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Foto José Cruz

“Existe melhor prenda do que oferecer música do Sporting?”

Por Jornal Sporting
15 Dez, 2017

Pedro Marques, vocalista dos Supporting, falou com o Jornal verde e branco sobre a nova campanha associada ao álbum “A Onda Verde”, deixando ainda uma mensagem a todos os Sportinguistas

'Ó Maria vou à bola', 'Heróis De 64' e 'De Geração Em Geração' são apenas alguns dos sucessos musicais dos Supporting que poderá ouvir ao mesmo tempo que fica a par da actualidade leonina, já que a recente campanha da banda irá disponibilizar o segundo álbum do grupo, denominado ‘A Onda Verde’, nas próximas três edições do Jornal Sporting (preço de venda ao público de 7€).

“Queríamos lançar esta nova campanha para o nosso trabalho estar mais acessível pelo país inteiro. Ou seja, espalhar a nossa mensagem a todos os Sportinguistas, aproveitando o Jornal Sporting como meio de divulgação”, começou por dizer Pedro Marques, o vocalista, explicando o tema forte do CD lançado em Agosto de 2016.

“A Onda Verde é uma das músicas presentes neste álbum – o primeiro foi o ‘Força Brutal’. Quisemos arranjar nomes que fossem do léxico leonino e este encaixa na perfeição. As próprias músicas retratam o tema principal”, acrescentou.

Tendo como novidade a embalagem de cartão, em vez da bolsa de plástico, esta poderá ser uma óptima escolha para os presentes de última hora nesta época natalícia. Quem o garante é Pedro Marques: “Existe melhor prenda do que oferecer música? Ainda por cima do Sporting? Todas as músicas estão relacionado com o nosso grande amor”, frisou.

Por último, uma mensagem a todos os Sportinguistas: “A nossa união é feita de aço, como diz o novo cântico. Aproveitem e comprem o ‘A Onda Verde’, não se vão arrepender”, garantiu.

Foto José Cruz

"Fomos talhados para as dificuldades"

Por Jornal Sporting
15 Dez, 2017

Bruno de Carvalho e Jorge Jesus foram os convidados especiais do programa Verde no Branco da Sporting TV

O cenário do jantar de Natal Corporate serviu de cenário para um Verde no Branco especial - programa da Sporting TV que vai para o ar às quintas-feiras. Além de Nuno Saraiva, director de comunicação do Clube, Eduardo Garcia e André Dias Ferreira, habituais comentadores, também o Presidente leonino e Jorge Jesus juntaram-se ao painel. 

Entre os variadíssimos assuntos, destaque para a importância concedida por ambos ao tipo de iniciativas como a que juntou a família Sportinguista no Hotel Villa Itália, hoje (15 de Dezembro), em Cascais. O poder da militância esteve igualmente 'em cima da mesa' de debate, tal como a grande diferença entre 'calúnias' e 'obstáculos'. Os discursos ficaram marcados pela sinergia de ideias fortes. 
 

"Fomos talhados para as dificuldades"

"Não confundamos calúnias com obstáculos. O gosto por enfrentar obstáculos é uma das coisas que mais admiro no Jorge [Jesus]. Sente-se mais motivado e essa motivação torna-se contagiante. Ambos somos profissionais, mas ambos também somos Sportinguistas. Ou seja, além de gostarmos muito do que fazemos, fomos talhados para as dificuldades", revelou o líder máximo leonino, mais uma vez focado em explicar o que pretende dizer quando fala em "militância". "Pensam que se trata de uma mera questão da Direcção ou do Presidente, mas a verdade é que para atingirmos um objectivo tem de haver trabalho de todos. Por exemplo, se existir uma decisão justa tomada para proveito do Sporting CP, os Sportinguistas não podem demonstrar isenção só pelo facto de amarem o Clube", reforçou. 

"Sporting CP ainda não ganhou nada. Temos os pés bem assentes na terra"

"Estes jantares são reuniões de família. Quanto mais unidos, mais facilmente conseguiremos atingir os nossos resultados desportivos. Não podem ser sempre as mesmas pessoas a apelarem à união. Têm de ser essas e o a restante precisa de chegar com o poder da militância", sublinhou o treinador verde e branco, que deixou claro o espírito que vai no balneário. "O Sporting CP ainda não ganhou nada. Temos os pés bem assentes na terra. Sabemos do nosso valor, mas também que vão existir jogos menos bons. Aí precisaremos da ajuda dos Sócios e adeptos", terminou.

Foto D.R.

Passagem aos 'quartos' da Taça em destaque

Por Jornal Sporting
14 Dez, 2017

Hat-trick de Doumbia e golo de Gelson Martins frente ao Vilaverdense (4-0) fazem manchete na edição 3.654

A expressão de Jorge Jesus ficou célebre em Madrid - não pelos melhores motivos - e volta agora à primeira página do Jornal Sporting para que se prove que, afinal, o míster tinha razão quando falou do minuto 88, "em espanhol ou em português", como escreveu o jornalista Hugo Alegre na crónica do jogo frente ao Vilaverdense. A goleada aplicada à formação do Minho, e consequente passagem aos 'quartos' da Taça de Portugal, muito se deveu ao hat-trick de Doumbia, camisola 88 dos verdes e brancos, e ao golo de Gelson Martins, ao minuto 88 do desafio. O 'capítulo futebol' só fecha com a referência ao triunfo no Bessa por 3-1, com um 'bis' de Bas Dost. 

O lucro da SAD no primeiro trimestre (24,7 milhões de euros) também entra na capa desta quinta-feira (14 de Dezembro), sendo que pode conferir todos os pormenores na página 11 do Jornal. Por último, menção às 42 medalhas conquistadas nos Nacionais de piscina curta, no que à natação diz respeito, e à 54.ª edição dos Prémios Stromp, a mais premiada da história do Clube - toda ela descrita pelo jornalista Frederico Bártolo nas centrais (págs. 14 e 15).
 
Recorde-se que esta é uma edição especial, já que conta com o novo álbum dos Supporting. Cheira mesmo a Natal.

Doping Comunicativo

Por Jornal Sporting
14 Dez, 2017

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3654

Tentando perceber o contexto e tendências da comunicação nas organizações desportivas, li um artigo científico de Miguel de Moragas Spa intitulado “Desporto, Meios de Comunicação e Identidades da Sociedade Global”, em que se aborda a relação entre os media e as organizações desportivas. 

O autor afirma que “as novas relações entre os media e as instituições desportivas afectam o trabalho jornalístico que tende a perder a desejável independência do espectáculo narrado. Os media convertem-se em parte implicada no evento, em actores do próprio espectáculo, obrigados pelas necessidades empresariais de obter o máximo retorno dos seus investimentos, tentando obter mais audiências e subscrições. Então o jornalismo deixa de ter um relacionamento «jornalístico» com o desporto e tem um novo relacionamento «business to business», uma relação comercial na nova rede global”.

Esta situação, mesmo que tenhamos consciência dela e a vivamos diariamente, é preocupante, tanto mais quando se sabe do grau de iliteracia no campo dos media que assola o nosso país, ou seja, o desconhecimento por parte da população de como os media se organizam e produzem os seus conteúdos. Mas se esta explicação nos ajuda a entender determinados contextos e posicionamentos, o mesmo não poderá justificar práticas sem ética, abusivas, difamatórias e mesmo criminosas, que se refugiam no manto de um pretenso jornalismo.

Muitos se recordarão por certo da expressão utilizada por Arsène Wenger, o experiente treinador francês do Arsenal, sobre o valor da transferência galáctica de Cristiano Ronaldo para o Real Madrid, que classificou como “doping financeiro”. 

Aproveitando este conceito, quando nos vemos confrontados com o que se tem passado nos últimos tempos em que as recentes revelações de emails apenas vêm confirmar e evidenciar o que há muito se sabia ou suspeitava, somos levados a afirmar que vivemos uma situação de “doping comunicativo”.

Existe, na verdade, uma teia, uma rede, que cada vez mais está a emergir. Tal como aqueles que conseguem, através do doping, resultados avassaladores, estes atingem também níveis de eficiência e eficácia na comunicação via práticas de “terrorismo”, difamação, tráfico de influências e de condutas que muito se assemelham a acções mafiosas.

Estas práticas aparecem de diferentes formas em diversos meios e conteúdos. Existe um embuste para criar uma aparente e percepcionada pluralidade clubística em diversos media, com supostos actores independentes e de diferentes clubes. Quanto a este último, vemos alguns programas de TV, por exemplo, com figuras apenas afectas a um clube (não seguramente o nosso), e, no que respeita aos independentes, estes ou são os regentes da cartilha ou, então, os seus fiéis intérpretes. 

O que se está a passar, e que os últimos emails denunciam, é inaceitável! A divulgação de dados pessoais do Presidente do Sporting Clube de Portugal e seus familiares é um acto criminoso. Aqueles que têm (ir)responsabilidade e que tentam minimizar ou ridicularizar uma situação gravosa ocorrida na residência de um familiar do Presidente Bruno de Carvalho como se se tratasse apenas de um cachecol, deviam ter consciência do que realmente se trata (se é que não a têm) e dos riscos e perigos que este seu comportamento inclui. 

Sei, por experiência própria, os danos que o ódio e a violência no desporto comportam. Numa atitude consciente, prevendo o risco que uma eventual revelação pública do sucedido poderia ser susceptível de retaliação e de vitimizar também um qualquer inocente, decidi, em boa hora e em prejuízo próprio, remeter-me ao silêncio e assim continuarei. Mas não podemos deixar de alertar para a gravidade do que está a acontecer e para o facto de que mais situações de violência gratuita venham a ocorrer.

O apelo que o Presidente do Sporting Clube de Portugal fez inúmeras vezes para que as entidades actuem no âmbito das suas competências, rapidamente, porque ontem já era tarde, não pode continuar a cair em saco roto. Governo, FPF e Liga não podem assobiar para o lado, por mais que estes dossiês lhes queimem as mãos e não lhes dêem votos. Quanto à justiça e autoridades de investigação criminal, impõe-se que prossigam o seu trabalho, sem pressões ou obstáculos.

Boa leitura! 

Foto DR

“Matemática: os alunos pioram com os anos”

Por Jornal Sporting
07 Dez, 2017

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3653

Uma notícia publicada a 5 de Outubro de 2017 no Expresso online dava conta dos “resultados muito fracos e preocupantes (...) da generalidade dos desempenhos dos alunos do 5.º e 8.º anos nas áreas testadas no último ano lectivo pelas novas provas de aferição…”. A mesma notícia acrescentava que, relativamente aos resultados de Matemática, “mais uma vez ficou evidente que pioram à medida que os alunos avançam no sistema ou que a matéria fica mais complicada”.

Estes resultados levam-nos a compreender algo que, à partida, tínhamos dificuldade em entender: a razão pela qual os nossos eternos rivais se enganam sempre nas contas. Desde logo, com a data da sua fundação e, agora, mais recentemente ao afirmarem que o seu periódico é a publicação desportiva mais antiga de Portugal, quando acaba de completar 75 anos de vida. De facto, é uma bonita idade e aqui os felicitamos, pois sabemos o quanto é difícil manter uma publicação com tão longa longevidade, atravessando diferentes períodos históricos e convulsões.

O que custa a perceber é a vontade infantil de os nossos rivais quererem ser, ou parecer, mais velhos. Tal como os miúdos que nunca dizem a idade que têm, mas sim a que vão fazer, assim se comportam as gentes da Luz. 

Com a experiência e saber aprendido ao longo de quase um século de existência, temos a obrigação de partilhar o “saber” com os mais novos e, ainda mais, quando estudos recentes revelam problemas de aprendizagem, nomeadamente a Matemática e Português.

Para que não restem dúvidas, e para que possam aprender alguns cálculos simples, (admitimos que pelos resultados do estudo apresentado, estes cálculos possam ser complicados para os nossos rivais), vamos explicar as operações passo a passo. Então comecemos pela data de fundação do Boletim Sporting a 31 de Março de 1922. O ano em que vivemos é 2017. Assim sendo, o número de anos percorridos entre 1922 e 2017, foram…? 

Primeiro passo, têm de fazer uma conta de subtração (atenção: não nos tirem 21 anos porque, assim, de facto ficam mais velhos do que nós), calculando a diferença entre 2017 e 1922, o que dá 95 anos. 

Segundo passo, tendo o periódico vermelho 75 anos, temos de perceber se este número é menor (<), se é igual (=), ou maior (>) do que 95 anos. 

De facto, podemos verificar que 75<95 ou que 95>75. Assim, não restam dúvidas de que o Jornal Sporting é a publicação de clubes mais antiga de Portugal. Mas para que se saiba, é também o mais 'velho' da Europa! No próximo ano, mantém-se a mesma lógica 96>76.

Acredito que, nos seus números habituais de ilusionismo e de manipulação, ainda vão argumentar com a alteração do nome de Boletim para Jornal. Aliás, esta é uma prática que parece estar a fazer escola… A alteração de designações parece que dá subtração automática, e terá sido isto que, provavelmente, inspirou a FPF, que suprimiu os nossos quatro primeiros títulos de Campeão de Portugal, dos 22 títulos nacionais que realmente conquistámos. Estas situações vêm, mais uma vez, evidenciar que aos problemas da Matemática se juntam também os de Português, e que ambos são gravíssimos.

Pelo nosso lado, continuaremos, ano após ano, a acrescentar apenas um, e só um, à nossa idade. Nas nossas páginas continuaremos a relatar os feitos da maior potência desportiva nacional, que é o nosso Clube. Assim o fazemos desde 31 de Março de 1922.

A todos aqueles que ao longo destes 95 anos permitiram que chegássemos até aqui, fica o nosso profundo reconhecimento e a garantia de que tudo faremos para honrar este legado único do património Leonino e da imprensa desportiva mundial.

Boa leitura!

Um adeus com honra em destaque no Jornal Sporting

Por Jornal Sporting
06 Dez, 2017

Último jogo na Liga dos Campeões faz a manchete do semanário verde e branco, que conta com vários pontos de interesse

A visita da equipa de futebol dos leões à casa de um dos grandes emblemas do futebol europeu, o FC Barcelona, é o grande destaque do Jornal Sporting desta semana. O Sporting CP saiu derrotado (2-0), mas deixou uma boa imagem na Liga dos Campeões, terminando no 3.º lugar, classificação que dá acesso à Liga Europa. Nesta edição, além da crónica habitual de Pedro Figueiredo, enviado a Camp Nou, o jornal conta também com uma reportagem exclusiva sobre a deslocação.

Além desta partida, também a vitória frente ao Belenenses (1-0), a contar para a Liga NOS, é merecedora de chamada de capa, bem como o triunfo da equipa B frente ao FC Porto B, por esclarecedores 3-0. Além do futebol, a conquista das quatro medalhas do karaté no Open de Lisboa é igualmente um dos destaques, além de duas reportagens exclusivas que o Jornal Sporting apresenta.

Falamos da cobertura do arranque de época do ciclismo, com Frederico Bártolo a acompanhar de perto os primeiros dias, no Algarve, bem como a abertura da nova Loja Verde, no Pavilhão João Rocha.

Além dos assuntos mencionados, o número 3653 conta a cobertura de toda a actualidade verde e branca e, como habitual, pode encontrá-lo em qualquer banca a partir desta quinta-feira.

Assim não!

Por Jornal Sporting
30 Nov, 2017

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3652

A visão do nosso fundador quando afirmou que queremos “um Clube tão grande quanto os maiores da Europa” não poderia ter sido melhor plasmada na realidade, com aquilo que se passou na última semana. Foram quatro provas europeias disputadas em casa (Academia, Estádio José Alvalade, Multidesportivo e Pavilhão João Rocha), e mais quatro fora (Ancara, Coruña, Madrid e Checov), em sete modalidades e em dois géneros. 

Na Academia Sporting, no Estádio Aurélio Pereira, veio a primeira alegria com o empate dos nossos juniores frente ao Olympiacos e consequente qualificação para a fase seguinte da UEFA Youth League. No Estádio José Alvalade, seguiu-se, frente ao mesmo adversário, mas agora no escalão principal, a penúltima jornada da fase de grupos da Champions League, com vitória da nossa equipa. Com este resultado foi de imediato garantido o acesso à Liga Europa, mantendo-se ainda a nossa equipa, à entrada para o último jogo, na luta pelo acesso aos oitavos-de-final da maior prova mundial de clubes, num grupo que tem Barcelona e Juventus.

O Multidesportivo, por seu lado, recebeu a primeira “Champions” do Ténis de Mesa e o resultado não poderia ter sido melhor, com a nossa equipa a bater por 3-0 os franceses do Pontoise. Com esta vitória, o Sporting garantiu o segundo lugar do Grupo A quando ainda faltam disputar dois jogos e o apuramento para os quartos-de-final da competição.

Finalmente, o Pavilhão João Rocha recebeu a Ronda de Elite da UEFA Futsal Cup, uma prova de excelência, em que se demonstrou toda a nossa grandeza, competência e capacidade para continuarmos merecedores da confiança da UEFA para organizar estes grandes eventos. Na quadra, o resultado também não defraudou: três jogos, três vitórias e o objectivo do apuramento, pela segunda vez consecutiva, para a Final Four foi concretizado. 

Mas não foi só dentro de portas que a dimensão internacional do Sporting se fez sentir. No Judo, em Ancara, os nossos Leões conquistaram o 3.º lugar na Golden League – Campeonato da Europa de Clubes. No hóquei em patins, o Sporting empatou 1-1 frente ao Liceo da Corunha, nesta cidade espanhola, em jogo a contar para a segunda jornada da Liga Europeia.

Fizemos também história no râguebi ao disputarmos a 1.ª Taça Ibérica, no género feminino, frente ao Olímpico Pozuelo. No andebol, tivemos mais uma jornada da EHF Champions League, com visita à casa do Medvedi, onde não fomos também felizes (30-27), tendo, no entanto, mantido 4.º lugar na classificação do Grupo D.

Tudo isto numa só semana demonstra bem a grandeza do nosso Clube, razão pela qual não conseguimos compreender a falta de respeito que a FPF tem tido com a grande Instituição Sporting Clube de Portugal, ao não reconhecer nos seus 22 títulos de campeão nacional de futebol, quatro deles. Neste processo, para além das incoerências e contradições manifestas entre o seu posicionamento e os factos evidenciados nas suas plataformas de comunicação e do silêncio cúmplice, a FPF revela uma falta de respeito pela história, pelo mérito da conquista dos atletas e do Clube. Apagar factos da história não se coaduna com a responsabilidade de uma Instituição de utilidade pública, como é a FPF, e muito menos num país democrático como o nosso.

O anúncio público do encontro promovido pelo presidente da FPF com os líderes dos nossos rivais, ignorando ostensivamente o Presidente do Sporting Clube de Portugal, é uma falha muito grave. Apresentar como desculpa um castigo que o presidente leonino está a cumprir não colhe, tanto mais que há um acórdão de um órgão da própria FPF, e que faz jurisprudência quanto a esse facto, que é taxativo quanto à impossibilidade de limitação da representação do Presidente do Sporting nas relações com as instituições, nomeadamente com a FPF. Mas, mesmo que assim não fosse, o mínimo que poderiam ter feito, e admitindo, por absurdo, que existiria esse impedimento por parte do Presidente do nosso Clube, era interpelar os responsáveis do Sporting sobre quem, nessa impossibilidade, representaria a nossa Instituição!

Assim, não! Se não querem reconhecer os 22 títulos por teimosia, esperamos que no final da época possam validar o 23.º.

Boa leitura!

Jornal Sporting traz novidades sobre os 22 títulos

Por Jornal Sporting
29 Nov, 2017

Além da manchete dedicada ao número de vezes em que os leões foram campeões, as conquistas europeias de futsal e de ténis de mesa são os destaques do semanário

A edição n.º 3652 do Jornal Sporting, o mais antigo da Europa de clubes, apresenta uma grande reportagem sobre o número de títulos que os leões conquistaram na sua história - 22! -, revelando que o pedido de esclarecimento enviado à Federação aguarda resposta desde Abril, entre outras novidades. 

Além do trabalho de fundo sobre o palmarés verde e branco, o semanário conta com a habitual cobertura à actualidade do Clube, da qual se destacam os dois feitos europeus da equipa de futsal e de ténis de mesa, naturalmente a par da vitória (2-1) do conjunto de futebol contra o Paços de Ferreira. A equipa comandada por Nuno Dias passou à final-four da UEFA Futsal Cup e os mesatenistas conquistaram um apuramento histórico para os quartos-de-final da Liga dos Campeões da modalidade. 

Além destes trabalhos, a edição conta com uma entrevista exclusiva à jogadora da equipa feminina de futebol, Patrícia Gouveia, que está de regresso às ordens de Nuno Cristóvão depois de ser mãe. Leia estes e outros artigos do Jornal Sporting que se encontra nas bancas a partir desta quinta-feira.

Foto DR

Não é por morrer um piriquito que acaba a primoGuerra

Por Jornal Sporting
23 Nov, 2017

Editorial do Director do Jornal Sporting na edição n.º 3651

Parece que estou a viver um déjà-vu quando em tempos idos escutava na rádio: «pássaros, passarinhos e passarões, aves de rapina e cucos, é o 2 do Quelhas”. Isto a propósito do facto de nos últimos tempos as notícias em torno de aves estarem na ordem do dia, com especial enfoque nas de rapina por se descobrir por todo lado onde colocam os seus ovos.

Percebe-se assim que estando as aves na ordem do dia e pertencendo nós ao do Reino do Leão, em que espécies com penas não são o nosso forte, tenhamos decidido aprofundar um pouco os conhecimentos sobre este tipo de animais.

Neste estudo encontrámos uma ave, bastante comum até, que conquista geralmente a simpatia de quem a observa, falamos do piriquito. Num website dedicado a animais, são definidos como “aves muito sociáveis e também uma das mais populares do mundo, devido ao seu tamanho e facilidade para domesticar e pelo seu carácter tranquilo mas alegre. São animais inteligentes e podem aprender a falar se formos insistentes”.

Aquelas características, nomeadamente a inteligência e capacidade de aprendizagem para falar, a par de leituras aprofundadas e observação da realidade despertaram em nós a nossa essência enquanto académicos e o esboço da investigação apareceu de seguida. Construímos de imediato uma primeira hipótese relativa à evolução da espécie em estudo e que consistia em apurar se não seria o pombo-correio a espécie precursora do piriquito.

Segundo apurámos o pombo-correio é uma “variedade domesticada do pombo comum, fruto do cruzamento entre raças, (…), foram escolhidos pois este pombo retorna geralmente ao seu próprio ninho e à sua própria mãe”. É precisamente estes aspectos, o retornar ao seu próprio ninho e cruzamento de diferentes raças que sustentam a nossa hipótese. Assim se o cruzamento entre pombos deu origem a pombos, então caso tenha sido entre pombos e águias, então aí poderemos ter o piriquito.

No decorrer das leituras efectuadas ficámos a saber que “os piriquitos são animais que não requerem demasiada atenção pois estão sempre acompanhados por outros periquitos ou outras aves”. Quer isto dizer que esta característica permite entender a sua proximidade a pombos correio e águias, consolidando mais a nossa tese.

Considerando ainda que os piriquitos “são animais que gostam dos ruídos, da música em geral, pelo que a televisão e a rádio podem ser diversões para ele”, então somos projectados para o campo dos media. Nesta linha poderemos considerar então os piriquitos uma espécie de jornalistas, dado tratarem-se de “animais curiosos e divertidos que querem sempre experimentar coisas novas. Gostam dum bom alvoroço, mas não gostam de barulho em demasia”.

A primeira contrariedade aparece-nos quando nos confrontamos com os “10 conselhos para tratar de um piriquito”. Isto porque o texto afirma que “excetuando o vermelho e o preto, podemos encontrar periquitos de qualquer cor da escala cromática…”. Como assim? Se a espécie que observámos resulta do cruzamento do pombo-correio com águia e é um piriquito encarnado?

Esta situação originou uma nova hipótese, ou seja, para além de o pombo-correio ser o precursor do piriquito, existe uma evolução da espécie que poderemos denominar de piriquito 2.0. Esta verifica-se por a espécie analisada (amostra 1904): ser vermelha; terem o pombo-correio e a águia como progenitores; resultar de um processo de mutação federativo em que o tubinho das mensagens nas patas é substituído pelas tecnologias de informação e comunicação, tornando-se assim “Pro” no envio de e-mails.

Esta tese ganha tanto mais força quanto há evidências que esta espécie revela grande capacidade em manter a confidencialidade, as suas redes de influência que se podem traduzir em coisas que nunca "se podem escrever, só dizer e com pouca gente a ouvir”.

Concluindo, como lemos algures na internet: “não é por morrer um piriquito que acaba a primoGuerra”!

Boa leitura!

Decisões para Barcelona em manchete

Por Jornal Sporting
23 Nov, 2017

Semanário verde e branco destaca esta semana a vitória frente ao Olympiacos, com outras modalidades na linha da frente

A edição n.º 3651 do Jornal Sporting está esta quinta-feira nas bancas e traz em manchete a vitória por 3-1 na 5,ª jornada da Liga dos Campeões, jogada em Alvalade e frente ao Olympiacos. Dois golos de Bas Dost e um de Bruno César afastaram definitivamente os gregos da Europa e alimentam o sonho leonino de um possível apuramento para os oitavos da milionária prova da UEFA.

Em destaque está igualmente a exibição de Rui Patrício no encontro da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, no qual o guardião leonino, no mesmo dia em que viu a entrevista que concedeu ao Jornal Sporting e à Sporting TV vir a público, assinou uma exibição de luxo. A vitória, por 2-0, teve muita da sua ajuda, defendendo até uma grande penalidade.

Também a entrada a vencer da equipa de Nuno Dias na UEFA FUtsal Cup merece chamada à 1.ª página; bem como o lançamento de uma moeda de prata com o perfil de Carlos Lopes, pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, apresentação feita no Pavilhão Carlos Lopes, no Parque Eduardo VII, em Lisboa; e ainda o acompanhemtno feito pelo Jornal Sporting à equipa principal de hóquei em patins leonina numa saída em missão de solidariedade, acompanhando os elementos da Comunidade Vida e Paz na distribuição de refeições e contacto directo com os sem-abrigo de Lisboa.

A fechar ainda as menções na 1.ª página está a apresentação do plantel de atletismo do Sporting CP, que encheu o Auditório Artur Agostinho, em Alvalade; e renovação de João Palhinha até 2023, seguro por uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.

Mais uma edição a não perder!

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