se de uma recuperação extraordinária num ambiente e contexto particularmente difíceis, pelo que, parafraseando Moniz Pereira, “a sorte dá muito trabalho”. 

É verdade sim, há um titulo que todos procuramos e ainda não conseguimos, o de Campeão Nacional, em futebol sénior masculino (pois no feminino já estamos a caminho do “bi”). Partimos, em 2013, de uma situação em que ficámos na 7.ª posição e arredados da Europa. Neste período, no entanto, já estivemos muito perto (15/16) mas não chegámos lá, apesar de termos batido o recorde de pontos alcançados. Talvez a muita informação que ultimamente tem vindo a público possa ajudar a perceber a sua razão. Mesmo assim, conquistámos uma Taça de Portugal (14/15), uma Supertaça (15/16) e, já esta época, a Taça da Liga. Neste momento, estamos em três frentes, situação que há muito por esta altura não vivíamos. 

Somos muito mais que um Clube de futebol! A nossa grandeza, e aquilo que nos torna na maior potencia desportiva mundial, é prova disso mesmo. Sabemos, e não escamoteamos, que o futebol é o seu principal motor, pelo que todos, legitimamente, nos questionamos: se conseguimos ganhar em todas modalidades, por que razão não vencemos ainda no futebol? Pensamos que a resposta não se fica apenas por termos sido menos competentes…

Faça-se justiça! Sabemos que ainda não conseguimos, mas todos sentimos que estamos cada vez mais perto. 

Boa leitura!

Sai um processo para a mesa do fundo…

Por Jornal Sporting
22 Mar, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3668

A solidariedade é um gesto nobre. Como já aqui relatámos, Gelson Martins, ao ver um amigo numa situação difícil, quis manifestar-lhe o seu apoio. Decidiu num jogo tirar a camisola e exibir uma mensagem de fraternidade na celebração de um golo, tendo o árbitro consequentemente lhe exibido um segundo cartão amarelo e a respectiva ordem de expulsão. 

Trago de novo este episódio para realçar que por mais nobres que sejam os nossos gestos, estes, em determinadas circunstâncias, têm inevitáveis consequências. 

A propósito, a recente solidariedade e confiança renovadas pela administração do Benfica no seu representante e director jurídico, Paulo Gonçalves, poderá ser também, para alguns, um gesto a enaltecer. No entanto, este não deixará também de ter, em função do próprio desfecho do caso “e-toupeira”, as respectivas consequências. A atitude unânime e cúmplice de manter Paulo Gonçalves terá, caso se provem as gravíssimas acusações, consequências directas tanto para a Direcção como para o próprio clube da Luz. Isto porque se tornaram consciente e solidariamente responsáveis ao caucionarem todas as suas condutas.

Ainda a propósito daquela decisão, vieram a público notícias contraditórias sobre as verdadeiras razões de o Benfica ter mantido Paulo Gonçalves. Esta poderá não ter sido apenas por solidariedade dos seus pares, mas por uma eventual insinuação daquele poder vir, caso o deixassem cair, a transformar-se numa espécie de “garganta funda”, revelando alegadamente informação altamente comprometedora. 

Tem sido, no mínimo, curiosa a posição mantida, sem dúvida coerente, relativamente a outras figuras secundárias do Benfica, que debaixo dos holofotes mediáticos, dos “e-mails” e da justiça, continuaram e continuam a merecer a confiança dos dirigentes encarnados. Veja-se as tribunas de propaganda que dispõem nos media, em Guerra permanente. Provavelmente fica a dever-se a um eventual receio similar àquele que supostamente poderá estar na base de manter Paulo Gonçalves. 

Como trememos de medo face às ameaças persecutórias dos responsáveis da Luz de instauração de processos judiciais, face a tudo o que se diz, ou que se possa dizer e suspeitamos mesmo, sobre aquilo que se possa pensar, vamos ficar por aqui. Mas não sem antes deixar um alerta, as ameaças estão a ser disseminadas em larga escala, nomeadamente em programas televisivos. Em directo, um representante vermelho tentou condicionar toda e qualquer intervenção, com a consequente limitação da liberdade de expressão, dos restantes intervenientes em debate, seguindo a máxima “em Guerra vale tudo”, mas isto são pormenores que não interessam, pois não? A ERC, Sindicato dos Jornalistas e o CNID terão por certo a resposta…

Ouve-se por aí dizer que o Gabinete de Processos (ou será de Crise?) está activíssimo, ao que parece, por serem premiados em função do número de processos instaurados. Têm já alegadamente na mira administradores de um grupo de comunicação social, jornalistas, blogers e simples cidadãos. Foi mesmo noticiado que o clube da Luz terá processado um blogue por violação de segredo de justiça, por este ter citado fontes abertas que até identificou correctamente como mandam as boas práticas jornalísticas, sem a tal estar vinculado. Perante isto, ainda afirma o líder encarnado que a paródia acabou?

Enquanto o Gabinete de Processos (ou de crise?) se entretém em atirar em tudo quanto mexe, tendo o mérito de estimular a economia pelo volume de trabalho que proporciona, não descura a sua principal missão, a actividade propagandística. Para tal, segue uma estratégia clássica mas potenciada pelas redes sociais. O processo é simples, um jornal amigo dá noticia de capa, esta é citada por outros media e vai-se transformando e ganhando vida própria nas redes sociais.

Como se sabe as “fake news” proliferam nas redes, com a veracidade e credibilidade das fontes a não serem tidas em conta. Segundo Sinan Aral (autor de um estudo sobre o twitter e professor da Escola de Gestão de MIT Sloan), as histórias falsas no Twitter são 70% mais propensas a serem partilhadas do que as verdadeiras, afirmando que, no estudo, "a grandeza da enorme diferença na velocidade, amplitude, (e) profundidade com que as notícias falsas se espalharam em comparação com a verdade foi surpreendente” ou seja,  "uma mentira pode viajar meio caminho à volta do mundo, enquanto a verdade está colocada nos seus sapatos".

Boa leitura!

Títulos e vitória frente ao Rio Ave em destaque

Por Jornal Sporting
22 Mar, 2018

Futebol, goalball, natação atletismo, congresso TFOF e os cinco anos de Bruno de Carvalho à frente do Sporting CP fazem manchete nesta edição n.º 3668

A edição n.º 3668 do Jornal Sporting que este quinta-feira saiu para as bancas traz em manchete a vitória frente ao Rio Ave, em Alvalade, referente à 27.ª jornada da Liga NOS. "Da raça que não se verga", pode ler-se em destaque, com Gelson Martins a beijar o leão rampante, após ter inaugurado o marcado.

No entanto, o fim-de-semana passado foi também de conquistas, desde logo com o títuo europeu goalball; com os campeões nacionais de natação com o seu sétimo ano consecutivo sem rival (masculinos); e nos Nacionais de corta-mato longo, que decorreu em Monforte, com a dobradinha (masculinos e femininos), tendo as leoas de garra ocupado todos os lugares do pódio.

Esta edição marca igualmente o arranque da IV edição do congresso 'The Future of Football' e, por último mas não menos importante, uma reportagem de quatro páginas sobre os cinco anos de Bruno de Carvalho à frente do Sporting Clube de Portiugal, com dados, quadros, números e curiosidades que marcam um tempo de viragem em Alvalade com a nova liderança leonina.

Estes e outros assuntos, a não perder!

Foto José Cruz

"O ambiente no Sporting é de outro Mundo”

Por Jornal Sporting
15 Mar, 2018

Matevsz Skok é o mais recente guardião da baliza do andebol leonino. Tem 31 anos e 1,88 metros de altura, uma dimensão recheada de uma personalidade atípica, ‘louca’, mas fascinada com o Clube que encontrou em Alvalade

JORNAL SPORTING – A curiosidade é comum a todos os Sportinguistas: como se define enquanto jogador?
MATEVSZ SKOK
– Normalmente, quem se cruza comigo define-me como um ‘maluco’. Todas as conversas acabam com as pessoas estupefactas comigo. Penso que isso me liga ao andebol, um jogo emocionante que tem a ver com a minha personalidade. O meu pai também jogou, e foi daí que veio o meu interesse. Moldei-me muito com este desporto. 

Ficou surpreendido com o interesse do Sporting, um Clube eclético, na sua contratação?
Toda a gente diz que, na Europa, as pessoas só se interessam com futebol, e era mesmo isso que também pensava. Quando soube do interesse, comecei a perceber que o andebol também importa, que tem boas equipas que jogam muito bem e fiquei muito entusiasmado. 

O que conhecia dos leões?
Falei com alguns atletas que passaram por cá e outros que ainda cá estão. Já sabia do novo pavilhão, tinham-me contado da grandiosidade dele e é inevitável falarem dos adeptos, que estão espalhados pelo país inteiro.

Leia a entrevista na íntegra na edição impressa do Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas

Foto DR

Alegadamente, um gabinete de crise…

Por Jornal Sporting
15 Mar, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3667

A crise é descrita, em diferentes manuais, como uma mudança repentina que altera o estado de normalidade de uma organização, alterando as suas rotinas e equilíbrio natural. As crises podem ter inúmeras proveniências: causas naturais, tecnológicas, de mercado, má conduta, entre muitas outras. Estas, por sua vez, podem dar origem a diferentes tipos de crises, como por exemplo, de litigância, jurídico-legais ou reputacionais.

Há várias ferramentas e instrumentos de apoio à gestão de uma crise no sentido de minimizar o seu impacto negativo, possibilitando uma gestão mais eficaz ou até mesmo evitá-la. Para isso, é necessário trabalhar de forma preventiva antes mesmo das crises eclodirem. A gestão de crise está, assim, intimamente correlacionada com a gestão de risco. Quando se gerem cenários de crise, o primeiro passo é a elaboração de uma matriz de risco. Esta assenta na exposição ao risco, probabilidade de ocorrência e impacto causado, caso o risco identificado venha de facto a ocorrer.

Percebe-se assim que seja através da análise da matriz de risco que venha a ser preparada a resposta da organização, e respectivos planos de contingência, em função dos diferentes cenários que eventualmente se perspectivem. Toda esta informação, responsabilidades, procedimentos, meios e recursos para dar resposta a uma crise são sistematizados num documento que tem o nome de Manual de Gestão de Crise. O conceito de crise, tipologias, cenários, alertas e respostas estão nele tipificados, com a responsabilidade de intervenção claramente definidas para cada uma das situações. Um dos instrumentos previstos, em função da gravidade e da evolução da própria crise, é a necessidade de juntar, num mesmo local, aqueles que têm a capacidade legítima de decisão e de alocar os recursos necessários com a maior brevidade possível. Trata-se da constituição de um Gabinete de Crise a quem competirá, nos moldes definidos, a responsabilidade de gerir a crise instalada.

Dito isto, e conhecendo os nossos rivais tão bem esta realidade, foi com alguma surpresa que fomos confrontados com a declaração de Luis Filipe Vieira que iria, a partir de segunda-feira passada, contar com um gabinete de crise. Primeiro, porque a crise existe de facto e já é reconhecida para os lados da Luz há muito tempo, pelo que “das duas, três”: não souberam avaliar correctamente a situação por se considerarem impunes ou intocáveis; entraram em negação e meteram a cabeça na areia; ou então, haverá uma outra qualquer razão que a própria razão desconhece.

Curioso, ou não, é que o anúncio da criação do gabinete de crise não foi mais do que um ultimato, uma ameaça e tentativa de coacção, sobre aqueles que coloquem em causa ou questionem o que se está a passar, sejam eles quem forem. Desde adeptos, agentes desportivos, agentes da justiça e de investigação ou jornalistas... Quanto a estes últimos, clara e inequivocamente visados e intimados no seu direito à informação, à opinião e à liberdade de expressão, não escutámos, até agora, reacção alguma. Nem dos próprios, nem tão pouco das instituições que costumam ser tão diligentes no que respeita ao Sporting CP e ao seu Presidente, mesmo sem razão ou motivo para que se pronunciem, como foi o caso do Sindicato dos Jornalistas, do CNID ou da ERC, para não falar em outros.

Este gabinete de crise, como li algures, é constituído por juristas e mais juristas, reforçado com mais juristas, com a missão de atacar tudo quanto mexe numa estratégia de intimidação e eventual coacção, remetendo o caso para o que realmente é, embora queiram fazer parecer o contrário, um caso de polícia e de justiça. Este é para ser tratado pelos tribunais, não esquecendo a silenciosa justiça e disciplina desportiva. Não se trata, de facto, de uma crise comunicacional ou reputacional (esta é, quanto muito, a consequência) apesar de o lugar-tenente da propaganda de Vieira ser, aparentemente, o coordenador deste gabinete. 

As ameaças à justiça, tentando inverter papéis entre os titulares do direito e os eventuais prevaricadores, são de facto uma grande paródia. O líder da luz, nas suas persecutórias afirmações, diz que não quer acreditar na clubite da justiça. Sendo verdade as revelações feitas pelo Expresso, os responsáveis do Benfica teriam tido conhecimento prévio das buscas e outras diligências ao estádio da Luz que, entre outras coisas, revelam uma violação clara do segredo de justiça, mas não só. Aliás, ao que parece, existem mesmo alegadas toupeiras equipadas a rigor.

Pelo nosso lado, continuaremos a acreditar que a justiça, pese algumas toupeiras e outros eventuais bicharocos, continua tal como é simbolizada pelo equilíbrio de uma balança e vendada. Ou seja, cega não olhando a cores ou outras quaisquer diferenças.

Boa leitura!

"Viktoria em Plzen"

Por Jornal Sporting
15 Mar, 2018

Edição do Jornal Sporting traz à manchete a vitória em Chaves no regresso de Bas Dost à equipa e aos golos, ligando com o encontro de hoje na República Checa

A edição desta quinta-feira do Jornal Sporting, já nas bancas, dá destaque à vitória leonina em Chaves ligando-a ao encontro de hoje da 2.ª mão dos oitavos de final da Liga Europa, na República Checa, frente ao Viktoria Plzen.

É também a edição com a qual é distribuído o suplemento para o congresso The Future of Football, um guia para o evento que inclui uma entrevista com Luís Roque, elemento do Conselho Directivo do Sporting CP, garantindo que este será o mais interessante congresso de sempre.

Os pódios de Jorge Fonseca e Anri Egutidze no Grande Prémio de Agadir, no judo, bem como a medalha de prata de Irina Rodrigues na Taça da Europa de Lançamentos e uma entrevista exclusiva com o guarda-redes de andebol, Skok, são outras chamadas de capa nesta edição n.º 3667 do semanário verde e branco. A não perder, já nas bancas.

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Fazer justiça a Peyroteo

Por Jornal Sporting
10 Mar, 2018

Mensagem do Presidente Bruno de Carvalho no Suplemento do Jornal Sporting dedicado ao emblemático avançado verde e branco

Fernando Peyroteo foi a mais fantástica ‘máquina goleadora’ que o futebol conheceu até aos dias de hoje. Olhe-se para os números conseguidos pelo avançado do Sporting Clube de Portugal ao longo das 12 épocas em que jogou envergando a camisola do Sporting CP e compare-se: ninguém o iguala! E se o futebol teve, e tem, avançados absolutamente magníficos!

O melhor rácio entre jogos de Campeonato (189) e golos (309) ainda hoje lhe pertence, com a impressionante média de 1,6. Mais: na história deste jogo, apenas outros quatro avançados superaram a média de um golo por desafio, embora ficando bem baixo dos números de Peyroteo. Schlosser (1,3), Langara (1,17), Takacs (1,1) e McGrory (1,0) acompanham-no neste quadro de honra Mundial.

Tem, ainda hoje, um outro recorde, o de nove golos num só jogo, algo que nunca foi igualado nas principais ligas mundiais. E deteve, entre 1942 e 2015, o penta (cinco golos) mais rápido da história, num Sporting-V. Guimarães, feito apenas superado por Lewandowski precisamente em 2015, num Bayern Munique-Wolfsburgo.

É disto que falamos quando o assunto é Fernando Peyroteo. E é por isso que o Sporting Clube de Portugal pretende ver a Federação Portuguesa de Futebol a reconhecer e a promover estes feitos extraordinários, por forma a que a FIFA faça justiça ao perpetuar o seu nome como o do jogador com melhor rácio jogos/golos na história do futebol.

Peyroteo jogou num tempo em que o futebol não era televisionado. Em boa medida, esta falta de reconhecimento mundial pode prender-se com isso. Mas os números não carecem de imagens e o Sporting Clube de Portugal nunca deixará que tais feitos caiam no esquecimento. Por isso assinalamos o centenário do seu nascimento atribuindo-lhe o eterno número 9 de sócio, decisão aprovada e aclamada na Assembleia Geral de 3 de Fevereiro. Por isso mudaremos o nome da Tribuna Centenário para Tribuna Peyroteo a partir do dia 18 de Março, dia do Sporting-Rio Ave, a contar para a Liga NOS.

Peyroteo deixou o futebol ao fim de 12 anos. Com 332 jogos oficiais e 540 golos marcados. Despediu-se jogando na melhor linha avançado do Mundo, os Cinco Violinos, ao lado de Travassos, Albano, Vasques e Jesus Correia. Em três anos marcaram 1211 golos pelo Sporting Clube de Portugal. 

É por tudo isto que Fernando Peyroteo tem que ser reconhecido, com toda a justiça, como o maior goleador da história do futebol mundial!    

Bruno de Carvalho
Presidente do Sporting Clube de Portugal

Leia mais aqui.

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O que os liga

Por Jornal Sporting
08 Mar, 2018

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3666

Num Estado democrático a opinião é livre e cada um pode exprimir-se a seu belo prazer. No entanto, não deveremos esquecer nunca que a nossa liberdade acaba quando começa a dos outros. Nem tudo pode ser permitido em nome do vil metal, nem tão pouco a favor de interesses obscuros. 

Octávio Ribeiro, num exercício de xenofobia e racismo primários, assinou um artigo de opinião no jornal Record com o título “Educar Gelson”, arrogando-se no direito de julgar e condenar, sumariamente, Gelson Martins na sequência do festejo do golo em que tirou a camisola, deixando à vista de todos uma mensagem de solidariedade para com o seu amigo Rúben Semedo, que atravessa um período difícil após ter sido detido pela justiça espanhola.

Assumindo-se como o grande educador, garante da moral e dos bons costumes, Octávio Ribeiro é director do Correio da Manhã, periódico que, sob a sua direcção, fez, por exemplo, na sua edição de 27/02/2014, uma manchete com uma foto de Carlos Mané equipado à Sporting, então nosso jogador, com o seguinte título: “Pai de Mané em fuga por tráfico de droga”. Este “grande” jornalista e “grande” director do CM ignora o nome do alegado traficante e sua fotografia, substituindo-as por Carlos Mané, um livre cidadão que em nada tinha a ver com a situação. Este tipo de prática diz tudo sobre o carácter, a ética e a deontologia deste personagem, pelo que, o que deve ser sugerido a Octávio Ribeiro é que altere o título do seu artigo para “Educar Octávio”.

Se há coisa que Gelson Martins demonstrou com o seu acto é que tem princípios e valores bem vincados, ou seja, no plano moral, a sua conduta é irrepreensível. O que não quer dizer que, no plano desportivo, o tenha sido. Gelson é um miúdo educado, com princípios e valores bem enraizados, pelo que só quem não o conhece ou por pura maldade, pode afirmar o contrário.

Embora o SOS Racismo e o Sindicato de Jogadores tenham denunciado esta situação, estranhamos o silêncio dos demais. Sobretudo os sempre atentos e diligentes no que toca a declarações do Presidente do Sporting que, sem tão pouco ouvirem na íntegra as suas afirmações e baseando-se apenas em extractos descontextualizados, não se inibem de exprimir as suas doutas e incriminatórias posições. Onde anda a ERC, o Sindicato dos Jornalistas e o CNID? 

Seguindo na mesma linha, assistimos uma vez mais a acontecimentos inenarráveis e censuráveis passados no jogo de futsal feminino entre o Benfica e o Sporting, na Luz, pelos mesmos que queriam, hipocritamente, homenagens conjuntas aos campeões europeus desta modalidade. Uma jogadora do Sporting carece de assistência urgente, e uma atleta do nosso rival, numa atitude que aqui louvamos, sendo médica, prestou-lhe auxilio de imediato. Esta fez o Juramento de Hipócrates, de que aqui deixamos uma passagem: “Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, política ou condição social, se entreponham entre o meu dever e o meu doente. (…)”. Perante isto, o que fizeram adeptos afectos ao Benfica? Cantaram alto e bom som: “Deixa-a morrer que ela é lagarta…” a par de insultos à sua própria jogadora que cumpriu o seu dever de auxílio. Onde andam o Governo, a FPF, o IPDJ, a tão diligente comunicação social e os dirigentes do Benfica?

Como tudo se liga, na noite de segunda-feira passada, os cartilheiros de serviço deram mais uma demonstração do seu servilismo e terrorismo comunicacional, lançando mais uma atoarda para criar ruído e tentar desestabilizar o nosso Clube com mais mentiras. Prontamente desmentidos pelo Presidente Bruno de Carvalho, tentaram fazer crer que Jorge Jesus iria ser substituído, avançando inclusive o nome do suposto sucessor. Esta tentativa de criar fricções, um caso para ser alimentado até à exaustão nos media para desviar a atenção do essencial, encontrou o seu porquê na manhã seguinte. A manobra de diversão foi desmontada na última terça-feira, com a revelação da detenção do Director Jurídico da Benfica SAD, ou seja, criaram um caso (falso) para tentar ofuscar outro (verdadeiro).

A presunção da inocência deve ser garantida a todos os cidadãos, onde se inclui Paulo Gonçalves. Dito isto, as denúncias que têm sido feitas sobre vouchers, e-mails, sms’s, tráfico de influências e corrupção não são criação de factos. As autoridades judiciais e de investigação têm feito o seu trabalho, efectuando buscas, constituindo arguidos e fazendo detenções. Por mais terrorismo comunicacional que façam e por mais cortinas de fumo que lancem, a verdade factual é que estas buscas foram feitas no Estádio da Luz, em residências e escritórios de dirigentes do Benfica, e Paulo Gonçalves, Director Jurídico da Benfica SAD e braço direito de Luis Filipe Vieira, é que foi detido.

Pelo nosso lado continuaremos a lutar pela legalidade, transparência e verdade desportiva!

Boa leitura!

Foto DR

Liderança nas modalidades em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
08 Mar, 2018

Primeira página do semanário leonino evidencia o excelente momento de forma de quatro modalidades do Sporting, que lideram os respectivos campeonatos

Futsal, andebol, hóquei em patins e voleibol, quatro modalidades em que o Sporting CP lidera as respectivas classificações. Um momento de forma ao mais alto nível, que o Jornal Sporting dá total cobertura nas suas páginas, com as crónicas de jogo dos últimos triunfos.

A edição n.º 3666 do semanário verde e branco conta também com um suplemento sobre o centenário de Peyroteo, mítico jogador leonino, que os leitores não irão querer perder, já que poderão contar com diversos conteúdos sobre o atleta e homem que gravou com letras de outro o seu nome na história do Clube e do Mundo.

Destaque ainda para Rafael Leão, que se tornou no mais novo jogador a marcar num clássico frente ao FC Porto (18 anos), não esquecendo a reportagem sobre a exposição no Museu do Desporto onde se encontra o espólio de Moniz Pereira, e o olhar atento sob o relatório de sustentabilidade do Sporting CP.

Não perca estas e muitos outros artigos de interesse, esta quinta-feira, nas bancas.

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