Bruno de Carvalho fala sobre o futuro de Rui Patrício.

Muito se tem falado da saída de Rui Patrício. Há já quem diga que o próprio quer sair, quando o jogador já demonstrou estar satisfeito e grato ao Clube. Que comentário tece a estas especulações? Surpreenderam-me as primeiras páginas dos jornais de hoje. Verifiquei que o Sporting assinou com um excelente avançado e que há forças, que sabe-se lá quais são, que acabam por conseguir que algumas primeiras páginas sejam mais uma proposta do Mónaco pelo Rui Patrício, ao invés da própria entrada de um jogador como o Montero, no futebol português. É estranho porque não foi o Sporting que deu esta notícia, também duvido que tenha sido o Mónaco a dá-la, assim como o Rui Patrício. Por isso, não percebo estas primeiras páginas. O Rui Patrício tem honrado a camisola do Sporting, foi formado aqui e já demonstrou publicamente o amor ao Clube em diversas ocasiões. Por isso, é logo a primeira pessoa, que numa eventual saída, não quer prejudicar o Sporting Clube de Portugal, nem acreditamos que vá pressionar o clube sabendo que a proposta em cima da mesa seja muito inferior ao seu real valor, mesmo que a nível pessoal a mesma seja satisfatória. Estamos a falar do melhor guarda-redes português, titularíssimo da selecção portuguesa, um dos melhores do Mundo. Ainda há pouco tempo, num estudo de uma revista espanhola, foi considerado o sétimo melhor numa avaliação, entre 15 e 17 milhões de euros. Com certeza que o Mónaco, com o desejo de construir uma equipa com os melhores, terá isso em atenção e fará uma proposta mais condizente com o valor do jogador. Além disso, se é a pronto ou não, quem define isso não é quem compra, mas sim quem vende. Seja em que moldes for, este ou outro valor, quem define essas questões é o Sporting, que, neste caso, seria o vendedor. Além do mais, 10 milhões é um valor totalmente insatisfatório para o Sporting. Este não é o valor do Rui Patrício e, por isso, o Sporting não vai pactuar com manobras de primeiras páginas de jornais ou com manobras para tentar desestabilizar o jogador. O Sporting sabe aquilo que o Rui Patrício vale, já fez chegar a informação clara ao seu agente, que é quem tem vindo a intervir neste negócio, uma vez que nós ainda não fomos contactados pelo Mónaco. Mas, que fique claro, o Sporting não está em condições de pensar deixar sair Rui Patrício por um valor inferior a 15 milhões, nem sem as partes envolvidas estarem prontas para verem os seus direitos económicos actuais e futuros alterados com o apresentado pelo Sporting. Há uma diferença muito grande entre aquilo que é o valor do Rui Patrício e aquilo que é uma proposta, com certeza, meramente exploratória. Os empresários têm de aprender uma lição rápida: quanto mais quiserem fazer negócio com o Sporting pelos jornais, menos negócio farão. Todos aqueles que assim o tentaram, deram-se mal. Quando se quiserem sentar e negociar a sério, então, o Sporting estará sempre pronto a negociar e a defender os interesses do Clube e, claro, não menos importante, os do jogador. Comigo não se negoceia através dos jornais. Também achei descabido dizer que eu me iria sentar com o agente, para fechar uma coisa que estava falada há muito tempo. Deve ser um lapso dos jornais , porque comigo só falaram há dois dias, e, aí, fui claro: não aceitei e dei as condições para o Rui Patrício sair. Além disso, o Sporting gosta de negociar com calma e com sigilo, seja pelo Rui Patrício, seja por quem for, quem quiser negociar com o Sporting tem de se sentar à mesa e negociar desta forma. Rui Patrício tem contrato até 2018 e quem o quiser levar terá de o fazer consoante aquilo que o Sporting determina. A sair, teremos muita pena, ficaremos com saudades dele, porque deu muito ao Clube e é muito bom guarda-redes, mas se não negociarem dentro destas condições, ele ficará e nós ficaremos muito contentes.

Bruno de Carvalho fala sobre os reforços e diz que o plantel não está fechado.

Jefferson, Maurício, Cissé e Montero são, até ao momento, os únicos reforços da equipa principal do Sporting. Porque recaiu neles a aposta e o que vêm acrescentar? Temos de ter em conta a restruturação do Clube, mas é óbvio que estes jogadores vieram para o Sporting pela questão desportiva. O Sporting tem de ser muito pragmático e realista, por isso, foi tudo construído também nessa base, pensando nesta época e no futuro. Temos trabalhado bem a realidade da Academia, os escalões de formação, assim como a equipa A e B, olhando o futebol como um todo. Com isso, há uma serie de jogadores que estão no mercado e propostas para analisarmos, tendo sempre em conta o plano desportivo e o financeiro. E, claro, aí também se inclui o reforço da própria equipa. Num trabalho, sempre em conjunto com a Direcção, a direcção técnica e a equipa técnica escolhemos, para já, estes quatro reforços. Jefferson foi o lateral-esquerdo que mais se destacou na I Liga, na época passada, e, por isso, fizemos uma aposta forte nele, até porque ficámos sem o Insúa e só tínhamos o Joãozinho por empréstimo. Maurício é um jogador com uma garra e uma vontade muito grande de triunfar, e o Sporting necessita de jogadores assim. No Canadá já demonstrou a sua vontade e o seu espírito de liderança, deixando indicações muito boas. Cissé tem muito talento e uma grande margem de progressão. Tem marcado em todos os jogos, está a entrosar-se e está muito contente, ao mesmo tempo que se adapta à dimensão de um Clube como o Sporting. Temos de lhe dar tempo, mas tem qualidades técnicas e físicas muito interessantes. Montero é um talento, que vem para dar outra qualidade e mais-valia à linha atacante. Não deixando de ser um jovem, é já um jogador com historial e muito talentoso. Tem muita vontade de pôr tudo o que tem e que sabe em prol do Clube. Contamos que seja uma mais-valia para o Sporting, para que todo o seu sucesso seja também o do Clube. Podemos esperar mais reforços ou o plantel já está fechado? O plantel não está fechado. Há jogadores que têm sido acompanhados pelo técnico Leonardo Jardim e que estão, actualmente, sobre observação do próprio Sporting. Certamente que há jogadores que sairão e, portanto, toda a reestruturação desportiva não está parada, nem terminada. As pessoas têm de perceber que, os tempos em que o Sporting comprava jogadores por serem supostas vedetas, acabou, até porque nem sempre foram boas opções. Na época passada, o Sporting teve o plantel mais caro da I Liga, a nível de custos, e a pior classificação de sempre da história do Clube. Por isso, temos de aceitar que o Sporting não vai passar da pior época de sempre, para a melhor de sempre, mas sabemos bem o que estamos a fazer. Nós, como tantas outras equipas no Mundo, podemos não acertar em tudo, mas estamos a fazê-lo com muita calma, não caindo em exageros. Há muitos e bons jogadores que querem jogar no Sporting e nem sempre temos de pagar pequenas fortunas para que outros venham jogar no lugar deles.

Bruno de Carvalho fala sobre o futuro de Rui Patrício.

Muito se tem falado da saída de Rui Patrício. Há já quem diga que o próprio quer sair, quando o jogador já demonstrou estar satisfeito e grato ao Clube. Que comentário tece a estas especulações? Surpreenderam-me as primeiras páginas dos jornais de hoje. Verifiquei que o Sporting assinou com um excelente avançado e que há forças, que sabe-se lá quais são, que acabam por conseguir que algumas primeiras páginas sejam mais uma proposta do Mónaco pelo Rui Patrício, ao invés da própria entrada de um jogador como o Montero, no futebol português. É estranho porque não foi o Sporting que deu esta notícia, também duvido que tenha sido o Mónaco a dá-la, assim como o Rui Patrício. Por isso, não percebo estas primeiras páginas. O Rui Patrício tem honrado a camisola do Sporting, foi formado aqui e já demonstrou publicamente o amor ao Clube em diversas ocasiões. Por isso, é logo a primeira pessoa, que numa eventual saída, não quer prejudicar o Sporting Clube de Portugal, nem acreditamos que vá pressionar o clube sabendo que a proposta em cima da mesa seja muito inferior ao seu real valor, mesmo que a nível pessoal a mesma seja satisfatória. Estamos a falar do melhor guarda-redes português, titularíssimo da selecção portuguesa, um dos melhores do Mundo. Ainda há pouco tempo, num estudo de uma revista espanhola, foi considerado o sétimo melhor numa avaliação, entre 15 e 17 milhões de euros. Com certeza que o Mónaco, com o desejo de construir uma equipa com os melhores, terá isso em atenção e fará uma proposta mais condizente com o valor do jogador. Além disso, se é a pronto ou não, quem define isso não é quem compra, mas sim quem vende. Seja em que moldes for, este ou outro valor, quem define essas questões é o Sporting, que, neste caso, seria o vendedor. Além do mais, 10 milhões é um valor totalmente insatisfatório para o Sporting. Este não é o valor do Rui Patrício e, por isso, o Sporting não vai pactuar com manobras de primeiras páginas de jornais ou com manobras para tentar desestabilizar o jogador. O Sporting sabe aquilo que o Rui Patrício vale, já fez chegar a informação clara ao seu agente, que é quem tem vindo a intervir neste negócio, uma vez que nós ainda não fomos contactados pelo Mónaco. Mas, que fique claro, o Sporting não está em condições de pensar deixar sair Rui Patrício por um valor inferior a 15 milhões, nem sem as partes envolvidas estarem prontas para verem os seus direitos económicos actuais e futuros alterados com o apresentado pelo Sporting. Há uma diferença muito grande entre aquilo que é o valor do Rui Patrício e aquilo que é uma proposta, com certeza, meramente exploratória. Os empresários têm de aprender uma lição rápida: quanto mais quiserem fazer negócio com o Sporting pelos jornais, menos negócio farão. Todos aqueles que assim o tentaram, deram-se mal. Quando se quiserem sentar e negociar a sério, então, o Sporting estará sempre pronto a negociar e a defender os interesses do Clube e, claro, não menos importante, os do jogador. Comigo não se negoceia através dos jornais. Também achei descabido dizer que eu me iria sentar com o agente, para fechar uma coisa que estava falada há muito tempo. Deve ser um lapso dos jornais , porque comigo só falaram há dois dias, e, aí, fui claro: não aceitei e dei as condições para o Rui Patrício sair. Além disso, o Sporting gosta de negociar com calma e com sigilo, seja pelo Rui Patrício, seja por quem for, quem quiser negociar com o Sporting tem de se sentar à mesa e negociar desta forma. Rui Patrício tem contrato até 2018 e quem o quiser levar terá de o fazer consoante aquilo que o Sporting determina. A sair, teremos muita pena, ficaremos com saudades dele, porque deu muito ao Clube e é muito bom guarda-redes, mas se não negociarem dentro destas condições, ele ficará e nós ficaremos muito contentes.

Bruno de Carvalho fala sobre os reforços e diz que o plantel não está fechado.

Jefferson, Maurício, Cissé e Montero são, até ao momento, os únicos reforços da equipa principal do Sporting. Porque recaiu neles a aposta e o que vêm acrescentar? Temos de ter em conta a restruturação do Clube, mas é óbvio que estes jogadores vieram para o Sporting pela questão desportiva. O Sporting tem de ser muito pragmático e realista, por isso, foi tudo construído também nessa base, pensando nesta época e no futuro. Temos trabalhado bem a realidade da Academia, os escalões de formação, assim como a equipa A e B, olhando o futebol como um todo. Com isso, há uma serie de jogadores que estão no mercado e propostas para analisarmos, tendo sempre em conta o plano desportivo e o financeiro. E, claro, aí também se inclui o reforço da própria equipa. Num trabalho, sempre em conjunto com a Direcção, a direcção técnica e a equipa técnica escolhemos, para já, estes quatro reforços. Jefferson foi o lateral-esquerdo que mais se destacou na I Liga, na época passada, e, por isso, fizemos uma aposta forte nele, até porque ficámos sem o Insúa e só tínhamos o Joãozinho por empréstimo. Maurício é um jogador com uma garra e uma vontade muito grande de triunfar, e o Sporting necessita de jogadores assim. No Canadá já demonstrou a sua vontade e o seu espírito de liderança, deixando indicações muito boas. Cissé tem muito talento e uma grande margem de progressão. Tem marcado em todos os jogos, está a entrosar-se e está muito contente, ao mesmo tempo que se adapta à dimensão de um Clube como o Sporting. Temos de lhe dar tempo, mas tem qualidades técnicas e físicas muito interessantes. Montero é um talento, que vem para dar outra qualidade e mais-valia à linha atacante. Não deixando de ser um jovem, é já um jogador com historial e muito talentoso. Tem muita vontade de pôr tudo o que tem e que sabe em prol do Clube. Contamos que seja uma mais-valia para o Sporting, para que todo o seu sucesso seja também o do Clube. Podemos esperar mais reforços ou o plantel já está fechado? O plantel não está fechado. Há jogadores que têm sido acompanhados pelo técnico Leonardo Jardim e que estão, actualmente, sobre observação do próprio Sporting. Certamente que há jogadores que sairão e, portanto, toda a reestruturação desportiva não está parada, nem terminada. As pessoas têm de perceber que, os tempos em que o Sporting comprava jogadores por serem supostas vedetas, acabou, até porque nem sempre foram boas opções. Na época passada, o Sporting teve o plantel mais caro da I Liga, a nível de custos, e a pior classificação de sempre da história do Clube. Por isso, temos de aceitar que o Sporting não vai passar da pior época de sempre, para a melhor de sempre, mas sabemos bem o que estamos a fazer. Nós, como tantas outras equipas no Mundo, podemos não acertar em tudo, mas estamos a fazê-lo com muita calma, não caindo em exageros. Há muitos e bons jogadores que querem jogar no Sporting e nem sempre temos de pagar pequenas fortunas para que outros venham jogar no lugar deles.

Bruno de Carvalho analisa estágio no Canadá e fala da conquista da Taça de Honra.

Esteve com a equipa principal de futebol no estágio que realizou no Canadá. Que balanço faz desses dias de trabalho? Considero que o estágio no Canadá foi extremamente importante. Serviu para fortalecer o espírito de equipa e para os jogadores se irem conhecendo, assim como irem conhecendo a equipa técnica, num bom ambiente, com um conforto muito grande e de forma privada. Fizemos dois jogos, vencemos os dois e contámos com o apoio muito grande dos sportinguistas e dos portugueses emigrados no Canadá. Em ambos os jogos percebemos que há coisas a melhorar, mas ainda estamos a um mês do início do campeonato e, claro, nesta altura, há ainda muito trabalho para fazer. Mas, em termos de mentalidade, os jogadores deixaram-me indicações muito boas. Notei neles uma vontade muito grande de vencer e um espírito de vitória muito grande. Começam a estar abstraídos se é um particular ou não. Só querem vencer e essa é a atitude correcta, só assim se conseguem atingir objectivos. Esta é, claramente, uma equipa que entra em campo sempre para vencer, seja em que circunstância for. Ainda que tenhamos recebido algumas críticas, quando pensámos esta pré-época tivemos tudo em atenção, até a Taça de Honra que vencemos, depois das vitórias frente ao Benfica e ao Estoril. Sabemos bem quais são as nossas responsabilidades e respondemos bem. Fizemos um belíssimo estágio e ainda conquistámos a Taça de Honra. A equipa que nos representou honrou, sem dúvida, a camisola. Aqueles que pensaram que já a tinham conquistado, por terem um plantel reconhecido ou não, enganaram-se. Representámos com força e orgulho o Sporting, vencemos e trouxemos a Taça para onde ela deve estar. Realizar estágios fora de Portugal é também uma forma de o Clube se aproximar dos muitos adeptos que tem espalhados pelo Mundo. Percebe estas digressões também desta forma? Claro que sim. Trabalhar fora é bom para a equipa, mas também para expandir o nome Sporting e estarmos mais próximos dos milhões de adeptos. Aos jogadores jovens é absolutamente fundamental dar estas experiências, para conhecerem outros espaços, outras equipas e outras realidades. Além disso, a grandeza do Sporting não está só no Museu e é importante que eles percebam isso e tenham essa consciência. Depois, e como o Sporting tem adeptos em todo o Mundo é importante que nos cheguemos a todos e que todos tenham a oportunidade de estar com a equipa pela qual torcem e de quem gostam. É isso que faremos, sempre que possível. É importante que estes 3 milhões de adeptos espalhados pelo mundo tenham este contacto, mesmo a milhares de quilómetros de distância. Merecem, até porque são uma fonte de carinho e de amor muito grande. Além disso, sempre que formos para fora seremos falados pelo país que nos acolher e isso é positivo.

Bruno de Carvalho analisa estágio no Canadá e fala da conquista da Taça de Honra.

Esteve com a equipa principal de futebol no estágio que realizou no Canadá. Que balanço faz desses dias de trabalho? Considero que o estágio no Canadá foi extremamente importante. Serviu para fortalecer o espírito de equipa e para os jogadores se irem conhecendo, assim como irem conhecendo a equipa técnica, num bom ambiente, com um conforto muito grande e de forma privada. Fizemos dois jogos, vencemos os dois e contámos com o apoio muito grande dos sportinguistas e dos portugueses emigrados no Canadá. Em ambos os jogos percebemos que há coisas a melhorar, mas ainda estamos a um mês do início do campeonato e, claro, nesta altura, há ainda muito trabalho para fazer. Mas, em termos de mentalidade, os jogadores deixaram-me indicações muito boas. Notei neles uma vontade muito grande de vencer e um espírito de vitória muito grande. Começam a estar abstraídos se é um particular ou não. Só querem vencer e essa é a atitude correcta, só assim se conseguem atingir objectivos. Esta é, claramente, uma equipa que entra em campo sempre para vencer, seja em que circunstância for. Ainda que tenhamos recebido algumas críticas, quando pensámos esta pré-época tivemos tudo em atenção, até a Taça de Honra que vencemos, depois das vitórias frente ao Benfica e ao Estoril. Sabemos bem quais são as nossas responsabilidades e respondemos bem. Fizemos um belíssimo estágio e ainda conquistámos a Taça de Honra. A equipa que nos representou honrou, sem dúvida, a camisola. Aqueles que pensaram que já a tinham conquistado, por terem um plantel reconhecido ou não, enganaram-se. Representámos com força e orgulho o Sporting, vencemos e trouxemos a Taça para onde ela deve estar. Realizar estágios fora de Portugal é também uma forma de o Clube se aproximar dos muitos adeptos que tem espalhados pelo Mundo. Percebe estas digressões também desta forma? Claro que sim. Trabalhar fora é bom para a equipa, mas também para expandir o nome Sporting e estarmos mais próximos dos milhões de adeptos. Aos jogadores jovens é absolutamente fundamental dar estas experiências, para conhecerem outros espaços, outras equipas e outras realidades. Além disso, a grandeza do Sporting não está só no Museu e é importante que eles percebam isso e tenham essa consciência. Depois, e como o Sporting tem adeptos em todo o Mundo é importante que nos cheguemos a todos e que todos tenham a oportunidade de estar com a equipa pela qual torcem e de quem gostam. É isso que faremos, sempre que possível. É importante que estes 3 milhões de adeptos espalhados pelo mundo tenham este contacto, mesmo a milhares de quilómetros de distância. Merecem, até porque são uma fonte de carinho e de amor muito grande. Além disso, sempre que formos para fora seremos falados pelo país que nos acolher e isso é positivo.

Bruno de Carvalho concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista exclusiva ao site do Sporting.

Bruno de Carvalho concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista exclusiva ao site do Sporting. O presidente do Conselho Directivo e da SAD «leonina» respondeu a várias questões, que serão reveladas nesta página ainda hoje. O dirigente «verde e branco» abordou questões mais institucionais, como a Assembleia Geral da SAD, realizada na terça-feira, assim como, os quatro meses à frente do Clube. Bruno de Carvalho abordou, ainda, temas ligados ao futebol, como o estágio no Canadá, a escolha dos reforços para a época 2013/2014 e o futuro de Rui Patrício. M.A/S.F.

Bruno de Carvalho concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista exclusiva ao site do Sporting.

Bruno de Carvalho concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista exclusiva ao site do Sporting. O presidente do Conselho Directivo e da SAD «leonina» respondeu a várias questões, que serão reveladas nesta página ainda hoje. O dirigente «verde e branco» abordou questões mais institucionais, como a Assembleia Geral da SAD, realizada na terça-feira, assim como, os quatro meses à frente do Clube. Bruno de Carvalho abordou, ainda, temas ligados ao futebol, como o estágio no Canadá, a escolha dos reforços para a época 2013/2014 e o futuro de Rui Patrício. M.A/S.F.

Em discussão, estiveram 14 pontos para aprovação pelos accionistas do Clube e que passaram pelo sufrágio de 348246 votos presentes na Assembleia.

Na tarde desta terça-feira, 23 de Julho, realizou-se a Assembleia Geral da SAD do Sporting, no Auditório Artur Agostinho do Estádio José Alvalade. Em discussão, estiveram 14 pontos para aprovação pelos accionistas do Clube e que passaram pelo sufrágio de 348246 votos presentes na Assembleia. Todos os pontos da ordem do dia foram aprovados por unanimidade, à excepção dos pontos 4 e 14, aprovados com as percentagens de 99,999% e 99,998%, respectivamente. Terminada a Assembleia, o presidente da SAD do Sporting, Bruno de Carvalho, revelou-se bastante satisfeito com os resultados e acredita que a reestruturação financeira aprovada, apenas demonstra a confiança nos actuais Órgãos Sociais do Clube e aumenta os níveis de responsabilidade com que se debate a actual Direcção. “A coesão vivida no Clube é muito importante. Sabemos que temos uma responsabilidade muito grande e não tomamos isto de ânimo leve. Cada vez que isto acontece, reconhecemos que a nossa responsabilidade aumenta. As pessoas estão confiantes e temos de lhes devolver essa confiança com carinho e dedicação a este Clube. Sei que errar é humano, e acredito que haveremos de errar algumas vezes, mas com a ajuda de todos e com a nossa capacidade de trabalho, vamos errar muito menos”, concluiu Bruno de Carvalho.

Em discussão, estiveram 14 pontos para aprovação pelos accionistas do Clube e que passaram pelo sufrágio de 348246 votos presentes na Assembleia.

Na tarde desta terça-feira, 23 de Julho, realizou-se a Assembleia Geral da SAD do Sporting, no Auditório Artur Agostinho do Estádio José Alvalade. Em discussão, estiveram 14 pontos para aprovação pelos accionistas do Clube e que passaram pelo sufrágio de 348246 votos presentes na Assembleia. Todos os pontos da ordem do dia foram aprovados por unanimidade, à excepção dos pontos 4 e 14, aprovados com as percentagens de 99,999% e 99,998%, respectivamente. Terminada a Assembleia, o presidente da SAD do Sporting, Bruno de Carvalho, revelou-se bastante satisfeito com os resultados e acredita que a reestruturação financeira aprovada, apenas demonstra a confiança nos actuais Órgãos Sociais do Clube e aumenta os níveis de responsabilidade com que se debate a actual Direcção. “A coesão vivida no Clube é muito importante. Sabemos que temos uma responsabilidade muito grande e não tomamos isto de ânimo leve. Cada vez que isto acontece, reconhecemos que a nossa responsabilidade aumenta. As pessoas estão confiantes e temos de lhes devolver essa confiança com carinho e dedicação a este Clube. Sei que errar é humano, e acredito que haveremos de errar algumas vezes, mas com a ajuda de todos e com a nossa capacidade de trabalho, vamos errar muito menos”, concluiu Bruno de Carvalho.